Precarização do emprego é a maior em 25 anos, aponta FGV

Mais Lidos

  • A Eutanásia em questão: reflexões a partir da Travessia de Rita Lee. Artigo de Faustino Teixeira

    LER MAIS
  • Nicarágua: eliminar a Igreja Católica

    LER MAIS
  • Transição energética vai demandar uma política de educação planetária. Entrevista com Célio Bermann

    LER MAIS

Newsletter IHU

Fique atualizado das Notícias do Dia, inscreva-se na newsletter do IHU


Revista ihu on-line

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais

Metaverso. A experiência humana sob outros horizontes

Edição: 550

Leia mais

07 Junho 2017

Estudo dos economistas Bruno Ottoni e Tiago Barreira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), aponta a atual recessão econômica no Brasil como a mais "destruidora de emprego" nos últimos 25 anos. Em matéria publicada no jornal Folha de S.Paulo, a pesquisa mostra que o desemprego atual supera a desocupação durante crises dos anos 1990.

A informação é publicada por Rede Brasil Atual – RBA, 06-06-2017.

O estudo mostra que o percentual médio da força de trabalho que se declarou ocupada recuou para 86%. "Além dos 14 milhões de desempregados, há um contingente de 10 milhões de pessoas ocupadas de forma precária ou temporária. A crise política e econômica tem resultado em uma persistência do desemprego, tornando um problema estrutural", afirma o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, em comentário à Rádio Brasil Atual, neta terça (6).

Clemente explica que a atual crise política aprofunda o problema de desemprego e diz que o governo Temer ainda não chegou no limite da recessão. "A crise política agrava o momento. Achávamos que tínhamos chegado ao fundo do poço da crise econômica, mas estamos abrindo o alçapão e continuaremos descendo, no ponto de vista da atividade econômica."

Segundo o diretor técnico do Dieese, a saída para a economia é investir na capacidade produtiva, o que a insegurança política, porém, não permite. "É necessário ter uma dinâmica positiva, as empresas e o governo precisam investir, mas a crise política não gera esse movimento e torna a situação insegura, já que os empresários retalham investimentos e o governo corta gastos. Sem a superação da crise política, a economia não retomará", afirma.

Leia mais

Comunicar erro

close

FECHAR

Comunicar erro.

Comunique à redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

Precarização do emprego é a maior em 25 anos, aponta FGV - Instituto Humanitas Unisinos - IHU