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Palocci e a oposição zumbi

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19 Mai 2011

"Governo atira à vontade no próprio pé, oposição não reage; crise na Casa Civil tira mais força de "liberais"", escreve Vinícius Torres Freire, jornalista, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 20-05-2011.

Eis o artigo.

Nomear para a Casa Civil um ministro que tenha de explicar a origem rápida e recentíssima de milhões, faturados numa atividade tão inefável como a de consultoria, não parece uma ideia politicamente prudente, para dizer o menos e para se ater apenas ao aspecto operacional do assunto, "realpolitik", digamos.

Isto feito, nomeado assim esse ministro, é uma ideia de jerico não prever a eventualidade quase certa de que vazaria pela mídia o formidável faturamento das consultorias privadas do deputado federal, coordenador de campanha da futura presidente e seu provável premiê.

Que o governo não se preparou para o vazamento ficou evidente na falta de explicações rápidas e organizadas (para nem dizer críveis) para a querela decorrente do "barata avoa" dos documentos da atividade empresarial do ministro.

Pior ainda, o governo logo de cara meteu os pés pelas mãos e chutou para o público (deputados, a princípio) uma explicação constrangedora ("ex-ministro econômico vale muito no mercado"). A tal nota já resultou em pedidos adicionais de desculpas e na decapitação de um assessor da Casa Civil.

A patacoada explicativa, de resto, chamou a atenção para dinheiros outros da empresa, até então desconhecidos do público, como observou ontem Janio de Freitas nesta Folha. A empresa do ministro não apenas dispunha de R$ 7,5 milhões para gastar em imóveis como tem outras aplicações.

Isto posto, o governo tendo ideias de jerico e sendo inepto na administração da crise, apenas uma oposição catatônica, narcoléptica, zumbi ou com muita culpa no cartório não se daria ao trabalho de pelo menos cobrar explicações rápidas, organizadas e críveis para o faturamento expressivo da empresa do deputado federal, coordenador de campanha da presidente da República e seu premiê. Mas nada.

A oposição não sabe nem em que partido está ou estará, dadas as notícias e os rumores sobre desmonte, criação e fusão dos partidos que nominalmente não são governistas. A oposição não sabe o que dizer da política do governo nem da política que fará para conquistar o governo, e muito menos que política faria num governo seu.

Pior ainda, a oposição parece nem ao menos ter trocado uns telefonemas para saber o que dizer de modo organizado sobre uma crise deste governo.

As dissensões ocorrem apenas no interior da gelatina da coalizão partidária que envolve o Planalto, como se vê nas disputas sobre o código de leis florestais, que nada têm a ver com partidos. Do lado de fora da cuia de gelatina governista, a oposição é líquida e escorre pelo ralo.

Interessante é que o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, é a maior diferença no governo de Dilma Rousseff. É "oposição" quase solitária às ideias mais comuns no ministério. Palocci é no governo a figura mais próxima dos "liberais" no mercado e no tucanato restante. O ministro diverge largamente da política econômica de Dilma Rousseff e Guido Mantega.

Acaba-se na situação em que a oposição "de fato" (ou de nome, tucanos e agregados) não se mexe para fritar um seu "próximo" (Palocci) e, assim, facilita a vida do governo Dilma. Ao não fazê-lo (ao não fazer ataque nenhum, em suma), a oposição contribui para a paralisia da crítica política prática no país.


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