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O discurso de Regensburg e o massacre em Paris

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12 Janeiro 2015

O horrível atentado em Paris, o massacre perpetrado por três terroristas islâmicos, que se haviam “treinado” entre as milícias jihadistas na Síria, contra a sede da redação da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", fez com que muitos recordem a famosa lição que Bento XVI pronunciou em Regensburg em setembro de 2006, por ocasião da visita à sua ex-universidade.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada pelo Vatican Insider, 08-01-2015. A tradução é de Ivan Pedro Lazzarotto.

Não há dúvida de que neste, como em outros discursos nos quais se vê a continuidade com seu predecessor, o Papa Ratzinger tenha denunciado o uso da violência e do fanatismo que se aproveitam do nome de Deus. Tampouco se pode esquecer que poucos meses depois do discurso de Regensburg, ao estender suas felicitações natalinas aos membros da Cúria romana, Bento XVI tenha dito: “No diálogo que temos que intensificar com o Islã, deveríamos ter presente o fato de que o mundo muçulmano se encontra hoje com enorme urgência frente a uma tarefa muito semelhante àquela que se impôs aos cristãos a partir da época da Ilustração e que o Concílio Vaticano II, como fruto de uma longa busca fatigosa, deu soluções concretas para a Igreja católica”.

Mas, ao mesmo tempo, vale a pena recordar que o objeto específico da lição pronunciada em Regensburg não era a violência do fanatismo religioso, senão antes a critica contra certa forma de conceber a razão no Ocidente. O Papa Ratzinger, naquele famoso discurso, afirmou: “Este intento, esboçado somente em grandes linhas, de crítica da razão moderna a partir de seu interior, absolutamente não inclui a opinião de que agora é preciso retroceder até antes da Ilustração, rechaçando as convicções da Idade Moderna. O que no desenvolvimento do espírito moderno é válido, é reconhecido sem reservas: todos estamos agradecidos pelas grandiosas possibilidades que ele abriu ao homem e pelos progressos no campo humano que nos tem sido dados”.

“No mundo ocidental – continuava – domina amplamente a opinião de que somente a opinião positivista e as formas de filosofia que dela derivam são universais. Mas, as culturas profundamente religiosas do mundo percebem precisamente nesta exclusão do divino da universalidade da razão um ataque às mais íntimas convicções. Uma razão que frente ao divino é surda e marginaliza a religião ao âmbito das subculturas é incapaz de incluir-se no diálogo entre culturas”.

Em dezembro de 2006, ao fazer um balanço do ano que estava para concluir, durante o encontro para as felicitações natalinas à Cúria romana, Bento XVI acrescentou que em Regensburg “o diálogo entre as religiões só é enfrentado marginalmente e sob um duplo ponto de vista. A razão secularizada não é capaz de entabular um verdadeiro diálogo com as religiões. Ela permanece cerrada frente à questão de Deus e isto acabará por levar para o enfrentamento entre culturas”.

Nestes momentos todos interpretam estas idéias como um chamado ao Islã. Mas, pelo contrário, se tratava de um chamado a este Ocidente que tende a marginalizar a religião no “âmbito das subculturas”.


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