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Exército israelense anuncia ampliação de operações terrestres na Faixa de Gaza

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19 Mai 2025

O Exército israelense anunciou, neste domingo (18), o lançamento de "extensas operações terrestres no norte e sul da Faixa de Gaza", onde pelo menos 50 palestinos, incluindo crianças, foram mortos em novos bombardeios, segundo serviços de emergência.

A reportagem é publicada por RFI, 18-05-2025.

O anúncio ocorreu um dia após o exército intensificar sua campanha aérea e terrestre em Gaza, que, segundo ele, visa garantir a libertação de reféns israelenses mantidos pelo Hamas e derrotar o movimento islâmico palestino - uma escalada criticada internacionalmente.

Enquanto negociações indiretas ocorrem em Doha para garantir um cessar-fogo, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou estar aberto a um acordo que inclua o fim da ofensiva de seu exército. No entanto, ele também ressaltou que esse acordo deveria prever o "exílio" do Hamas e o "desarmamento" do território sitiado, devastado por mais de 19 meses de guerra, demandas que, até agora, foram rejeitadas publicamente pelo movimento palestino.

"A equipe de negociação em Doha está trabalhando para esgotar todas as possibilidades de um acordo", afirmou o gabinete de Netanyahu, "seja dentro da estrutura do plano proposto pelo enviado dos EUA, Steve Witkoff, ou dentro da estrutura do fim dos combates, que incluiria a libertação de todos os reféns, o exílio dos terroristas do Hamas e o desarmamento de Gaza".

Apesar disso, no início de maio, seu governo aprovou um plano para a "conquista" de Gaza e o deslocamento de sua população, aparentemente descartando qualquer negociação naquele momento.

No dia em que o exército anunciou a expansão de suas operações, o Hamas, que assumiu o poder em Gaza em 2007, anunciou a retomada "sem pré-condições" das negociações indiretas com Israel, mediadas pelo Catar. Uma fonte do Hamas afirmou, no domingo, que o movimento está abordando as tratativas com "grande flexibilidade".

"Todos estão mortos"

Até agora, o Hamas declarou estar disposto a libertar todos os reféns capturados no ataque de 7 de outubro, como parte de um acordo abrangente para encerrar a guerra. Isso incluiria uma retirada israelense total de Gaza, mas excluiria seu desarmamento.

Israel retomou os bombardeios em 18 de março, depois que as negociações para estender uma trégua de dois meses fracassaram. Desde 2 de março, o país bloqueia a entrada de toda a ajuda humanitária essencial para os 2,4 milhões de palestinos na Faixa de Gaza.

No domingo, pelo menos 50 pessoas foram mortas por bombardeios israelenses, segundo a Defesa Civil, que citou um "número preliminar". Mahmoud Bassal, porta-voz da organização de ajuda humanitária, relatou que muitas crianças foram vítimas.

Os ataques atingiram tendas de deslocados em Al-Mawassi (sul), além de residências em Jabalia (norte), Al-Zawayda (centro) e Khan Yunis (sul). No Hospital Nasser, em Khan Yunis, corpos cobertos por lençóis brancos, com os nomes dos mortos inscritos, estão alinhados no chão, conforme imagens da AFP. Perto dali, familiares choram.

Em Al-Mawassi, palestinos tentam recuperar o que restou de seus pertences após a destruição de suas tendas. "Eu não estava lá", disse Warda al-Shaer, em meio às lágrimas e à devastação. "Todos os meus familiares morreram. Não sobrou ninguém. Meus sobrinhos morreram junto com o pai e a mãe. Minha mãe também morreu".

O Exército israelense não comentou os ataques.

Hospitais fora de serviço

No norte de Gaza, "todos os hospitais públicos estão fora de serviço", afirmou o Ministério da Saúde do Hamas. "A ocupação israelense intensificou o cerco, com pesados ​​tiros ao redor do hospital indonésio (em Beit Lahia), impedindo a chegada de pacientes, pessoal médico e suprimentos, forçando o fechamento do hospital", acrescentou.

Após a expansão da ofensiva israelense, aumentaram os apelos pelo fim da guerra. "Precisamos parar o massacre em Gaza", disse o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez. "Basta", declarou o chefe da diplomacia italiana, Antonio Tajani.

O ataque de 7 de outubro causou a morte de 1.218 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais. Das 251 pessoas sequestradas, 57 permanecem em Gaza, incluindo 34 declaradas mortas pelo exército.

As represálias israelenses já deixaram pelo menos 53.339 mortos em Gaza, a maioria civis, conforme os dados mais recentes do Ministério da Saúde do Hamas, considerados confiáveis pela ONU.

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