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01 Fevereiro 2018

Uma pesquisa livre e apaixonada, a conexão com a tarefa do anúncio evangélico, a obediência ao ditador conciliar, a necessária atualização e quatro critérios de orientação: é esse, em síntese, o conteúdo da constituição apostólica Veritatis gaudium (sobre as universidades e as faculdades eclesiásticas), divulgada em 29 de janeiro.

A reportagem é de Lorenzo Prezzi, publicada no sítio Settimana News, 29-01-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A estrutura do texto é peculiar. Ao amplo proêmio que reúne as orientações de fundo, seguem-se uma primeira parte sobre as normas comuns às universidades, faculdades e institutos (comunidade acadêmica, professores, estudantes etc.), algumas disposições especiais sobre as faculdades de teologia, direito e filosofia, e sete artigos de normas finais.

Além disso, o texto, que se estende por mais de 144 páginas, tem alguns apêndices importantes. O primeiro contém o proêmio da constituição apostólica anterior (Sapientia christiana, 1979) que pode ser lido rapidamente em forma sinótica com o atual, ao qual se seguem as normas aplicativas da Veritatis gaudium elaboradas pela Congregação para a Educação Católica: distinguidas entre normas comuns e normas especiais.

Seguem-se dois apêndices breves. A escrita é dupla: por um lado, a forma sistemática dos proemia, por outro, a configuração normativa e canônica das indicações individuais.

A ressonância da Veritatis gaudium com a Evangelii gaudium não é apenas formal. O desejo pungente da busca experimenta a festa da relação com Deus através de um vasto e pluriforme sistema de estudos. Finalizado não só à atualização com as disposições já emitidas, com o desenvolvimento dos estudos, o contexto cultural e civil, as novas relações acadêmicas internacionais, mas sobretudo a “superar o divórcio entre teologia e pastoral, entre fé e vida” (n. 2), a se expor do lado da evangelização.

“A exigência prioritária é que todo o povo de Deus se prepare para empreender ‘com espírito’ uma nova etapa da evangelização” (n. 3), em um “mundo marcado pelo pluralismo ético-religioso” (n. 5).

Ampliar a razão

Se a Sagrada Escritura é, de acordo com o ditado conciliar, “a alma de toda a teologia” dentro da Tradição, não menos central é “a assídua e consciente participação na sagrada liturgia” (n.2). A Sapientia christiana já ampliava o campo aos povos e às culturas. Hoje retoma-se o anseio de Bento XVI sobre a dilatação da razão como serviço ao Evangelho e à cultura: “O problema é que não dispomos ainda da cultura necessária para enfrentar esta crise e há necessidade de construir lideranças que tracem caminhos” (n. 3).

Torna-se necessário um pensamento aberto, dentro de uma Tradição aberta e criativa. “Não há dúvida de que a teologia deve estar enraizada e fundada na Sagrada Escritura e na Tradição viva, mas, por isso mesmo, deve simultaneamente acompanhar os processos culturais e sociais, em particular as transições difíceis” (n. 4). Estar a essa altura significa saber “viver de forma arriscada e fiel na fronteira” (n. 5). Pode-se até falar de uma “apologética original”.

Os quatro critérios para um relançamento dos estudos eclesiásticos podem ser sintetizados em rápidos traços.

Em primeiro lugar, uma concentração vital e alegre “no rosto de Deus revelado em Jesus Cristo como Pai rico em misericórdia” (n.4) que abre à experiência libertadora e responsável de uma “mística do nós” eclesial, na escuta do grito dos pobres da Terra.

Em segundo lugar, um diálogo sem reservas, “não como mera atitude tática, mas como exigência intrínseca para fazer experiência comunitária da alegria da Verdade” (n. 4).

Em terceiro lugar, uma dimensão inter e transdisciplinar. “Trata-se de oferecer, através dos vários percursos propostos pelos estudos eclesiásticos, uma pluralidade de saberes, correspondente à riqueza multiforme da realidade na luz patenteada pelo evento da Revelação” (n. 4). Se deixarmos a pretensão da prioridade da teologia na universitas studiorum, não renunciamos a uma unidade do conhecimento que é demanda urgente para cada homem e mulher e que soa como crítica à dispersão compulsiva das especializações da racionalidade instrumental, de acordo com o desejo de Newman e Rosmini.

O quarto critério é “a necessidade urgente de ‘criar rede’ entre as várias instituições que, em todas as partes do mundo, cultivam e promovem os estudos eclesiásticos, ativando decididamente as oportunas sinergias também com as instituições acadêmicas dos diferentes países e com as que se inspiram nas várias tradições culturais e religiosas” (n. 4).

Entre as indicações explícitas e as sugestões reunidas nas normas, uma referência apenas a três elementos. Em primeiro lugar, ao espaço para institutos de pesquisa de segundo nível (licenciatura e doutorado) “ad instar universitatis”, polos de excelência interdisciplinares.

Depois, a aplicação dos compromissos decorrentes da adesão da Santa Sé ao “processo de Bolonha”, que prevê um papel particular para a Agência para a Avaliação e a Promoção da Qualidade das Universidades e Faculdades Eclesiásticas (Avepro) e o “Diploma Supplement”.

E ainda o ensino a distância, as publicações em formato eletrônico e o espaço concedidos aos professores de outras confissões e ao ecumenismo. Com uma pergunta crítica final sobre uma possível heterogênese dos fins: isto é, a excessiva uniformização de processos e instrumentos, e o controle centralizado em Roma, em vez de ser confiado às Conferências Episcopais.

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