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Por que 19 sacerdotes e teólogos acusam o papa Francisco de heresia

Papa Francisco. Foto: Vatican News

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02 Mai 2019

Um grupo de sacerdotes e teólogos escreveram uma carta aberta ao Colégio dos Bispos da Igreja Católica acusando o papa Francisco de "heresia" - uma das mais graves acusações que podem ser feitas a um clérigo.

A reportagem é publicada por BBC News, 01-05-2019.

Na carta, publicada na terça-feira (30/4) no site católico conservador LifeSiteNews, que comumente tece críticas ao papa, os 19 signatários alegam que o conjunto dos bispos católicos deve investigar Francisco pelo "delito canônico da heresia" e pregam que outros sacerdotes critiquem Francisco publicamente.

Trata-se de mais um sinal do crescente enfrentamento entre os tradicionalistas (ou ultraconservadores) católicos - insatisfeitos com declarações do papa em questões como sexualidade - e os apoiadores do atual papado.

Os motivos da "heresia", dizem os signatários, é que o papa teria suavizado posições que, na opinião deles, vão contra os mandamentos da igreja em diferentes assuntos: os acusadores afirmam que Francisco não tem se oposto veementemente o bastante ao aborto, tem dado sinais de abertura do Vaticano a homossexuais e divorciados, e tem se aproximado de protestantes e muçulmanos.

Em 2015, por exemplo, o papa organizou uma conferência no Vaticano na qual tentou relaxar as regras que impedem divorciados e pessoas em um segundo casamento de receber a Comunhão - uma vez que a igreja considera o casamento indissolúvel e o novo casamento, um adultério.

Eles também citam casos em que o papa teria protegido ou sido conivente com cardeais e bispos que, segundo a carta, estariam protegendo abusadores sexuais ou até cometido abusos.

Uma parte significativa da carta se concentra em críticas a um documento papal do ano seguinte, o Amoris Laetitia (A Alegria do Amor, em tradução livre), em que Francisco fala em tornar a igreja mais inclusiva e menos disposta a julgamento de seus 1,3 bilhão de fiéis.

No documento, o papa pede uma igreja menos rígida e mais cheia de compaixão diante qualquer membro "imperfeito", como os divorciados e os em segundos casamentos civis.

Debates morais

Nas 20 páginas da carta desta terça-feira, os signatários dizem que tomaram "esta medida (carta aberta) como um último recurso para responder ao acúmulo de danos causado pelas palavras e atos do papa Francisco ao longo de diversos anos, dando abertura para uma das maiores crises na história da Igreja Católica".

O documento também critica o papa por ter dito que as intenções de Martinho Lutero (pai da Reforma Protestante, momento de ruptura do cristianismo) "não eram equivocadas" e por Francisco ter assinado um comunicado conjunto com luteranos no qual mencionava os "presentes teológicos" da Reforma.

Também foi criticado o comunicado conjunto que o papa assinou em fevereiro com um líder muçulmano em Abu Dhabi, dizendo que o pluralismo e a diversidade de religiões era um "desejo de Deus", o que irritou conservadores católicos.

O signatário mais conhecido entre os 19 que divulgaram a carta é o padre britânico Aidan Nichols, 70, da ordem dominicana, autor de diversos livros e teólogo proeminente.

Consultado pela agência Reuters, o Vaticano não se pronunciou sobre a carta até a publicação desta reportagem.

Quase medieval

A acusação de heresia soa quase medieval e raramente é usada na Igreja Católica moderna, informa o repórter da BBC John McManus. Ainda assim, é uma acusação séria, especialmente quando tecida à cúpula da organização.

Cabe a um departamento específico do Vaticano, a Congregação para a Doutrina da Fé, a tarefa de "julgar os delitos contra a fé e os delitos mais graves cometidos tanto contra a moral como na celebração dos Sacramentos". O grupo é composto por seis cardeais e deriva da Santa Inquisição, estabelecida em 1542.

O professor de Teologia Massimo Faggioli, da Universidade Villanova (EUA), diz à Reuters que a carta é o exemplo da extrema polarização que afeta a igreja atualmente, a despeito da grande popularidade do papa mundialmente.

Ele avalia, porém, que a carta traz "poucas críticas legítimas e construtivas do pontificado e de sua teologia" para embasar uma acusação de heresia até o momento.

Leia mais

  • Amoris Laetitia e a ‘ética do possível’. Limites e possibilidades de um documento sobre ‘a família’, hoje. Revista IHU On-Line, Nº 483
  • Carta assinada por mais de 1.500 pessoas acusa Papa Francisco de ''delito canônico de heresia''
  • Francisco, seis anos depois: que há de bom, de mau e de misericordioso. Artigo de Thomas Reese
  • ''Igreja tem cinco anos para uma reviravolta completa ou será o seu fim''
  • A maior crise da Igreja Católica desde a Reforma. Artigo de Massimo Faggioli
  • Sexo, casamento e Igreja Católica
  • Comunhão aos que mantém união estável? A Igreja abre uma pequena porta
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  • Se eu estiver errado, corrijam-me. As sete heresias da Amoris Laetitia
  • A teologia moral depois de "Amoris laetitia"
  • Amoris laetitia: um decálogo de auto-crítica da pastoral familiar. Artigo de Andrea Grillo
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  • Conferência com dissidentes da Amoris Laetitia pede resposta à dubia
  • Opositores continuam guerra subterrânea contra o papa. Mas Bergoglio permanece impassível
  • Signatários de documento crítico à "Amoris laetitia" são revelados

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