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30 Julho 2025

Embora sem precedentes, crescimento em 2024 segue abaixo do necessário para cumprir meta de triplicar a capacidade até 2030, aponta agência internacional.

A informação é publicada por Observatório do Clima, 29-07-2025. 

Com novas tecnologias para produção e custos de implementação em queda, o uso de energias renováveis como solar e eólica cresceu 19,8% em 2024 e evitou cerca de US$ 470 bilhões em gastos com combustíveis fósseis. O aumento foi o maior desde o início dos registros, em 2000.

Os números do setor, que constam em relatório divulgado pela Agência Nacional de Energia Renovável (IRENA, na sigla em inglês), foram citados pelo secretário geral da ONU, António Guterres, em discurso sobre as oportunidades que se abrem em meio à crise climática, na última semana.

“Mais de 90% das novas energias renováveis em todo o mundo produziram eletricidade por menos do que a alternativa de combustível fóssil nova mais barata. Isso não é apenas uma mudança de poder. É uma mudança de possibilidade. Reparar nossa relação com o clima”, afirmou.

A produção de energia solar, que já chegou a custar quatro vezes mais do que uma alternativa via combustíveis fósseis, hoje é 41% mais barata, em média, segundo a agência. No caso da energia eólica offshore (a partir de plataformas em alto-mar), a economia é de 53%.

“A nova energia renovável supera os combustíveis fósseis em custo, oferecendo um caminho claro para energia acessível, segura e sustentável”, disse Francesco La Camera, diretor-geral da IRENA, em nota à imprensa.

De acordo com o levantamento, as grandes plantas de geração eólica em terra continuaram como as fontes mais baratas de energia renovável em 2024, com custo médio global de US$ 0,034/quilowatt-hora (kWh), conforme a métrica LCOE (sigla em inglês para custo nivelado de eletricidade).

No caso do Brasil e da China, os custos para esse segmento ficaram ainda menores, alcançando índices de US$0,030/kWh e US$0,029/kWh, respectivamente. No documento, a IRENA avalia que os resultados refletem “a maturidade desses mercados importantes”.

A segunda opção mais vantajosa foi a energia solar fotovoltaica (US$0,043/kWh) e a terceira, a geração hidrelétrica (US$0,057/kWh).

Ao todo, de acordo com o documento, a capacidade de geração a partir de fontes renováveis cresceu 582 gigawatts em 2024, um aumento de 19,8% em relação ao ano anterior e o maior salto em 25 anos.

A energia solar foi responsável por 77,8% desses acréscimos, representando 452,1 gigawatts. Já as plantas eólicas contribuíram com outros 114,3 gigawatts. No total, o mundo fechou o ano passado com 4.443 gigawatts de capacidade renovável total.

Embora sem precedentes, aponta a IRENA, o crescimento ainda segue abaixo do necessário para o cumprimento da meta estabelecida na COP28, em Dubai: triplicar a capacidade de energia renovável até 2030, alcançando 11,2 terawatts de geração.

De acordo com o documento, para isso seria necessário acrescentar mais de 1.000 gigawatts anuais, ou o dobro do que foi alcançado em 2024.

Alcançar essa meta pode ficar ainda mais difícil quando fatores geopolíticos são lançados na equação. O documento cita riscos como tarifas comerciais e gargalos para obtenção de matérias primas que podem reverter a tendência de queda nos custos.

“Para salvaguardar os ganhos da transição energética, devemos reforçar a cooperação internacional, garantir cadeias de suprimentos abertas e resilientes e criar políticas estáveis e estruturas de investimento — especialmente no Sul Global. A transição para as energias renováveis é irreversível, mas seu ritmo e justiça dependem das escolhas que fazemos hoje”, declarou Camera.

Leia mais

  • Fontes renováveis de energia são mais baratas para geração elétrica do que combustíveis fósseis, mostra relatório
  • Ritmo de expansão das renováveis é insuficiente para triplicar capacidade até 2030
  • Planos dos países estão longe da meta de triplicar renováveis até 2030
  • Investimento anual em renováveis precisa mais que dobrar para limitar aquecimento a 1,5ºC, diz IEA
  • “Precisamos das energias renováveis, mas está sendo implantado um modelo pouco respeitoso”. Entrevista com Miguel Pajares
  • Capacidade global de energias renováveis cresceu 10% em 2022. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Da modernidade e do destrutivo poder energético à necessidade do decrescimento para energias efetivamente limpas. Conferência com Dominic Boyer
  • O paradoxo “verde”: mais energias renováveis significa mais mineração
  • “Estamos enfrentando o colapso da civilização das energias fósseis”, afirma Jeremy Rifkin
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