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Derrota da extrema-direita em eleições na Polônia e Romênia traz alívio para a União Europeia

Foto: Oleksandr Filon/Canva

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19 Mai 2025

A ascensão da extrema-direita na Europa passou por um grande teste nas eleições deste domingo na Polônia e Romênia, os dois países mais populosos do Leste Europeu. Surpresa nas urnas romenas com a vitória do prefeito de Bucareste, Nicusor Dan, que concorreu à presidência como independente, apoiado por uma ampla coalizão centrista. Na Polônia, o candidato pró-Europa Rafal Trzaskowski, prefeito da capital Varsóvia, foi o mais votado e vai disputar o segundo turno no dia 1º de junho.

A reportagem é de Letícia Fonseca-Sourander, publicada por RFI, 19-05-2025. 

Os resultados das eleições na Romênia e na Polônia têm impacto direto sobre o futuro da democracia na Europa. A derrota da extrema-direita na Romênia fortalece a coesão da União Europeia e mantém o apoio romeno à Ucrânia.

O centrista Nicusor Dan foi eleito com cerca de 54% dos votos, superando o nacionalista George Simion, que também reivindica a vitória, com 46% dos votos apurados.

Na Polônia, a democracia também saiu fortalecida, pelo menos por enquanto. Caso o centrista Rafal Trzaskowski vença o segundo turno, marcado para 1º de junho, certamente irá incentivar a abordagem pró-UE do primeiro-ministro Donald Tusk na política interna do país.

Considerada a eleição mais importante da história pós-comunista da Romênia, a vitória de Dan, atual prefeito de Bucareste, é atribuída à alta participação popular, incluindo votos da diáspora romena, estimada em seis milhões de pessoas. A taxa de comparecimento no segundo turno foi de quase 65%, dez pontos percentuais a mais em relação ao primeiro turno.

Matemático com formação na Sorbonne, Dan fundou o partido União Salve a Romênia (USR) em 2016, mas deixou a legenda posteriormente. Pró-Europa e pró-OTAN, defende a continuidade da assistência à Ucrânia e o aprofundamento das relações com Bruxelas. É descrito como metódico e calmo, com trajetória marcada pelo combate à corrupção e à especulação imobiliária. Apresentou-se como alternativa a um candidato de extrema-direita que, segundo ele, poderia desestabilizar o país.

Nos últimos dias de campanha, Dan afirmou que a eleição representava uma escolha entre “uma Romênia democrática, estável e respeitada na Europa” e “um caminho perigoso de isolamento, populismo e desrespeito ao Estado de Direito”.

Após a divulgação do resultado, George Simion — admirador de Donald Trump e nostálgico do ditador Nicolae Ceausescu — alegou fraude eleitoral e afirmou que seus apoiadores estão prontos para protestar.

Nova rodada em junho

Desde o retorno de Donald Tusk ao cargo de primeiro-ministro, em 2023, a Polônia tem se reaproximado da União Europeia. Tusk tenta restaurar a ordem constitucional e jurídica do país, após oito anos de governo do partido ultraconservador Lei e Justiça (PiS), marcado por retrocessos democráticos.

Nesse contexto, o candidato da Coalizão Cívica (PO) e prefeito de Varsóvia, Rafal Trzaskowski, 53, venceu o primeiro turno das eleições presidenciais com mais de 30% dos votos. Durante a campanha, prometeu liberalizar as leis sobre aborto, proteger os direitos LGBTQIA+, ampliar os gastos com defesa e combater a inflação.

A eleição é considerada um teste crucial para o governo pró-UE, que enfrenta o avanço do populismo no país. Trzaskowski enfrentará no segundo turno, em 1º de junho, o historiador nacionalista Karol Nawrocki, apoiado pelo PiS e considerado o candidato favorito de Donald Trump.

Com o slogan “Polônia primeiro, poloneses primeiro”, Nawrocki tenta atrair o voto dos eleitores contrários à presença de mais de um milhão de refugiados ucranianos no país.

Às vésperas da votação, Tusk acusou “hackers russos” de ataques cibernéticos contra sites de partidos da coalizão governista. Com a guerra na Ucrânia, a Polônia reforçou sua posição estratégica no flanco oriental da Otan e se tornou uma das principais vozes da região contra a agressão russa.

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