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LHC busca prova de "partícula divina"

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25 Julho 2011

O maior acelerador de partículas do mundo, o Grande Colisor de Hádrons (LHC, em inglês) funciona "extremamente bem", mas será preciso esperar até o fim de 2012 para estabelecer a existência do bóson de Higgs ou "partícula divina", que explicaria por que outras partículas elementares têm massa.

A reportagem é do jornal O Estado de S.Paulo, 26-07-2011.

O prazo foi divulgado ontem pelo diretor-geral do Centro Europeu de Investigação Nuclear (Cern, na sigla em francês), Rolf Heuer, na apresentação dos resultados científicos do primeiro ano de funcionamento do LHC, durante uma conferência de física de alta energia que reúne 700 cientistas em Grenoble, França.

"A resposta à pergunta de Hamlet sobre o bóson de Higgs ser ou não ser estará disponível no final do ano que vem", brincou Heuer, que destacou que não se pode esperar "demais" da pesquisa em curto prazo, já que se trata do primeiro ano de trabalho de uma máquina planejada para funcionar por 20 anos.

O LHC foi construído em um túnel circular de 27 quilômetros, sob a fronteira entre França e Suíça. Em seu interior é promovida a colisão entre dois feixes de prótons, quase à velocidade da luz, e são analisadas as altíssimas energias subatômicas que eles produzem. Em três meses, o nível de colisões alcançou o objetivo fixado para todo o ano de 2011, ou seja, 70 milhões de colisões de partículas. Mas será necessário multiplicar por dez a quantidade de dados estatísticos obtidos para saber se existe ou não o bóson, explicou Heuer.

Outros mistérios

Entre outros mistérios que o LHC deve ajudar a desvendar estão a existência de mais de três dimensões, as diferenças entre matéria e antimatéria e se é possível fazer arqueologia cósmica para explicar o que aconteceu durante o Big Bang.

Desde 20 de novembro de 2009, quando o LHC entrou em funcionamento, foram comprovadas propriedades de partículas já conhecidas, o que permite que agora se avance "em direção a um território inexplorado". Assim que começarem a chegar os primeiros resultados "cientificamente revolucionários", será possível estudar a construção de um novo acelerador, tarefa que requereria muitos anos e financiamento.

O atual LHC precisou de 20 anos de trabalho, 4 bilhões de financiamento e a contribuição de milhares de cientistas. "Temos muitos planos, mas começaremos a estudá-los quando o LHC nos disser onde está o novo continente no qual buscar territórios. Não faz sentido avaliar nada até que não tenhamos todos os resultados", disseram os físicos.


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