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Dom Ivo Lorscheiter e sua abertura ao diálogo ecumênico. Artigo de Thiago Alves Torres

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07 Junho 2025

"Se o Concílio Vaticano II foi um evento determinante para a vida de dom José Ivo Lorscheiter, também o foi para sua missão episcopal e adesões. Mesmo na concomitância das funções de bispo diocesano de Santa Maria/RS e de presidente da CNBB, que exigiam muito de seu tempo para reuniões, visitas e viagens, aceitou e desafio de assumir como primeiro presidente do CONIC, em 1982, ainda no período de ditadura civil-militar brasileira, em que as igrejas cristãs e outras religiões lutavam pela redemocratização e defesa dos direitos humanos".

O artigo é de Thiago Alves Torres. 

Thiago Alves Torres é professor, licenciado em Filosofia – FAPAS (2006) e em História – UFSM (2014). Pós-Graduação Lato Sensu em Supervisão e Orientação Educacional (2012) e em Gestão Educacional (2014); Mestre em História – PPGH/UFSM (2017). Atualmente, Coordenador Pedagógico na Escola Municipal Fundamental Visconde de Mauá (Júlio de Castilhos/RS) e membro da FEIC.

Eis o artigo.

De 1 a 8 de junho de 2025, com o impulso do tema “Crês nisso?” (Cf. Jo 11, 26), celebra-se em todo o Brasil mais uma edição da Semana de Oração pela Unidade Cristã (SOUC), atividade esta organizada pelo CONIC, conselho este que é composto pela ABB, ICAR, IEAB, IECLB e IPU. A reflexão acerca da proximidade entre tradições religiosas no Brasil já ocorria a partir do início do século XX, contudo, ganhou maior organicidade e notoriedade com a fundação do CONIC. Este Conselho teve sua origem em Porto Alegre, em 1982 e, atualmente, sua sede está em Brasília. Importante destacar que esta organização cristã não se deu de imediato. Foi fruto de um processo de anos de reflexão e reuniões. Inicialmente, a Igreja Metodista também contribuiu para a formação do Conselho, porém, desde o início do século XXI, oficialmente, a Igreja não compõe mais o CONIC.

Dom José Ivo Lorscheiter era bispo auxiliar de Porto Alegre, em 1971, e já estava em seu primeiro período como Secretário Geral da CNBB. Além do mais, coordenava o Secretariado Arquidiocesano de Pastoral, que deveria coordenar e orientar a pastoral na Região Sul III da CNBB e, por determinação de dom Vicente Scherer, também foi o responsável por disseminar e implantar as orientações da Conferência Latino-americana de Meddelín (1968), no Rio Grande do Sul, que, entre tantas coisas, já indicava uma maior abertura ao ecumenismo, como consta no documento final: “De maneira especial, nos dirigimos às Igrejas e comunidades cristãs que participam conosco de uma mesma fé em Cristo Jesus. Durante esta Conferência, irmãos nossos dessas confissões cristãs estiveram participando de nossos trabalhos e esperanças. Junto com eles seremos testemunhas deste espírito de colaboração” (1968, nº 39).

Em 1972, o espírito ecumênico apresentava-se com certo grau de fortalecimento, tanto que no Comunicado Mensal da CNBB (239, 26), dom José Ivo já indicava que: “outras Igrejas desejam mesmo maior aproximação, tanto que as Igrejas luterana e episcopal manifestaram desejo de unir-se ao nosso pronunciamento sobre o Sesquicentenário da Independência do Brasil”. Além do mais, dom José Ivo foi o responsável por emitir a Mensagem Ecumênica na Igreja Presbiteriana de Copacabana, no dia 17 de maio de 1972, durante a Semana de Oração pela Unidade Cristã do Rio de Janeiro, onde ainda estava localizada a sede da CNBB. Isso corrobora que dom José Ivo era a pessoa certa, na hora certa, para buscar estreitar os laços entre as Igrejas Cristãs no Brasil.

Em Santa Maria, também na década de 1980, a organização ecumênica ganhou maior impulso e motivação, primeiramente, por meio dos círculos bíblicos propostos pelo CEBI, mas também pelo entendimento de lideranças das igrejas cristãs que, inspirados na mensagem de Jesus, “que todos sejam um” (João 17,21), buscavam a unidade no respeito à diversidade, o diálogo, a promoção da justiça e da paz e o desejo de orar juntos. Além do aprofundamento bíblico, este grupo de Santa Maria também propunha cursos e seminários, para ampliar a proximidade de seus membros. Para a organização, foi necessário adotar o compromisso de reunirem-se periodicamente, sendo que, em alguns períodos, as reuniões ocorriam mensalmente, ou de acordo com as necessidades.

Se o Concílio Vaticano II foi um evento determinante para a vida de dom José Ivo Lorscheiter, também o foi para sua missão episcopal e adesões. Mesmo na concomitância das funções de bispo diocesano de Santa Maria/RS e de presidente da CNBB, que exigiam muito de seu tempo para reuniões, visitas e viagens, aceitou e desafio de assumir como primeiro presidente do CONIC, em 1982, ainda no período de ditadura civil-militar brasileira, em que as igrejas cristãs e outras religiões lutavam pela redemocratização e defesa dos direitos humanos. Sua gestão estendeu-se até 1986, sendo sucedido pelo Pastor Gottfried Brakemeier (IECLB)

Na década de 1990, o grupo ecumênico de Santa Maria continuou fortalecendo sua caminhada. Após alguns debates, chegaram ao entendimento de que seria necessário criar uma logomarca e definir um nome para que obtivesse melhor e maior visibilidade na comunidade santamariense e que expressasse o real objetivo de sua existência. Sendo assim, definiram como nome para a organização ecumênica local: Fraternidade Ecumênica de Igrejas Cristãs. Primeiramente, passaram a utilizar a sigla FREIC, mas que, em curto espaço de tempo, foi substituída por FEIC, sigla esta que representa o grupo até os dias atuais. Também na década de 1990 foi o responsável pelo Setor Ecumenismo da CNBB, justamente pela facilidade com que transitava neste universo.

O ano 2000, além de marcar os dois mil anos do nascimento de Jesus Cristo, iniciou com uma pertinente e desafiadora iniciativa: a realização da primeira Campanha da Fraternidade Ecumênica. Há alguns anos as temáticas apresentadas pela ICAR às Campanhas da Fraternidade já extrapolavam os aspectos doutrinários específicos daquela Tradição Religiosa e apresentavam temas abrangentes e voltados diretamente à vida de todas as pessoas, por isso, a primeira edição de uma Campanha da Fraternidade Ecumênica foi bem acolhida e incentivou às denominações religiosas a uma nova aproximação, tendo como impulso o tema “Novo Milênio sem Exclusões” e o lema “Dignidade humana e paz”. O objetivo geral era “unir as Igrejas cristãs no testemunho comum da promoção de uma vida digna para todos, na denúncia das ameaças à dignidade humana e no anúncio do evangelho da paz”.

Como sinal concreto da unidade buscada entre as Igrejas cristãs que faziam parte da FEIC, em Santa Maria, também tendo como eixo motivador a Campanha da Fraternidade Ecumênica, a IEAB, por meio da Diocese Sul Ocidental (com sede em Santa Maria), solicitou a Dom José Ivo Lorscheiter a cedência do templo da Catedral Diocesana Imaculada Conceição para a celebração de sagração episcopal do reverendo Naudal Alves Gomes, que se tornaria Bispo Sufragâneo da referida diocese, visto que o templo da Catedral Anglicana do Mediador seria pequeno para acolher a todos os membros da Igreja Anglicana e convidados do ordenando. Após análise e diálogos, o pedido foi aceito e, conforme dom José Ivo, “com muito gosto” (A RAZÃO, ano 66, nº 156, 08 e 09/04/2000).

A manhã do domingo, 9 de abril de 2000, foi um marco para a relação ecumênica em Santa Maria. Os clérigos e fieis da IEAB saíram em procissão da Catedral do Mediador, que fica quase na diagonal da Catedral Imaculada Conceição, e foram recepcionados por Dom José Ivo Lorscheiter, vestido com túnica e estola e estola vermelha, e adentraram juntos o templo católico romano. Dom José Ivo acompanhou toda a celebração, com o espírito fraterno que sempre demonstrou no encontro com as lideranças das Igrejas cristãs. Para Dom José Ivo: “mesmo que no limiar do Novo Milênio não tenhamos chegado à unidade perfeita entre as Denominações Cristãs teremos dado certamente grandes passos de aproximação”. Além do mais “o Ano Santo do Grande Jubileu [...] está todo pontilhado de atos e gestos ecumênicos e de diálogo inter-religioso. É significativo que assim todos os cristãos procurem juntos lembrar e vivenciar os 2000 anos do Nascimento de Jesus Cristo, esforçando-se por se aproximarem mais uns dos outros, apesar de ainda não viverem em unidade completa”.

Naudal nasceu em Santana do Livramento, em [1953]. Formado em Teologia, foi ordenado presbítero anglicano em [1980]. Em Santa Maria, atuava como deão da Catedral Anglicana do Mediador e professor de história, no Instituto de Educação Olavo Bilac. Em [2003], foi eleito como o primeiro bispo de Curitiba. Na solene celebração de sua sagração episcopal foi ordenado pelo Bispo Primaz do Brasil, Glauco Soares de Lima, pelos demais bispos das dioceses anglicanas do Brasil e pela Bispa norte-americana Bárbara Harris, a primeira mulher a ter sido ordenada ao cargo do episcopado na Comunhão Anglicana. Da mesma forma, participou da celebração a reverenda Carmen Etel Alves Gomes, irmã do novo bispo, também natural de Santana do Livramento e que, em [1985], foi a primeira mulher ordenada na Igreja Episcopal Anglicana do Brasil e na ordenação de seu irmão foi a responsável pela pregação.

Porém, nem tudo ao longo do ano [2000] transcorreu como o esperado. Uma instabilidade, que repercutiu diretamente na relação entre as Igrejas que faziam parte da FEIC, foi sentida no início do segundo semestre quando a Congregação para a Doutrina da Fé, por meio do Cardeal Joseph Ratzinger, futuramente Papa Bento XVI, publicou o Documento “Dominus Iesus”, no qual afirmava que “existe uma única Igreja de Cristo, que subsiste na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele” (nº [17]). Numa reunião da FEIC, o debate sobre este documento foi acirrado. Os membros da Igreja Metodista apresentaram um documento em que manifestavam o profundo descontentamento e o receio de que os passos dados, até então, poderiam ser fragilizados. Este documento foi colado no Livro de Atas da FEIC. Porém, o desastre só não foi maior porque Dom José Ivo mantinha uma profunda relação de amizade mas, acima de tudo, respeito para com o Pastor Cláudio Moraes, um dos baluartes do ecumenismo na cidade.

No ano seguinte, [2001], como ação concreta da Campanha da Fraternidade Ecumênica, foi inaugurada, no Parque da Basílica de Nossa Senhora Medianeira, um espaço denominado “Casa do Índio”, que serviu para acolher pessoas dos povos originários que chegavam em Santa Maria, normalmente para comercialização do seu artesanato. Coube à FEIC dar um importante suporte para o acompanhamento e acolhimento dos que ali chegavam. Com o passar dos anos e por diversos motivos a Casa deixou de existir.

Após a renúncia de Dom José Ivo ao governo pastoral da diocese de Santa Maria, a cidade aguardou a nomeação do novo bispo, fato que se deu em [24 de março de 2004], sendo que a posse ocorreu em maio do mesmo ano e contou com a presença de membros da FEIC. Durante seu pastoreio, sempre manteve uma boa relação com a FEIC, apoiando a participação de presbíteros junto ao grupo. Sempre que possível, participou de celebrações ecumênicas, seja no Dia Mundial de Oração ou na Semana de Oração pela Unidade Cristã.

Assim, podemos vislumbrar, ainda que em poucas linhas, a importância do protagonismo de Dom José Ivo Lorscheiter para com o movimento ecumênico. Nota-se, com evidência, que o mesmo não desempenhou apenas uma postura de formalidade, pelos cargos e encargos assumidos, mas agia por convicção. É impossível pensar e agir ecumenicamente sem a disposição ao estabelecimento de pontes: de diálogo, de respeito, de empatia. Há mais de [40 anos] Santa Maria optou corajosamente pela caminhada ecumênica. Há [25 anos] deu um belo passo no fortalecimento da unidade cristã, por meio da ordenação de um bispo anglicano num templo católico romano. Atualmente, a caminhada ecumênica da FEIC continua se fortalecendo, apesar dos desafios de um mundo onde muitas pessoas optam pelo individualismo, pelos preconceitos e intolerâncias, com a presença profética de cristãos da Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Metodista e Igreja Evangélica Luterana do Brasil.

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