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Dignitas Infinita: melhor testemunhar do que ensinar. Artigo de Vinicio Albanesi

Imagem: Canva

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25 Abril 2024

"Invocar a doutrina não funciona se não se leva em conta a abordagem moral, agora pessoal. Para alguns domínios de conduta, corre-se o risco de falar consigo mesmo", escreve Vinicio Albanesi, padre italiano, professor do Instituto Teológico Marchigiano e presidente da Comunidade de Capodarco desde 1994, em artigo publicado por Settimana News, 23-04-2024.

Eis o artigo.

Li com atenção a declaração Dignitas infinita, assinada pelo prefeito do Dicastério para a Doutrina da Fé em 25-03-2024. Um texto que passou por um longo processo de elaboração (de 2019 a 2024), passando por várias fases de escrita: até a versão final "necessária para atender a um pedido específico do Santo Padre" (da apresentação).

A doutrina e a realidade

É de se admirar o olhar amplo para a dignidade da pessoa, violada nos âmbitos pessoal, de grupo e de povos. Fiquei impressionado com a linguagem utilizada e os destinatários da declaração. A linguagem - quase confirmando a especificidade do Dicastério - é clara, precisa, doutrinária.

Pareceu que quem escreveu não vive a cultura (especialmente ocidental) na qual estamos imersos. Os cristãos devotos são uma minoria: nem todos estão dispostos a acolher todas as indicações propostas pela declaração. Invocar a doutrina não funciona se não se leva em conta a abordagem moral, agora pessoal. Para alguns domínios de conduta, corre-se o risco de falar consigo mesmo.

Do exterior, pareceu excessiva a preocupação em estar alinhado com os ensinamentos pontifícios, amplamente citados em nota, quase como se quisesse confirmar a ortodoxia da moral pessoal e social. É importante lembrar os limites da doutrina, considerando o clima social em que estamos imersos.

Recorrer aos Estados em suas legislações é inútil: os diversos parlamentos obedecem ao que os eleitores pedem. Antigamente, eram os reis que escreviam as leis; no mundo da cristandade, os governantes junto à Igreja. Agora a Igreja é única em seguir os ditames do Evangelho. Todos os argumentos se tornam oportunidade para captar apoios, frequentemente de forma instrumental.

O exemplo evidente é a conduta diferenciada dependendo dos assuntos: os fiéis, embora se declarem como tal, não concordam igualmente em relação a migrantes, combate à pobreza, aborto, maternidade de substituição, eutanásia, rejeição de pessoas com deficiência. Há argumentos que unem, como o tráfico de seres humanos e a violência; para o restante, cada um segue com suas convicções.

Sair do equívoco de ser "mestre" é urgente. Podemos afirmar os princípios ao nos declararmos obedientes à doutrina da Igreja e demonstrar coerência.

A coerência

A coerência significa mergulhar nos problemas das pessoas que encontramos, sejam elas quem forem. O que fazer com um jovem acolhido na comunidade que se veste como mulher? Podemos apenas acompanhá-lo para que encontre sua dignidade. Além disso, a mesma moral clássica exige para a culpa "a plena advertência e o consentimento deliberado". Quem de nós pode determinar essas duas condições?

Devemos nos declarar cristãos, não caindo na tentação de uma abordagem exclusivamente verbal e cultual. Enfrentando os problemas e oferecendo soluções, ao nosso alcance, tornamos práticos os princípios doutrinários (números 64-66 da declaração). O papa lembra disso continuamente.

Esperávamos essa abordagem no início e não no fim da declaração. Cristo é o caminho, a verdade e a vida. A abordagem ativa da evangelização é o único caminho que permite hoje a identidade dos discípulos do Senhor. Sem medo de se sentir sozinho: até as primeiras comunidades cristãs eram pequenos grupos de uma nova religião.

Vêm à mente as palavras de São Vicente de Paulo: 

"O serviço aos pobres deve ser preferido a tudo. Não deve haver atrasos. Se, na hora da oração, você tem que levar remédio ou ajuda a um pobre, vá tranquilamente. Ofereça a Deus sua ação, unindo-a à intenção da oração. Não se preocupe e não acredite que falhou, se, pelo serviço aos pobres, você deixou a oração. Não é abandonar a Deus quando se deixa Deus por Deus, ou seja, uma obra de Deus para fazer outra. Se você deixar a oração para ajudar um pobre, saiba que fazer isso é servir a Deus. A caridade está acima de todas as regras, e tudo deve se referir a ela. É uma grande senhora: devemos fazer o que ela manda".

A esperança é que a última fase da assembleia sinodal não se perca nos detalhes intramuros, mas amplie o horizonte para o mundo inteiro. Que o Espírito do Senhor ilumine o Jubileu que está por vir.

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