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07 Janeiro 2014

 O lixo radioativo da central nuclear de Fukushima vai demorar décadas a limpar e escasseiam os candidatos ao trabalho. Os gangs da Yakuza também lucram com o negócio da exploração.

A reportagem foi publicada no sítio Esquerda.net e reproduzida pelo blog Coalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares, 05-01-2014.

Sem-abrigo e desempregados são levados a trabalhar abaixo do salário mínimo na descontaminação de Fukushima. A mafia e as ETT ficam com uma parte do salário.

A Tokyo Electric Power Co (Tepco) está a tentar recrutar 12 mil trabalhadores até 2013 para o desmantelamento do complexo Fukushima Daiichi, afetado pelo tsunami que despoletou o maior desastre nuclear desde Chernobil. Como os candidatos escasseiam para este trabalho arriscado, que é pago abaixo do salário mínimo, a empresa tem recorrido a empresas de trabalho temporário e à máfia Yakuza para recrutarem trabalhadores, informa a agência Reuters.

Entre os alvos dos angariadores estão os sem-abrigo da região, a par dos desempregados. Por cada contratado, as empresas recebem cerca de 73 euros, e as autoridades calculam que a Yakuza tenha lucrado mais de 40 mil euros com a sua percentagem do salário de cada trabalhador enviado para Fukushima.

“O governo ordenou à Tepco para fazer alguma coisa, a Tepco encaminhou o pedido às suas empresas subcontratadas e estas, como tinham falta de trabalhadores disponíveis, acabaram a pedir ajuda à Yakuza”, disse Tomohiko Suzuki, um jornalista que se infiltrou em Fukushima com uma câmara oculta, à tv russa RT.

Boa parte dos trabalhadores contratados para esta limpeza foram expostos a altos níveis de radiação sem qualquer aviso ou proteção por parte da empresa, cuja ação no momento do desastre e nos meses seguintes sempre esteve sob uma chuva de críticas.

Segundo a RT, a descontaminação completa da área afetada pelo desastre levará 30 anos e pode custar até 90 mil milhões de euros, cerca de 2% do PIB japonês.


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