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A estrada do diálogo ecumênico. Cinco séculos depois de Lutero (1517-2017)

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13 Novembro 2014

Festejar as recorrências históricas pode ser tanto uma mera celebração sem consequências, quanto uma fecunda oportunidade de construir o futuro olhando para o passado. A esta segunda categoria de possibilidades pertence a série de trabalhos preparatórios para a recorrência do quinto centenário da Reforma Luterana.

A reportagem é de Claudio Ferlan, publicada pelo portal Mente politica, 11-11-2014. A tradução é de Ivan Pedro Lazzarotto.

Do conflito à comunhão

O simbólico início da Reforma está datado em 31 de outubro de 1517, dia em que Martinho Lutero afixou sobre a porta da igreja de Wittenberg as suas 95 Teses, lançando uma disputa de época à Igreja de Roma. Pela primeira vez na história, luteranos e católicos comemoram juntos a recorrência, e o farão ao êxito de um percurso notável de reflexão. O Objetivo do caminho é evidenciar os pontos de comunhão para superar aqueles de divisão, dar ênfase ao diálogo e não ao confronto. O documento que iniciou o raciocínio sobre o passado recebe o título de “Do conflito à comunhão”, e o seu primeiro capítulo reflete sobre o aniversário da Reforma em “uma era ecumênica e global”. Trata-se de um documento licenciado para a Comissão luterano-católica sobre a unidade e a comemoração comum da Reforma, visto pelo público em julho do ano passado. A importância da história está evidente no texto, uma espécie de inventário aprofundado sobre o diálogo entre as duas Igrejas, um resumo dos lugares e dificuldades que levaram à corrente comum e das recíprocas não comunicadas à busca da compreensão, do respeito e da colaboração, omento de progresso sobre a via da concórdia.

As origens do discurso

Respondendo às exigências feitas e testemunhadas por muitos teólogos ecumênicos das diversas Igrejas, foi o Concílio Vaticano II a abrir a porta dos católicos ao diálogo, com o decreto sobre o ecumenismo Reintegração da unidade (21 de novembro de 1964), do qual serão celebrados dentro de poucos dias os cinquenta anos, também essa é uma recorrência que sugere argumentos de comum relevância. A subscrição da Declaração conjunta sobre justificação (31 de outubro de 1999) assinalou outro avanço, em partes preso nos anos do pontificado Ratzinger. Para fazê-lo parar foram, em particular, a reintrodução da missa em latim, historicamente pensada como uma chave antiprotestante, e alguns documentos e discursos do então pontífice, escritos partindo de uma prepotente superioridade teológica católica e para enfatizar a distância com os luteranos. Basta pensar que na sequência às iniciativas de Bento XVI, o ano de 2007 foi definido pela parte protestante como “annus horribilis” do ecumenismo. A visita de Ratzinger ao convento de Erfrut (2011), local onde Lutero amadureceu os seus questionamentos teológicos fundamentais, não está muito convicto no mérito de possíveis aberturas: será tratado o reconhecimento dado ao pensamento do indivíduo Lutero mas não aos luteranos.

As perspectivas dentro e fora das Igrejas

Recentemente o pastor Gottfried Locher, presidente da federação das Igrejas evangélicas suíças, expressou seu desejo de poder organizar algo com o Papa Francisco em ocasião do quinto centenário. É muito provável que por trás da declaração levada ao conhecimento dos órgãos da imprensa se oculte negociações já iniciadas. O mesmo Bergoglio, na ocasião de uma reunião do sínodo sobre a família e com tons que aprendemos ser o seu tom próprio, falando com um bispo luterano disse: “O senhor tem coragem, em outros tempos os luteranos aqui eram queimados”. Prosseguindo, Francisco definiu um pecado contra a vontade de Deus, manter o foco sobre as diferenças entre católicos e luteranos, dando ênfase sobre as razões essenciais de unidade, o batismo antes de qualquer outra. E no Angelus de domingo passado anunciou a necessidade de se empenhar na construção de pontes e não de muros, de maneira que a humanidade possa superar as fronteiras da inimizade e da indiferença.

Mas não existe somente a Igreja, também o mundo da cultura se move com propostas de alto perfil e de forte conteúdo, substancial e simbólico. Existem muitas, mas na atualidade evidencia-se a iniciativa da Universidade de Trento. Na cidade onde se celebrou o Concílio que assinalou a nítida separação entre católicos e luteranos, será conferida, no próximo dia 13 de novembro, a Laurea Magistrale Honoris Causa em ciências históricas a Heinz Schilling, eminente histórico luterano, empenhado no curso da sua carreira, acima de tudo na pesquisa sobre as relações entre as religiões e a política. No dia precedente, em Trento, será apresentada a excelente biografia escrita por Schiling e intitulada “Martin Luther. Rebell in einer Zeit des Umbruchs” (Martinho Lutero. Um rebelde em um tempo de mudanças radicais), a qual estará com sua tradução italiana dentro em breve nas livrarias.

À luz das atualizações no diálogo ecumênico, podemos observar o caminho que leva a 2017 como uma oportunidade e não como um simples prazo cronológico para celebrar com ostentação, mas sem conteúdos.


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