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Em 'BR 716', leveza não se iguala a frivolidade

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18 Novembro 2016

"Logo nos primeiros minutos de "BR 716", a voz em off do personagem principal conta ter sido muito difícil escrever o roteiro do filme", escreve Naief Haddad em artigo publicado pela Folha de São Paulo, 16-11-2016

"Não me lembro de fatos, me lembro de impressões", diz Felipe (Caio Blat), "alter ego" do diretor e roteirista Domingos Oliveira, sobre o longa que se passa nos anos de 1963 e 1964.

Em seguida, as cores dão lugar à fotografia em preto e branco, como em um processo de diluição da memória. O que, de fato, ocorreu? A passagem do tempo deu ares de verdade ao que eram apenas lances da imaginação?

Essas classificações pouco importam no 18º filme dirigido por Domingos. Verdadeiros ou não, os episódios narrados em "BR 716" são, como em toda a sua obra, extremamente pessoais, do encantamento pelas mulheres à angústia diante da morte, da inquietude artística ao pendor para a boêmia.

Um dos mais inventivos autores cariocas, seja no cinema, seja no teatro, Domingos está na tela, por inteiro, e é assim que ele apresenta, aos 80 anos, um dos seus longas de maior interesse.

Com título que faz alusão à rua Barata Ribeiro, em Copacabana, onde o diretor viveu na primeira metade da década de 60, "BR 716" pode ser considerado a última parte de uma trilogia de Domingos, que começa com "Todas as Mulheres do Mundo" (1966) e continua com "Edu, Coração de Ouro" (1968).

Assim como os dois primeiros, esse novo filme retrata o ambiente festivo da zona sul do Rio, que impulsiona amores intensos e efêmeros.

No papel de Gilda, uma aspirante a cantora tão atrevida quanto misteriosa, Sophie Charlotte é quem melhor representa esse microuniverso entregue aos excessos.

Embora prevaleça em "BR 716" um tom de leveza, que não deve ser confundido com superficialidade, há uma melancolia no ar que era menos evidente nos filmes de Domingos nos anos 60 –nesses, a vocação para a comédia é mais pronunciada.

Caio Blat vai bem ao se equilibrar entre os dois registros, embora pareça, em alguns momentos, muito preocupado em replicar a dicção trôpega do diretor.

Certa angústia em "BR 716" também se explica pela iminência do golpe de 1964. Mas a ação militar surge mais como uma sombra do que como uma presença efetiva.

Diferentemente dos seus contemporâneos do cinema novo, cujas ideias ansiavam por um outro Brasil, Domingos jamais fez um filme com forte acento político.

"BR 716" segue a toada. Esbarra nos grandes temas do país, mas quer mesmo é se embrenhar nas pequenezas do afeto, como, aliás, o diretor faz há meio século.

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