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O outro Chiapas. Clero indígena sim, mas celibatário

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Por: André | 15 Dezembro 2015

Da lenda à realidade. Na diocese mexicana que Francisco visitará em fevereiro voltaram a florescer as ordenações sacerdotais, enquanto se apaga a campanha por padres casados. Uma carta do bispo.

A reportagem é de Sandro Magister e publicada por Chiesa.it, 12-12-2015. A tradução é de André Langer.

O bispo Felipe Arizmendi Esquivel, da diocese de San Cristóbal de las Casas, em Chiapas, que receberá a visita do Papa Francisco em meados de fevereiro, é um dos muitos que leram o artigo anterior, que interessa justamente à sua diocese.

E no que diz respeito ao que estava escrito, ele nos enviou informações adicionais e correções de grande valor.

Mas, para entender seu significado, é necessário voltar um pouco no tempo.

Durante os 40 anos do episcopado do bispo Samuel Ruiz García – de 1950 até 2000 – a diocese de San Cristóbal de las Casas transformou-se em campo de experimentação para o qual se olhava de muitas partes do mundo em vista da criação de um clero indígena casado.

A etapa de passagem idealizada para acelerar esta meta foi a ordenação, nessa diocese, de um número ingente de diáconos indígenas casados, para que pudessem se ordenados também padres.

No entanto, de Roma, sendo Papa João Paulo II, o experimento foi desaprovado. E após um estudo do caso confiado aos maiores dicastérios da cúria, no dia 20 de julho de 2000, a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos proibiu a diocese de ordenar mais diáconos. A última ordenação tinha acontecido em janeiro do mesmo ano, ao final do longo episcopado de Ruiz García.

Em março, Ruiz García foi sucedido como novo bispo Felipe Arizmendi Esquivel. E na carta com a qual Roma lhe transmitia a proibição de seguir no mesmo caminho de seu predecessor, deplorava-se o fato de que “nos últimos 40 anos teriam sido ordenados para a diocese de San Cristóbal de las Casas apenas 8 presbíteros, contra mais de 400 diáconos.

Hoje, de acordo com os números do Anuário Pontifício, nessa diocese os diáconos seguem sendo mais de 300, ao passo que os padres são poucas dezenas. E isto faria crer que as coisas não mudaram substancialmente.

E o fato de que em maio de 2014 a Santa Sé, sendo Papa Francisco, tenha revogado a proibição de ordenar novos diáconos e que se tenha anunciado uma próxima visita do Papa a essa diocese foi interpretado como caminho livre para um clero indígena casado, não apenas em Chiapas, mas também em outras partes do mundo, especialmente na América Latina.

Pelo contrário, o bispo Arizmendi Esquivel nos escreve dizendo que apresentar a próxima visita do Papa Francisco como um apoio para esta solução é algo muito “negativo” para a diocese.

Ele nos explica os motivos da seguinte maneira: “Nós não tentamos um sacerdócio uxorado (casado). Tempos atrás foi proposto, hoje não mais. Nosso seminário cresceu como uma graça inexplicável. Há 16 anos, em 2000, havia 20 seminaristas; agora são 76, quase todos chiapanecos, dos quais 42 são indígenas, sem maiores problemas ideológicos com o celibato. Já temos 8 padres indígenas com celibato normal. Os diáconos casados nunca me apresentaram sua aspiração a um sacerdócio uxorado. Em 2000, havia 66 padres, a maioria procedente de outras dioceses e congregações religiosas; hoje, temos 101, com um crescimento notável de clero local”.

A “falta de ministros ordenados” foi o primeiro “tema sinodal” proposto em 1999 pelo cardeal Carlo Maria Martini para que fosse discutido por uma Igreja em estado sinodal permanente.

A solução subentendida era, naturalmente, colocar ao lado de um clero celibatário em declínio um clero casado.

Chiapas foi, nos últimos 40 anos do século XX, o emblema desta falta de clero celibatário, que era preciso suprir com uma florida messe de clero casado e indígena.

Mas hoje, segundo o testemunho do bispo de San Cristóbal de las Casas, já não é assim. É uma “graça inexplicável”, mas ali está florindo um clero celibatário e indígena, ao passo que a campanha a favor de um clero casado está desaparecendo.

Que lição tirará disto o Papa Francisco?


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