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Vaticano apresenta nova meta climática antes da COP30

Foto: Marcin Jozwiak | Pexels

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17 Outubro 2025

O Vaticano pretende eliminar mais de 1/4 das emissões de gases de efeito estufa que produz na próxima década, segundo os planos submetidos às Nações Unidas.

A informação é de Brian Roewe, publicado por National Catholic Reporter, 16-10-2025. 

A Santa Sé apresentou o compromisso climático em setembro como parte de sua obrigação como signatária do Acordo de Paris. O acordo internacional de 2015 obriga os países a adotarem medidas para reduzir as emissões de gases que retêm calor, como dióxido de carbono e metano, liberados principalmente pela queima de combustíveis fósseis, que são a principal causa das mudanças climáticas.

O acordo climático de Paris exige que os países apresentem novos planos de redução de emissões, chamados "contribuições nacionalmente determinadas" (NDCs), a cada cinco anos, com o objetivo de limitar o aquecimento global a no máximo 1,5 grau Celsius.

Superar esse limite, segundo cientistas, exporia milhões de pessoas a impactos climáticos perigosos, como ondas de calor extremas, tempestades, enchentes e incêndios florestais. As metas mais recentes foram submetidas antes da COP30, a cúpula climática da ONU em novembro, em Belém (PA), próximo à entrada da Amazônia.

Segundo seu novo compromisso, a Santa Sé afirmou que reduzirá suas emissões dentro do Estado da Cidade do Vaticano em pelo menos 28% até 2035, em comparação com os níveis de 2011. Um ponto-chave do plano é a construção de uma usina solar de mil acres ao norte de Roma, planejada para atender completamente às necessidades elétricas do Vaticano e tornar o país o primeiro Estado do mundo a ser neutro em carbono. Atualmente, o Vaticano depende quase exclusivamente de importações para sua energia.

Além da redução de emissões, a Santa Sé afirmou que continuará os esforços educativos sobre ecologia integral para promover uma conversão ecológica, que tanto o Papa Francisco quanto o Papa Leão XIV descreveram como essencial para enfrentar plenamente as ameaças das mudanças climáticas.

O menor país do mundo, com apenas 109 acres e uma população de 887 pessoas, o Vaticano contribui com uma porcentagem ínfima, bem abaixo de 0,01%, das emissões globais cumulativas. Em comparação, a China é responsável pela maior parcela, 25%, das emissões atuais, enquanto os Estados Unidos, maior emissor histórico, respondem por 11% das emissões atuais.

"Embora a contribuição do Estado da Cidade do Vaticano para as emissões globais seja insignificante", afirmou a Santa Sé em seu plano climático, "considera essencial investir em projetos de redução de emissões de qualidade, bem como em iniciativas que promovam educação em ecologia integral, que, além da mitigação de gases de efeito estufa, também geram benefícios éticos e sociais".

Musamba Mubanga, oficial sênior de advocacy da Caritas Internationalis e ex-membro de delegações da Santa Sé em conferências climáticas da ONU, disse que o compromisso climático do Vaticano demonstra a tradução da liderança moral em ação concreta.

"A ação do Vaticano mostra que até mesmo pequenos Estados, guiados pela convicção moral e não pelo poder econômico, podem liderar pelo exemplo e inspirar outros a agir com responsabilidade similar", afirmou.

Os compromissos climáticos nacionais serão um foco importante na COP30, a cúpula climática da ONU. Até o momento, 62 de 197 países apresentaram novas NDCs, entre eles os EUA, sob Joe Biden, antes de deixar o cargo, embora a administração Trump tenha se movimentado para se retirar do Acordo de Paris.

Em 2020, Francisco comprometeu o Estado da Cidade do Vaticano a alcançar emissões líquidas zero até 2050. A Santa Sé apresentou seu primeiro plano de redução de emissões, 20% até 2030, em maio de 2023, meses após aderir formalmente ao pacto climático internacional.

Leão XIV manteve a ênfase de Francisco nas questões climáticas e ambientais, articuladas principalmente em sua encíclica Laudato Si', sobre o cuidado com a casa comum, e na exhortação Laudate Deum sobre a crise climática.

"Em um mundo onde os mais vulneráveis de nossos irmãos e irmãs são os primeiros a sofrer os efeitos devastadores das mudanças climáticas, do desmatamento e da poluição, o cuidado com a criação torna-se uma expressão de nossa fé e humanidade", disse Leão XIV em sua mensagem para o Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação, 1º de setembro, citada no plano climático do Vaticano.

Além da usina solar, o Vaticano tomou medidas para reduzir seu consumo de energia, como melhorar a eficiência energética da Basílica de São Pedro e edifícios ao redor. Também aumentou o uso de veículos elétricos e construiu uma entrada "verde" para os Museus Vaticanos, alimentada por painéis solares. Um conjunto de painéis solares está instalado sobre o Auditório Paulo VI desde 2008. No plano climático, a Santa Sé afirmou que buscará programas adicionais relacionados à eficiência energética, descarte de resíduos e reflorestamento.

Na área educacional, abriu um espaço nos Jardins do Vaticano como playground e área de oficinas para crianças, e convidou outras nações a colaborar na conscientização ecológica.

O último compromisso climático da Santa Sé "reflete um passo na direção certa", disse David Knecht, gerente de programa de justiça climática da Fastenaktion, organização católica de ajuda na Suíça. Ele também acompanha os compromissos climáticos nacionais para a Rede de Atores Católicos de Clima e Meio Ambiente, que coordena ações da Igreja nas negociações climáticas da ONU.

Embora as emissões do Estado da Cidade do Vaticano sejam pequenas em seu território, Knecht disse que ele tem "uma oportunidade importante de avançar a ação climática em escala" por meio da coordenação de esforços mais amplos na Igreja Católica global, como mover dioceses e comunidades religiosas do uso de combustíveis fósseis para energia renovável e promover um uso mais sustentável da terra.

"A Santa Sé pode ajudar a mobilizar a comunidade católica global para agir como uma força moral e prática de transformação ecológica, vivendo o chamado de Laudato Si' de cuidar de nossa casa comum e solidarizar-se com os pobres e o planeta", disse Knecht.

Esta matéria faz parte da série de reportagens sobre a COP30 no Brasil. Veja a série completa.

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