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Organização Meteorológica Mundial prevê que os desastres climáticos afetarão 162 milhões de pessoas em 2030

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16 Outubro 2020

Cerca de 108 milhões de pessoas precisaram de ajuda humanitária, em 2018, como consequência de desastres como tempestades, inundações, secas e incêndios florestais, um número que poderá crescer 50% até chegar aos 162 milhões anuais, em 2030, alertou a Organização Meteorológica Mundial – OMM.

A reportagem é publicada por Público, 13-10-2020. A tradução é do Cepat.

Em um relatório elaborado junto com outras 15 agências e instituições internacionais, em consonância com o Dia Internacional para a Redução do Risco de Desastres, a organização também lembra que uma em cada três pessoas no mundo não conta com sistemas de alerta contra essas formas de catástrofes.

“Estar preparados e ser capazes de reagir no momento oportuno e no lugar adequado pode salvar muitas vidas e proteger os meios de subsistência das comunidades de todo o mundo”, destacou o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas.

Estes sistemas servem para prevenir de ciclones e furacões a inundações, secas, ondas de calor, incêndios florestais, tempestades de areia e poeira, pragas de gafanhotos do deserto, invernos rigorosos e transbordamentos repentinos de lagos glaciais.

Mais de 2 milhões de vítimas mortais

O estudo lembra que, no último meio século, os desastres naturais associados ao clima provocaram mais de dois milhões de vítimas mortais, 70% delas em países menos desenvolvidos, e provocaram perdas econômicas no valor de 3,6 trilhões de dólares.

Ainda que a média de mortos por catástrofe tenha sido reduzida em um terço, durante esse período, a quantidade de desastres registrados quintuplicou, e as perdas econômicas se multiplicaram por sete, alerta o relatório.

Taalas ressaltou que embora este ano tenha sido marcado por uma crise sanitária, a da pandemia de covid-19, “é fundamental lembrar que a mudança climática continuará representando uma ameaça constante e crescente para a vida humana, os ecossistemas, as economias e as sociedades, nos próximos séculos”.

“A recuperação da pandemia de covid-19 é uma oportunidade para assumir um caminho mais sustentável para a resiliência e a adaptação frente à mudança climática provocada pelo homem”, apontou o meteorologista finlandês.

O relatório destaca como ponto positivo que o financiamento de medidas para mitigar os efeitos da mudança climática está chegando a “níveis sem precedentes”, e em 2018 superou pela primeira vez o limite dos 500 bilhões de dólares.

No entanto, a OMM e o restante das agências advertem que as medidas adotadas até o momento são insuficientes para enfrentar um aquecimento global médio de 1,5 grau, neste século, sendo necessário investir 180 bilhões de dólares anuais, de 2020 a 2030.

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