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Cardeal africano diz que uma Igreja sinodal precisa também caminhar com os protestantes e muçulmanos

Ao centro, Dom Dieudonné Nzapalainga (Fonte: Religión Digital)

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14 Dezembro 2021

 

O cardeal Dieudonné Nzapalainga conhece os conflitos violentos e a guerra civil de perto. A República Centro-Africana (RCA), seu país natal, tem vivido uma guerra civil de vários níveis de intensidade pela última década.

O arcebispo de Bangui, de 54 anos, que é também o mais jovem cardeal no mundo, sabe que é vital para os católicos cultivar relações amistosas com muçulmanos (uma minoria na RCA) e protestantes (mais do que o dobro de católicos) pelo bem do país.

Esta dinâmica de diálogo com outros crentes também faz parte de como ele vê a sinodalidade se desenvolver dentro da Igreja na República Centro-Africana.

O cardeal concedeu esta entrevista durante a 15ª peregrinação a Ngoukomba, 04-12-2021, um santuário mariano próximo a Bangui.

 

A entrevista é de Lucie Sarr, publicada por La Croix Africa, 13-12-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Eis a entrevista.

 

O que torna especial esta 15ª peregrinação a Ngoukomba?

 

A peregrinação é sempre uma expressão da nossa fé. Precisamos encontrar o Senhor, e o Senhor sempre passa por pessoas e lugares para falar conosco.

Na festa da Imaculada Conceição, a Virgem Maria foi escolhida e designada para dar à luz o Salvador. Nós, cristãos da arquidiocese de Bangui, consideramos esta data um grande dia, e o lugar onde nos encontramos é Ngoukomba.

No dia 8 de dezembro de 2008, os peregrinos que vieram celebrar a Imaculada Conceição de Maria no santuário de Nossa Senhora de Ngoukomba afirmaram ter visto uma cruz branca no céu durante a missa.

Este ano, pelo 15º aniversário, um dos fiéis ofereceu-nos uma cruz. Vimos isso como um sinal. Por isso, vamos fazer uma catequese sobre a Cruz durante a peregrinação deste ano.

Além disso, este ano, através do canal da Virgem Maria, temos peregrinos de outros países, Camarões e Congo Brazzaville (República do Congo), para receber a bênção do Senhor.

Mas a maior característica deste ano é que o Santo Padre nos dá um tema, a sinodalidade: “comunhão, participação e missão”.

E até agora, temos dedicado tempo, nós agentes pastorais, para abordar o assunto e ampliar o diálogo com nossos amigos protestantes e muçulmanos.

 

Como você abriu o processo sinodal para outras religiões?

 

No lançamento do sínodo em Bangui, de 25 a 31 de outubro, envolvemos nossos amigos protestantes e muçulmanos.

Para fazer isso, nós os convidamos para uma reunião prévia para discutir a sinodalidade.

Queríamos saber como, entre os nossos irmãos cristãos, se apresenta a autoridade e como são acompanhados os responsáveis.

Isso nos permitiu descobrir uma outra maneira de fazer as coisas, de governar e também de orar em suas igrejas.

Na mesma linha, convidamos os muçulmanos.

Junto com eles, refletimos sobre o lugar da autoridade no Alcorão e como as autoridades também são acompanhadas em suas funções.

Pela nossa parte, nós, católicos, somos “sal e luz da terra” e queremos que quem se empenha na política ou em outros setores da atividade não esconda a sua fé, mas a vivencie.

Nesta peregrinação a Ngoukomba, teremos como palestrante o pastor Simplice Nicolas Singa Gbazia, presidente da Aliança dos Evangélicos da República Centro-Africana, que comentará o Evangelho de São Lucas, capítulo 24, versículos 18 a 65, os discípulos de Emaús.

Teremos também o Imã Abdoulaye Ouasselegue, que falará sobre o lugar da Virgem Maria no Alcorão.

Em suma, no processo sinodal, caminhamos juntos com protestantes e muçulmanos.

 

Onde vocês estão no processo de consulta em sua diocese?

 

Concretamente, após a abertura diocesana do sínodo de 25 a 31 de outubro, demos o conteúdo dos questionários elaborados pelo Sínodo dos Bispos, juntamente com algumas recomendações.

Paróquias, fraternidades e grupos de oração também lançaram o sínodo em seus grupos para libertar a palavra, se escutar e se acolher.

A equipe sinodal diocesana será responsável por recolher as discussões de todos esses grupos.

Dada a situação sociopolítica, que parece estar estagnada na República Centro-Africana há vários anos, você tem alguma esperança de que isso vá mudar?

Um cristão é caracterizado pela esperança. Portanto, neste período do Advento, mantemos viva esta chama da esperança. Isso nos leva a dizer que devemos assumir a responsabilidade e superar nossas dificuldades, a violência, os mal-entendidos, as forças do mal.

Cristo não permaneceu no presbitério. Seguindo-o, vamos ao encontro de outras pessoas para desarmar seus corações e suas mentes, e lhes dizer que o caminho para reconstruir o país é o amor.

 

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