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Assembleia das Nações Unidas pede por esmagadora maioria o fim do embargo dos EUA a Cuba

Ilustração: Latuff 2007/PCdoB

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30 Outubro 2025

A resolução, que é votada todos os anos desde 1992, obteve este ano 165 votos a favor, 7 contra (Argentina, Estados Unidos, Hungria, Israel, Macedônia do Norte, Paraguai e Ucrânia) e 12 abstenções.

A informação é de Andrés Gil, publicada por El Salto, 29-10-2025.

A votação sobre a resolução para pôr fim ao bloqueio dos Estados Unidos contra Cuba foi realizada durante a 22ª sessão plenária da Assembleia Geral, em 29-10-2025, em Nova York.

Já são 33 vezes seguidas. A Assembleia Geral das Nações Unidas voltou a pedir, por esmagadora maioria, o fim do embargo americano, por meio de uma resolução apresentada todos os anos por Havana desde 1992.

O texto reafirma “a igualdade soberana dos Estados, a não intervenção e a não ingerência em seus assuntos internos e a liberdade de comércio e navegação internacionais, consagradas em numerosos instrumentos jurídicos internacionais”. E expressa preocupação com legislações norte-americanas, como a Lei Helms-Burton de 1996, “cujos efeitos extraterritoriais afetam a soberania de outros Estados, os interesses legítimos de entidades ou pessoas sob sua jurisdição e a liberdade de comércio e navegação”.

Dessa forma, a resolução insta à revogação desse tipo de medida por parte de quem as impõe.

O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, declarou: “O impacto desse tipo de agressão não é apenas econômico. É aplicado de forma deliberada, com fria premeditação quanto ao seu impacto social e humanitário sobre milhões de pessoas”. O ministro também denunciou as pressões exercidas pelo Departamento de Estado para modificar o voto dos Estados-membros em relação à resolução e criticou o fato de os EUA terem “adotado a prática criminosa de cometer assassinatos em alto-mar ou dentro das águas jurisdicionais de outros países pelas mãos de suas Forças Armadas”, no Caribe e no Pacífico Oriental.

A resolução deste ano recebeu mais votos contrários do que em anos recentes, refletindo o momento geopolítico marcado pela ascensão de governos de direita e extrema-direita no continente latino-americano — como em Cuba e Equador — e pela guerra na Ucrânia, na qual Cuba se mostrou próxima da Rússia, o que lhe trouxe a oposição de países da Europa Central e Oriental.

Assim, a resolução deste ano obteve 165 votos a favor, 7 contra (Argentina, Estados Unidos, Hungria, Israel, Macedônia do Norte, Paraguai e Ucrânia) e 12 abstenções (Albânia, Bósnia e Herzegovina, Costa Rica, Tchéquia, Equador, Estônia, Letônia, Lituânia, Marrocos, Moldávia, Romênia e Polônia).

No ano passado, a resolução havia obtido 187 votos a favor, apenas dois contra (Estados Unidos e Israel) e uma abstenção (Moldávia).

O bloqueio dos EUA a Cuba começou em 1960 e foi se intensificando em diferentes momentos históricos, atingindo terceiros países a partir de 1992 — ano em que a Assembleia Geral fez seu primeiro pedido aos Estados Unidos para pôr fim à medida.

O representante permanente dos EUA na ONU, Mike Waltz, afirmou nesta terça-feira diante do plenário: “A realidade é que se trata de um regime ilegítimo e brutal que tenta se fazer de vítima de agressão, enquanto abertamente se declara inimigo dos Estados Unidos. Está a apenas 90 milhas da nossa costa. Conspira e colabora com inimigos e adversários dos Estados Unidos contra nossos interesses. A realidade é que esse regime apoia organizações terroristas em todo o mundo. Permite que mercenários combatam na guerra da Ucrânia. Sustenta o regime venezuelano e ajuda os cartéis. A realidade é que esses cartéis que ele apoia traficam pessoas, drogas e armas e fomentam a instabilidade em nosso hemisfério. Minam as democracias em nosso hemisfério”.

Por sua vez, Bruno Rodríguez Parrilla qualificou Waltz de “incivilizado” e “grosseiro”, fazendo também alusão ao escândalo do Signal: “O representante permanente dos Estados Unidos não apenas mente ao desviar substancialmente do tema, como também fala de forma grosseira e arrogante contra a dignidade desta Assembleia e dos Estados-membros. Age de maneira inaceitável neste distinto foro democrático. Senhor Waltz, esta é a Assembleia Geral das Nações Unidas. Isto não é um chat do Signal, nem tampouco a Câmara dos Representantes”.

O ministro cubano fazia referência ao chamado Signalgate, escândalo em que Waltz foi envolvido: um grupo do aplicativo Signal criado para discutir ataques ao Iêmen, no qual a cúpula do Pentágono, liderada pelo secretário Pete Hegseth, acabou incluindo por engano um jornalista da revista The Atlantic.

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