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A descoberta de uma vala comum contendo os corpos de oito líderes religiosos em Guaviare abalou a Colômbia

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03 Julho 2025

O Ministério Público destaca que dissidentes conhecidos como Iván Mordisco ordenaram o homicídio múltiplo devido a suspeitas de vínculos com o ELN.

A reportagem é de Diego Stacey, publicada por El País, 03-07-2025.

A Colômbia acordou nesta quarta-feira em choque após a notícia da descoberta, no dia anterior, de uma vala comum contendo oito corpos em Guaviare, região controlada por dissidentes das FARC liderados pelo vulgo Iván Mordisco, grupo que rompeu as negociações de paz com o governo. A Procuradoria-Geral da República confirmou que os corpos pertencem a líderes religiosos e sociais que desapareceram em abril após serem intimados e interrogados pela guerrilha, supostamente suspeita de criar outro grupo criminoso na região com o apoio do ELN.

O presidente Gustavo Petro expressou sua "mais profunda condenação à descoberta atroz" na rede social X na noite de terça-feira. "Tudo indica que eles foram sequestrados e assassinados em meio a disputas territoriais por grupos armados ilegais. Esses eventos são uma grave afronta ao direito à vida, à liberdade religiosa e ao trabalho espiritual e comunitário que tantas pessoas realizam em regiões historicamente assoladas pela violência", disse ele. O presidente pediu "esforços redobrados" para proteger a liberdade de culto.

Os assassinados, membros de uma comunidade cristã que havia vindo de Arauca para Guaviare, faziam parte de uma missão religiosa, segundo a Fundação Pares. Segundo a comunidade de Arauca, eles realizavam trabalho humanitário na área devastada pelo conflito armado. As autoridades os identificaram, após identificação preliminar de seus familiares, como Jesús Valero, Carlos Valero, Marivel Silva, Isaid Gómez, Maryuri Hérnandez, Óscar Hernández, James Caicedo e Nixon Peñaloza Chacón.

A investigação aponta para a Frente Armando Ríos, que, segundo o Ministério Público, recebeu a ordem "do círculo íntimo de Iván Mordisco" para realizar o assassinato em massa. Suspeita-se que o grupo dissidente queria "impedir a possível formação de uma célula do ELN na região", embora não haja evidências de que os oito indivíduos assassinados tivessem vínculos com esse grupo guerrilheiro.

Um promotor explicou à imprensa que as autoridades descobriram o túmulo graças à captura, em maio, de um guerrilheiro dissidente, cujo celular continha imagens dos desaparecidos. "Havia imagens deles com membros deste grupo [Frente Armando Ríos] e imagens deles já assassinados", disse ele.

O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) rejeitou os incidentes: "A estigmatização e as acusações contra líderes comunitários e sociais alimentam o conflito armado e silenciam vozes essenciais na defesa dos direitos humanos". A ONU instou o governo a tomar "todas as medidas possíveis" para coibir esse tipo de violação.

Por sua vez, a Diocese de San José del Guaviare e a Conferência Episcopal Colombiana emitiram um comunicado afirmando que "este ato hediondo representa um grave impacto na vida social e na paz na região". "Apelamos aos grupos armados para que busquem caminhos para a paz que melhorem a situação humanitária", acrescentaram.

A descoberta ocorre em meio a uma crescente disputa territorial entre os dissidentes de Mordisco e aqueles liderados pelo vulgo Calarcá, segundo a Defensoria Pública. A agência "solicitou aos grupos armados presentes na área que autorizem medidas humanitárias para prestar socorro à população civil do departamento".

O prefeito de Calamar, município onde a vala comum foi encontrada, declarou em entrevista ao Noticias Caracol que "o apelo ao Governo Nacional é veemente". "É hora de concentrar sua atenção no departamento de Guaviare, em vez de convocar bailes ao ar livre e declarar que nada está acontecendo. Nos sentimos sozinhos", lamentou.

Petro esteve em Guaviare em meados de junho para apresentar um documentário sobre o Parque Chiribiquete, no coração da Amazônia colombiana. O presidente apelou aos dois grupos para que voltassem à mesa de negociações. "O povo de Mordisco pode voltar a dialogar [...] e Calarcá diz estar disposto a que as comunidades sejam livres. Pronto, o primeiro ponto de um possível acordo de paz nas regiões, não só em Guaviare, mas também em Caquetá e Putumayo, é revitalizar a floresta e ajudar os camponeses a fazê-lo livremente", disse ele na ocasião.

Segundo o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento e a Paz (Indepaz), este é o maior massacre registrado este ano no país. Mais de 100 pessoas morreram em mais de trinta assassinatos em massa. No ano passado, foram registrados 76 massacres, com 267 mortes.

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