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Fome atinge 2 milhões em Gaza, segundo OMS; Netanyahu diz que vai agir por "razões diplomáticas"

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20 Mai 2025

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, chamou atenção nesta segunda-feira (19) para o risco de fome que acelera na Faixa de Gaza, privada há semanas por Israel de ajuda humanitária. O alerta ocorre no mesmo dia em que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu agir em favor do enclave palestino "por razões diplomáticas".

A informação é publicada por RFI, 19-0502025.

“O risco de fome em Gaza está aumentando com a retenção deliberada de ajuda humanitária, incluindo alimentos, devido ao bloqueio em curso”, afirmou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, na abertura da reunião anual dos Estados-membros da organização, em Genebra, na Suíça.

Segundo ele, "dois milhões de pessoas estão famintas" apesar de "toneladas de comida estarem retidas na fronteira" entre Israel e o enclave palestino.

Pressionado por dirigentes do mundo inteiro, Netanyahu anunciou "uma retomada limitada da ajuda humanitária", após quase três meses de bloqueio, uma decisão que classificou de "difícil, mas necessária".

"Não devemos deixar que a população morra de fome, seja por razões práticas ou razões diplomáticas", declarou em um vídeo publicado no Telegram. Segundo ele, "amigos" de Israel disseram que não tolerariam "imagens de fome em massa" na Faixa de Gaza.

Controle do enclave palestino

Outra decisão anunciada pelo primeiro-ministro israelense nesta segunda-feira foi a tomada de controle integral da Faixa de Gaza. "Os combates são intensos e estamos progredindo. Tomaremos o controle de todo o território", reiterou.

A declaração ocorre depois que o Exército israelense anunciou no fim de semana uma nova operação para derrotar o movimento palestino Hamas, que governa o território, em guerra desde os ataques contra Israel em 7 de outubro de 2023.

O anúncio de Netanyahu segue a linha do plano aprovado no início de maio pelo gabinete de segurança israelense, que inclui a "conquista" do território e o deslocamento de sua população. O diretor-geral da OMS voltou a fazer duras críticas aos bombardeios, que geram mais vítimas e sobrecarregam o sistema de saúde do enclave, que já está em estado crítico.

"As pessoas estão morrendo de doenças que podem ser evitadas, enquanto os medicamentos aguardam na fronteira e os ataques contra hospitais privam os pacientes de cuidados e os desencorajam a buscá-los", acrescentou Ghebreyesus.

Ele ainda ressaltou que milhares de pacientes precisam ser retirados de Gaza por razões médicas. Por isso fez um apelo aos Estados-membros da OMS para que aceitem mais pacientes e a Israel que permita as evacuações sanitárias.

Nova onda de bombardeios

As equipes de emergência de Gaza informaram nesta segunda-feira que os bombardeios israelenses mataram 22 pessoas nas últimas horas em diferentes pontos do território. Já o Exército de Israel anunciou que seus aviões atingiram, no domingo, mais de "160 alvos terroristas" no enclave, incluindo postos de lançamento de mísseis antitanque e infraestruturas subterrâneas.

O grupo Hamas negocia da maneira indireta com Israel para alcançar um novo cessar-fogo, em discussões que acontecem no Catar, um dos países mediadores, ao lado do Egito e dos Estados Unidos. Mas os diálogos não apresentaram resultados até o momento.

Desde o início da guerra, as iniciativas levaram à conclusão de uma primeira trégua, de uma semana, no final de 2023, e outra de dois meses no início deste ano. Mas a pausa nos combates foi interrompida quando Israel retomou sua ofensiva em março.

Pressão internacional

Nos últimos dias, a pressão internacional contra a ofensiva israelense aumentou. "Temos que dizer 'basta' ao governo israelense", reagiu no sábado (17) o ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani.

O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, fez um apelo no mesmo dia para "para interromper o massacre em Gaza". Na semana passada, o presidente francês, Emmanuel Macron, classificou de "vergonha" a atitude de Netanyahu.

Em sua missa inaugural no domingo, o papa Leão XIV também se referiu ao conflito. "Não podemos esquecer dos irmãos e irmãs que sofrem por causa da guerra. Em Gaza, as crianças, as famílias, as pessoas idosas que sobrevivem, sofrem de fome", disse.

Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, pelo menos 3.193 pessoas morreram no território desde 18 de março, o que eleva o balanço total a mais de 53.339 mortes. A ONU considera os dados confiáveis.

Netanyahu afirmou que está aberto a um acordo de trégua que inclua o fim da ofensiva, mas destacou que este deva incluir o "exílio" do Hamas e o "desarmamento" do território, demandas que até agora foram rejeitadas pelo movimento palestino.

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