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Os bispos italianos manifestam-se sobre a homofobia. Nesses temas a linha conservadora une Ratzinger e Bergoglio

Foto original: Conferência Episcopal Italiana. Editada livremente com a bandeira LGBT+

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12 Junho 2020

"Apresentar essa preocupação pode expressar um propósito diferente, ou seja, o de agitar midiaticamente conteúdos simples e eficazes, para armar raciocínios e mensagens no caso de um iminente embate sobre o tema e angariar consensos", escreve Gianluigi Nuzzi, jornalista italiano, em artigo publicado por La Stampa, 11-06-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Uma mensagem preventiva, um tiro de canhão disparado com antecedência, lançado no silêncio do coronavírus, para deixar entender imediatamente a posição sobre uma relação espinhosa, como a da homossexualidade e da família. A primeira leitura da dura declaração da Conferência Episcopal Italiana-CEI contra a nova lei sobre a homofobia prevista para julho é essa. E se insere naquela visão em tutela da família tradicional, sem duplos pais, mães, mas na geometria clássica tão cara aos ambientes conservadores, aos ratzingerianos e, gostem ou não, até a Bergoglio. Se, no entanto, for traçada uma linha entre aquela mensagem e a do final de abril, quando a CEI disparou diretamente contra a proibição de Conte de celebrar as missas na saída da quarentena - apenas para ser desmentida no dia seguinte diretamente pelo Papa em Santa Marta - se entende que algo range e poderia até desmoronar.

Francisco há muito tempo havia deixado de considerar os eventos da política italiana - não mais prioridades como no pontificado anterior - para depois os delegar precisamente à CEI. Ele, portanto, mudou o centro de gravidade dos mesmos da secretaria de estado para a conferência dos eminentes bispos, passando de Tarcisio Bertone para à CEI de Gualtiero Bassetti. O inquilino da cobertura do Palazzo San Carlo de fato desapareceu do radar (ele se dedica agora ao insuperável livro "Acreditar no esporte"), substituído por Pietro Parolin, o substituto Angelo Becciu, uma espécie de ministro do Interior, cedeu o posto a Monsenhor Edgar Pena Parra, que com dificuldades está gerindo o explosivo quebra-cabeça do prédio de Londres.

Em essência, o governo italiano, em suas várias frentes, mantém relações com a hierarquia do Vaticano (Conte com Parolin, Nunzio Galantino com Luigi Di Maio, para indicar apenas alguns), sobre questões da Igreja, mas é e será cada vez mais a conferência dos bispos a dialogar e intervir na agenda do legislador. Um raciocínio perfeito, onerado por uma hipoteca. De fato, esse projeto se realiza se a CEI levar adiante ações coordenadas por uma única orientação. Dentro dos muros leoninos - em vez disso - não faltam monsenhor e cardeais que destacam a ausência de uma linha comum, de uma perspectiva política concreta e de visão da CEI. A gestão polifônica atribuída a Bassetti é interpretada como uma fraca liderança do mesmo, prenúncio de acidentes que podem condicionar seu ritmo e relações.

É claro que não seria generoso fazer comparações entre a Conferência de hoje e a dos antecessores, cardeais do calibre de Camillo Ruini e Angelo Bagnasco, mas sabe-se que a perfídia é um vício humano presente mesmo nos salões sagrados e nunca falta quem goste de confrontos. Bassetti, em poucos dias, passou de acusar o governo de "violar a liberdade de culto" pelo não às missas, a parabenizar Conte pela profunda colaboração e sinergia estabelecida com a reabertura.

Um clima certamente diferente de quando Ratzinger, antes de reuniões muito confidenciais fora do cerimonial com o então Presidente da República, Giorgio Napolitano, recebia as notas preparatórias de persuasão moral sobre a que leis expor perplexidades, elaboradas pelo então bispo, cardeal Dominique Mamberti e por d. Antonio Guido Filipazzi, diplomata na época na seção de relações com os Estados e hoje núncio na Nigéria. E já na época havia uma luta para tutelar a família tradicional. Para o encontro de 19 de janeiro de 2009, por exemplo, a nota exortava Bento XVI a expressar a Napolitano a discordância em relação às famílias com pais homossexuais: “É necessário evitar equiparações legislativas ou administrativas entre as famílias baseadas no matrimônio e outros tipos de união. Infelizmente, dois representantes do governo (Brunetta e Rotondi) fizeram anúncios nesse sentido”.

Mas esta é uma era geológica atrás: todos os protagonistas deram um passo para trás ou para o lado. Em suma, uma vez que os diretores do IOR foram para o então número um do Bankitalia, Antonio Fazio, para obter informações sobre a estratégia a ser adotada, os políticos pediram autorização ao Vaticano antes de ocupar cargos de governo (até para o primeiro-ministro Monti), hoje tudo é menos estruturado e estável. Portanto, agora será interessante entender até que ponto o governo vai avançar com essa nova lei, depois de receber um ríspido dissenso da CEI que saiu em antecipação após a nova costura - pelo menos formal - realizada com a intervenção de Bergoglio.

Em particular, no comunicado, manifesta-se uma preocupação com as "derivas liberticidas" e vislumbra-se a possibilidade que seja punido por homofobia quem manifestar posições ideológicas ou culturais contra as famílias com pais homossexuais. Trata-se de um temor claramente tático, uma vez que o Quirinale jamais deixaria passar uma norma de perfil anticonstitucional. No entanto, apresentar essa preocupação pode expressar um propósito diferente, ou seja, o de agitar midiaticamente conteúdos simples e eficazes, para armar raciocínios e mensagens no caso de um iminente embate sobre o tema e angariar consensos.

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