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14 Julho 2025

  • Além das merecidas críticas, a Igreja Católica merece elogios. A evolução da tecnologia digital na Igreja de 2009 até o presente é notável.

  • A excelência dos níveis alcançados pela Igreja Católica na tecnologia digital é impressionante, basta visitar o site da Santa Sé para ver.

  • Cada novo conflito, não exige uma nova encíclica, parte da qual será uma compilação de anteriores, repetindo-as infinitamente.

O artigo é de Ángel Aznarez, ex-magistrado espanhol, em artigo publicado por Religión Digital, 11-07-2025.

Eis o artigo.

I - Forma, digital e substância nos documentos papais

Estamos, sendo contemporâneos, mais do que na Era Contemporânea, na chamada nova Era Digital — de digit, que em inglês significa cifra — também chamada, por isso mesmo, de Era Numérica. As duas dimensões quânticas da realidade, espaço e tempo, continuam a nos condicionar: o espaço continua a nos prender, mais ou menos, a um território, a um pequeno pedaço da superfície terrestre ou da Mãe Terra, e o tempo nos joga entre um prius que passou, um presente que escapa e um posterius que chegará em fluxo.

Além das merecidas críticas, a Igreja Católica merece elogios. A evolução da tecnologia digital na Igreja de 2009 até o presente é notável e surpreendente. A carta de Sua Santidade Bento XVI a todos os bispos da Igreja Católica sobre a remissão da excomunhão dos quatro bispos consagrados por Dom Lefebvre data de 10 de março de 2009. Nessa carta dramática, o Papa, ora eufórico, ora deprimido, como o decano, Cardeal Angelo Sodano, não parava de apontar, escreveu:

"Disseram-me que monitorar de perto as notícias disponíveis online teria permitido identificar o problema precocemente. A lição que tiro disso é que, no futuro, nós, da Santa Sé, devemos prestar mais atenção a essa fonte de notícias."

Hoje em dia, o Papa Leão XIV está presente na chamada “sociedade digital”, mantendo sua presença nas redes sociais e fazendo uso das novas tecnologias de informação e comunicação (Instagram e contas X), e escrevo “mantendo” porque papas anteriores, Bento XVI e Francisco, já faziam uso de contas semelhantes através do trabalho e dos negócios das “mega” empresas de tecnologia, feitas nos EUA.

No Estado da Cidade do Vaticano, as chamadas Diretrizes de Inteligência Artificial estão em vigor em virtude de um Decreto da Pontifícia Comissão para o Estado da Cidade do Vaticano datado de 16 de dezembro de 2024, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2025, data de sua entrada em vigor.

A excelência — desempenho impressionante — dos níveis alcançados pela Igreja Católica, no mais alto nível, na mídia digital é impressionante; uma visita ao site da Santa Sé basta para confirmar isso. E o L'Osservatore Romano, em sua versão analógica e para distribuição de notícias, como muitos jornais tradicionais de papel e tinta, está no último lugar.

Mas isso, que é bastante ou muito em informação e comunicação, não é tudo. O digital é apenas uma forma de representação, em oposição ao analógico, com muitos problemas e riscos, sendo o conteúdo essencial, muito mais importante do que a forma. Pedro Jesús Pérez Zafrilla, em seu livro Clássicos da Filosofia Política: Sua Influência na Era das Redes Sociais (Tirant Humanidades, 2004), escreveu: “As redes sociais transformaram a esfera pública em um galinheiro onde todos falam, mas ninguém ouve ninguém, exceto aqueles que fazem mais barulho. Isso explica por que as redes sociais se tornaram um terreno fértil para o exibicionismo moral, atos incivis como linchamentos online ou a disseminação de conteúdo inflamatório.”

E para ser mais específico, como me disse o diretor José Manuel Vidal: "Pretendia-se que fosse interessante que as pessoas expressassem sua concordância ou discordância com as teses defendidas nos artigos escritos aqui, na Religión Digital, em uma espécie de "ágora digital" sobre religião, aproveitando as possibilidades das novas tecnologias, mas os comentários e a participação dos leitores tiveram que ser dispensados, pois eram um pretexto para insultos, calúnias e linchamentos a partir de um anonimato covarde e com as pretensões hipócritas dos rigoristas católicos". E cito novamente Pedro Jesús Pérez Zafrilla: "A esfera pública produzida pela Internet não fez nada além de degradar a opinião pública".

Na grande obra Dictionnaire Encyclopédique D'Ethique Chrétienne, Editions du Cerf, 2013, os três coordenadores concluem a Introdução Geral da seguinte forma: “Gregório Magno, Padre da Igreja, escreveu: ‘A Escritura avança com quem a lê. Nossa época é marcada por uma crise geral da leitura, à qual se soma a crise mais específica da leitura de livros religiosos’.”

E equivalentes aos livros religiosos são os documentos do Vaticano, especialmente os papais, em suas várias formas ou tipos, como mensagens, discursos, encíclicas e outros. Creio que os Papas, que como muitos clérigos escrevem tanto — como se escrever fosse mais uma prova da existência de Deus — deveriam se perguntar por que há tanta indiferença em relação a textos religiosos importantes. Somente encíclicas com certa novidade, como a Laudato Si' de Francisco (2015), aumentaram o número de leitores, mas a encíclica mais recente do mesmo Papa, Dilexit nos (2024), pouco interessou, embora, na minha opinião, fosse muito interessante e o Papa Leão XIV se referisse a ela na homilia da missa celebrada em 27 de junho.

Os temas são muitos, e alguns certamente importantes, como o caso da paz e da guerra, que já conta com um Magistério Pontifício impressionante e extenso. Um exemplo disso é um livro de quase oitocentas páginas, intitulado Os Grandes Discursos dos Papas (de Leão XIII a Francisco), com uma primeira parte de 412 páginas, sobre Patrie et paix, que começa com o seguinte comentário: "Os temas da resolução de conflitos e do estabelecimento de uma paz duradoura no mundo ocupam um lugar central nos discursos dos Papas ao longo do século XX". Há, portanto, já um discurso papal inteiro "sobre o uso da violência e o recurso à guerra, patrocinando o estabelecimento de uma paz profunda, duradoura e universal, no cerne da qual estão a dignidade humana e a proteção das populações civis".

Cada novo conflito, como é o caso de Gaza e da Ucrânia, não exige, na minha opinião, uma nova encíclica, parte da qual será uma compilação de anteriores, andando em círculos.

Sobre a paz e a guerra – repito – um tema importantíssimo, são inúmeras também as mensagens e os discursos, como o do Papa Leão XIV no Regina Caeli, em 6 de julho, quando, da sacada do Palácio Apostólico de Roma, disse: “A paz é o desejo de todos os povos e o grito doloroso daqueles que são atingidos pela guerra; por eles, pedimos ao Senhor que toque os corações e inspire o pensamento dos governantes, para que substituam o barulho das armas pela riqueza do diálogo”.

O judeu Elie Wiesel escreveu em seu livro Contra a Melancolia: "As pessoas são estranhas. São muito cuidadosas para não engolir uma formiga, mas estão prontas para devorar umas às outras", o que explica as profundezas da "polemologia" e da antropologia que devem ser analisadas com cuidado.

Não se deve esquecer que uma releitura dos textos papais, para serem lidos por maiorias e não por minorias, terá que incluir o importante elemento da autenticidade, termo mencionado no Dicionário antes do termo "Agostinianismo", porque autenticidade é um conceito ético intimamente relacionado à verdade, à sinceridade e à não contradição. Uma coisa é pregar quando se corre riscos — a coragem é sempre atraente — e outra bem diferente é pregar blá blá blá, sem consequências, o que é tedioso e ilegível. E grande parte do prestígio do Papa Francisco residia justamente na sua coragem, característica apenas de alguns homens e de algumas mulheres.

Existem livros, quase escondidos, sobre a posição da Secretaria de Estado do Vaticano, muito atenta à Croácia católica com acusações de indiferença para com a Sérvia ortodoxa e a Bósnia islâmica, durante a Guerra da ex-Iugoslávia (1991-2001), com o Cardeal Sodano à frente da Secretaria de Estado do Vaticano, e com dois colaboradores muito importantes, arcebispos e depois cardeais: Jean Louis Tauran, encarregado das relações com os Estados na Secretaria de Estado, e Giovanni Battista Re, substituto da seção de Assuntos Gerais da Secretaria de Estado, durante o Papado de São João Paulo II.

Tanto Sodano quanto Tauran, devido às suas mortes, não conseguem mais explicar nada. E não se discutem ações para proteger os católicos, o que é natural e compreensível. E as palavras do Papa Leão XIV foram muito apropriadas quando, durante o Jubileu da Santa Sé, no dia seguinte à Festa de Pentecostes, disse: "A melhor maneira de servir à Santa Sé é esforçar-se para ser santo."

Não é de estranhar que o teólogo Bento XVI, poucos meses após sua eleição, tenha aproveitado seu primeiro Discurso à Cúria Romana por ocasião dos votos de Natal (em 22 de dezembro de 2005), para suscitar, em relação ao Concílio Vaticano II, a dialética entre a hermenêutica da reforma e da ruptura, principalmente em relação à liberdade religiosa, já que a Declaração do Vaticano sobre a Liberdade Religiosa (Dignitatis humanae) é tão dificilmente conciliável com as declarações e documentos papais antimodernos do século XIX, considerando-a errônea.

Essa solene Declaração Conciliar sobre a Liberdade Religiosa, como um direito da pessoa humana, é de fundamental importância nas relações Igreja-Estado, questionando se a "confessionalidade católica" é possível após a Declaração do Vaticano; enquanto alguns afirmam que sim, outros afirmam que não, como é o caso do jurista alemão Böckenförde em "A Emergência do Estado como Processo de Secularização". E em 2025, o Principado de Mônaco é confessional; e no Principado de Andorra, verifica-se que o bispo de Urgell é copríncipe. Não importa se esses Principados são como uma Opereta ou uma Zarzuela, pois são de grande, grande interesse para a poderosa Secretaria de Estado. E não tenho a oportunidade de explicar mais agora.

Na Espanha, verifica-se que a renúncia, em 1976, pelo então Chefe de Estado, Rei Juan Carlos, ao Privilégio de Apresentação dos Bispos de Franco foi parcial, não total, e permanecemos nessa posição. Essas contradições e inconsistências afetam seriamente a autenticidade necessária para que alguns documentos papais sejam levados a sério, ou melhor, lidos.

II - Leão XIV e a Inteligência Artificial

Em 17 de junho, Leão XIV enviou uma breve mensagem aos participantes da segunda conferência anual sobre Inteligência Artificial. Ele anunciou indiretamente uma encíclica iminente. Ele escreve sobre a "necessidade urgente de reflexão e debate profundos sobre a dimensão intrinsecamente ética da inteligência artificial", enfatizando o desejo da Igreja de participar dos debates. E nenhum Papa escreveu uma encíclica sobre Inteligência Artificial.

Em sua Mensagem, o Papa Leão XIV segue o Papa Francisco, que em 14 de junho de 2024, no Fórum Intergovernamental do G-7, sentado entre Macron, Presidente da República Francesa, e Meloni, Primeiro-Ministro da Itália, leu um discurso de vinte minutos sobre inteligência artificial. O Papa então enfatizou a natureza instrumental da IA ​​e sua natureza ambivalente, com seus benefícios e perigos, como o controle de seres humanos. O Papa Francisco então falou sobre o que chamou de "algo (algoritmo)-ético", fazendo um apelo final à necessidade de boas políticas. Já nos referimos a esse importante discurso em artigos anteriores, aqui na Religión Digital.

Outro texto que foi levado em conta na Mensagem de Leão XIV é a chamada “Nota sobre a relação entre inteligência artificial e inteligência humana”, denominada Antiqua et nova, elaborada por dois dicastérios vaticanos, que comentamos em vários artigos também aqui, na Religión Digital, com surpresa na “Nota”.

O que, na minha opinião, é novo na Mensagem Papal (Leão XIV) são os parágrafos finais do texto sobre o uso de IA por crianças e jovens, com advertências sobre seu desenvolvimento intelectual e neurológico. Isso é muito interessante: não se esqueçam de que o Papa Leão XIV foi um frade agostiniano, dedicado à educação de crianças e jovens; além disso, sentimos falta dessa referência a crianças e jovens no encontro do Papa Francisco com os jovens na praça em frente à Basílica de Santi Santi, em Veneza, no domingo, 28 de abril de 2014. E também denunciamos essa omissão aqui na Religión Digital.

É mais do que anedótico que o Estado da Cidade do Vaticano tenha sido um dos primeiros a legislar sobre o uso da inteligência artificial: Decreto sobre IA da Pontifícia Comissão para o Estado da Cidade do Vaticano, de 16 de dezembro de 2024, com entrada em vigor a partir de 1º de janeiro de 2025. E Decreto dividido em três capítulos: Disposições Gerais, Princípios Gerais e Disposições Finais.

Garanto que este Decreto merecerá uma revisão legal, à qual nos reservamos o direito de fazer.

III - E depois do repouso papal na Villa Barberini, em Castel Gandolfo

A essa altura, os jornalistas já anunciam o início da temporada de "coros e danças" na Cúria Romana. Dizem que serão revelados, ou talvez até mesmo revelados, os acordos alcançados durante o último Conclave, que permitiram a grande exceção: que o novo Discurso do Papa, na Loggia da Basílica, imediatamente após o anúncio do Habemus Papam, cantado pelo cardeal protodiácono Mamberti, pudesse ser redigido antes da votação correspondente e final no Conclave.

Não é de surpreender que o Cardeal Secretário de Estado, que o ocupa desde 2013, esteja cansado, tendo lidado com assuntos tão complexos e delicados como o do Cardeal Becciu (outro Ângelo), sem sujar as mãos. E o que Francisco não considerou apropriado, nomeando-o Decano do Colégio Cardinalício, pode ser considerado apropriado por Leão XIV. Isso, naturalmente, implicaria uma eleição pelos cardeais-bispos e a renúncia do atual decano, o Cardeal Re.

Apresso-me em salientar que, como o autor não é a favor de renúncias ou demissões, aos 91 anos, a idade de Ré, em vez de renúncias, deveríamos falar em "sair do caminho", o que já era bom o suficiente. Até Ángelo Sodano, um nonagenário, renunciou. E quão injusto foi o jornal de 6 de junho de 2022, que, diante de uma foto de Sodano, com rosto angelical e carregando uma palmeira, intitulou: "O diabo veste batina".

Que alegria aprender com Elie Wiesel que uma característica da sabedoria judaica, que não é qualquer sabedoria, é “Nunca desistir e nunca renunciar”!

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