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08 Março 2012

A central de Fukushima Daiichi. À esquerda, no fundo, o reator no. 1, cujo coração provavelmente fundiu por inteiro, uma "cobertura" de proteção foi construída. O reator no. 2, em azul, aparentemente intacto, fundiu parcialmente. No primeiro plano, à direita, o reator no. 4, cuja parte superior foi para os ares por causa de uma explosão de hidrogênio.

Foto: Fabrice Nodé-Langlois/Le Figaro

A visita da central é feita num ônibus onde os assentos e o assoalho são revestidos de plástico. Em caso de contaminação pelas partículas radioativas, é mais fácil retirá-las da cobertura do que do tecido dos assentos.

Foto: Fabrice Nodé-Langlois/Le Figaro

Após cada parada, antes de voltar ao ônibus, é preciso tirar a proteção de plástico dos sapatos com o objetivo de reduzir os riscos de carregar poeira radioativa no veículo.

Foto: Fabrice Nodé-Langlois/Le Figaro

No retorno da central nuclear, os trabalhadores entram no J Village, complexo esportivo situado a 20 quilômetros dos reatores, transformado em base logística para as 3000 pessoas mobilizdas. Após cada sessão de trabalho, macacão, luvas etc potencialmente contaminadas são descartadas. O canteiro de obras apenas começou. O desmantelamento da central durará trinta a quarenta anos.

Foto: Fabrice Nodé-Langlois/Le Figaro