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O que Israel quer esconder ao impedir a entrada em Gaza? Editorial do Le Monde

Foto: Jaber Jehad Badwan/Wikimedia Commons

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03 Setembro 2025

"Essa é a essência da campanha lançada em 1º de setembro pela organização Repórteres Sem Fronteiras. Como Israel permaneceu surdo às injunções das instituições que defendem o trabalho da imprensa, os governos atentos à liberdade de informar devem comunicar-lhe, da forma mais clara possível, que isso comportará um custo".

A seguir, reproduzimos o editorial do Le Monde, 02-09-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o editorial.

Impedindo o acesso da imprensa ao território palestino e travando a guerra mais mortífera na história dos conflitos em relação aos jornalistas, o Estado israelense está destruindo a liberdade de informar, sem qualquer reação real dos Estados Unidos ou dos países da União Europeia.

A guerra brutal feita por Israel em Gaza, após os massacres da operação terrorista do Hamas em 7 de outubro de 2023, tem entre as vítimas também um direito fundamental: a liberdade de informar. Há quase dois anos, as autoridades israelenses impedem à imprensa o livre acesso à estreita faixa de terra. Essa situação não tem precedentes para um território que tem sido regularmente atingido por armas e é indigna de um país como Israel, que afirma ser a única democracia no Oriente Médio.

Nada pode justificar esse bloqueio da informação. No entanto, foi aceito sem questionamentos por muitos aliados ocidentais do Estado judeu, que afirmam defender o direito à informação por princípio. Em primeiro lugar, pelos Estados Unidos, que nunca pediram a revogação dessa prática digna dos piores regimes do planeta. E depois pelos países da União Europeia, apesar da flagrante violação do artigo do Acordo de Parceria Comercial com Israel, um acordo segundo o qual o respeito pelos direitos humanos é um elemento essencial da relação bilateral.

Esse silêncio vergonhoso das democracias facilitou a extrapolação de demasiados limites pela coalizão no poder em Israel, sem que o Estado judeu jamais fosse questionado sobre o que queria esconder a todo custo dos olhos do mundo. Impor "portas fechadas" e deslegitimar a palavra palestina, acusando-a sistematicamente de ligações com a milícia islamista do Hamas, garantiram a impunidade, inclusive dos ataques aos jornalistas de Gaza.

De fato, essa estratégia de invisibilização não apenas priva a imprensa internacional de sua liberdade de informar, como também demonstra um modo de fazer a guerra que a torna a guerra mais mortífera contra a imprensa na história dos conflitos. Até o momento, mais de 200 jornalistas, principalmente palestinos, perderam a vida nos bombardeios que transformaram a estreita faixa de terra em um deserto de ruínas. Parte desses jornalistas foram mortos por tiros indiscriminados, às vezes junto com suas famílias. Outros morreram informando durante os bombardeios, apesar do perigo, em nome de seu dever de informar. Por fim, outros ainda foram alvos deliberados, apesar da negação de Israel, como foi o caso dos jornalistas que trabalhavam para as mídias internacionais, assassinados em 10 e 25 de agosto.

Em junho de 2024, enquanto uma centena de jornalistas palestinos já haviam sido assassinados, a publicação no Le Monde de uma investigação colaborativa coordenada pela organização Forbidden Stories havia evidenciado uma estratégia particularmente agressiva de Israel contra a imprensa. Ela se inscreve numa tendência pesada, mas a guerra em curso se caracteriza por uma mudança drástica de escala.

Os apelos por um cessar-fogo e a revogação das restrições relativas à ajuda alimentar crucial para uma região onde assola a fome, devem, portanto, segundo os especialistas da ONU, ser acompanhados por duas outras solicitações: a proteção dos jornalistas em seu trabalho de informação, independentemente das mídias para a qual trabalham, e a abertura de Gaza à imprensa internacional. Essa é a essência da campanha lançada em 1º de setembro pela organização Repórteres Sem Fronteiras. Como Israel permaneceu surdo às injunções das instituições que defendem o trabalho da imprensa, os governos atentos à liberdade de informar devem comunicar-lhe, da forma mais clara possível, que isso comportará um custo.

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