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Nas aldeias e nas ruas testemunhando a mística militante libertadora: Cimi inicia a XXVI Assembleia Geral

Foto: Beatriz Braga | Pexels

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22 Setembro 2025

Entre os protestos contra a PEC da Blindagem e a mística encarnada na caminhada ao lado dos povos indígenas, teve início na manhã deste domingo (20) a XXVI Assembleia Geral do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Com o tema ´Talita Kum – Levanta-te, vai mais além…´, o encontro seguirá até a próxima quarta-feira (24) no Centro de Formação Vicente Cañas, em Luziânia (GO).

A informação é publicada por Conselho Indigenista Missionário - Cimi, 21-09-2025.

“Vivemos um momento político muito difícil, mas não deixamos de perder a esperança”, declarou o presidente do Cimi, cardeal Leonardo Steiner, durante a abertura da Assembleia. As reflexões desta reunião de integrantes do Cimi de todo o país permeiam a atual conjuntura nacional e internacional em diálogo permanente com a questão indígena.

 Conforme o cardeal Leonardo, o Cimi deve seguir sendo aprendiz dos povos indígenas reafirmando o compromisso na missão confiada à entidade: a defesa incondicional da vida e dos direitos dos povos indígenas, a caminho da Terra Sem Males. Os desafios enredados ao trabalho do Cimi, diretamente ligados às aflições dos povos indígenas, têm gerado inquietações na entidade que completou 53 anos.

“Nosso desconforto é muitas vezes uma mensagem de Deus para que nos levantemos”, pontuou o assessor teológico do Cimi, Paulo Suess. “O desconforto nos faz levantar e ir mais além. Desmontar as nossas tendas para caminhar, seguir adiante”, disse Suess. Um dos pontos centrais desta XXVI Assembleia Geral, portanto, é o imperativo à ação transformadora, o combate à paralisia e ao lugar comum.

XXVI Assembleia Geral do Cimi, Luziânia (GO), setembro de 2025 (Foto: Adi Spezia | Cimi)

 Conjuntura: a reação antidemocrática

Neste domingo (21), milhares de pessoas devem ir às ruas por todo o país para protestar contra a PEC da Blindagem e a anistia aos golpistas. Uma comitiva do Cimi seguiu da Assembleia Geral para a manifestação de Brasília. A PEC amplia proteções legais a parlamentares e dificulta a prisão e a abertura de processos criminais contra deputados e senadores. Na última semana, a proposta foi aprovada pela Câmara Federal e seguiu para o Senado Federal.

Em nota publicada neste sábado (20), o Cimi entende que a PEC compõe uma estratégia associada a bancadas que no Congresso Nacional buscam atacar a Constituição Federal, curvando-a aos próprios interesses e distorcendo o papel das instituições democráticas.

O Cimi entende que a PEC compõe uma estratégia associada a bancadas que no Congresso Nacional buscam atacar a Constituição Federal

A Lei 14.701/23, a Lei do Marco Temporal, é consequência direta deste cenário de ataque às instituições democráticas e seus ordenamentos jurídicos. No caso do marco temporal, a tese havia sido definida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como inconstitucional. Desafiando a Corte, esses grupos no Congresso Nacional levaram o desprezo aos direitos indígenas às raias da delinquência.

À revelia da Constituição, através de uma lei ordinária, o Congresso Nacional alterou ilicitamente o texto constitucional e instalou um cenário que persegue, principalmente, dois objetivos: a inviabilização das demarcações de terras indígenas e a abertura destas aos interesses econômicos de outras pessoas e grupos econômicos.

Congresso Nacional alterou o texto constitucional e instalou um cenário que persegue e inviabiliza demarcação terras indígenas

Na avaliação da Presidência do Cimi, a reação contrária e antidemocrática aos resultados das eleições de 2022 – por parte de grupos de poder econômico, político e militar – contribuiu para a permanência de um complexo cenário de instabilidade e ameaça à democracia no Brasil, que culminou nos ataques do dia 8 de janeiro aos prédios dos Três Poderes da República.

Precedidos por outros graves ataques, ameaças e movimentos que exigiam uma intervenção militar e o retorno a um Estado de exceção, os ataques foram rechaçados pelo conjunto da sociedade brasileira e as instituições conseguiram conter esse impulso autoritário. No entanto, o Congresso Nacional segue sob forte influência de parlamentares e bancadas publicamente associadas a ideias golpistas.

Cardeal Leonardo Steiner na XXVI Assembleia Geral do Cimi, Luziânia (GO), setembro de 2025 (Foto: Hellen Loures | Cimi)

Memória: horizonte aberto

A Assembleia terá um momento especial de celebração e memória dos 50 Anos da 1ª Assembleia do Cimi, realizada em Goiânia nos dias 24 a 27 de junho de 1975. “Queremos fazer uma memória profundamente agradecida por esta história e reafirmar nosso compromisso na missão que nos foi confiada e que nós acolhemos”, declarou a vice-presidente do Cimi, Alcilene Bezerra.

Ela explica que naquela primeira assembleia, o Cimi definiu as linhas de ação que marcam “nossa forma de ser e de estar junto aos povos indígenas. Aquele caminho iniciado permanece hoje aberto, diante de nós, com novos desafios e novos sonhos. Nas palavras de nossa querida Beth Myky, Jurusi, que fez a sua Páscoa no ano passado (2024), depois de uma vida entregue à defesa da Causa Indígena, temos diante de nós um verdadeiro Horizonte Aberto: um caminho a ser continuado e construído, na perspectiva da justiça e da paz”.

 Este encontro celebra ainda o Jubileu da Esperança, proclamado pelo Papa Francisco para este ano de 2025. Diante das contradições e dos desafios de nossos tempos, o Cimi pretende renovar e proclamar o caminho da Esperança, “porque a esperança não engana”, disse o presidente do Cimi.

Cardeal Steiner, que foi bispo da Prelazia de São Félix do Araguaia, lembrou de dom Pedro Casaldáliga, com quem conviveu em comunhão, que dizia: “quanto mais difíceis os tempos, maior deve ser nossa esperança. Podem roubar-nos tudo, menos a esperança”.

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Uma publicação compartilhada por Cimi Nacional (@cimi_conselhoindigenista)

O presidente do Cimi, cardeal Leonardo Steiner, manifestou neste sábado (20) a posição da entidade contra a PEC da Blindagem e a anistia aos condenados por atos golpistas. “O Cimi está junto das manifestações deste fim de semana”, declarou.

Neste domingo (21), milhares de pessoas devem ir às ruas por todo o país para protestar contra a PEC e a anistia aos golpistas. Em Luziânia, o Cimi está reunido para a sua XXVI Assembleia Geral. Uma comitiva da entidade participa da manifestação em Brasília.

 A PEC amplia proteções legais a parlamentares e dificulta a prisão e a abertura de processos criminais contra deputados e senadores. Na última semana, a proposta foi aprovada pela Câmara Federal e seguiu para o Senado Federal.

“Queremos nos manifestar a favor da democracia”, disse o presidente do Cimi. Para a organização, a PEC se soma a outras iniciativas, caso da Lei do Marco Temporal, associadas a bancadas que no Congresso Nacional buscam atacar a Constituição Federal curvando-a aos próprios interesses e distorcendo o papel das instituições democráticas.

Leia mais

  •  Não é PEC da Blindagem, é PEC da Bandidagem! Artigo de Célio Turino
  • O parlamentarismo da chantagem paralisa o país
  • Votos da base aliada de Lula garantiram aprovação da PEC da Blindagem na Câmara
  • A PEC da Bandidagem e a erosão da democracia. Artigo de Glauco Faria
  • Os Territórios: direitos coletivos dos povos indígenas. Artigo de Cândido Grzybowski
  • Massacre Guarani Kaiowá e o direito de (r)existir. Violência e omissão do Estado. Artigo de Gabriel Vilardi 
  • “A maneira de viver dos indígenas é completamente diferente do modo que o agronegócio usa os territórios”. Entrevista com Manuela Carneiro da Cunha
  • Os povos indígenas são sementes de vida, resistência e esperança
  • Os Povos Indígenas e os Direitos da Natureza: um caminho de ancestralidade. Artigo de Gabriel Vilardi
  • Povos indígenas são mais discriminados do que há dez anos, aponta estudo
  • "Nossa missão está no Evangelho", afirma dom Roque Paloschi
  • XXII Assembleia do Cimi: 45 anos de teimosia e esperança
  • Cimi: 40 anos de luta a favor dos povos indígenas

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