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Brasileiro tem maior rendimento médio da história, mas 1% mais rico ganha 10 vezes mais

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10 Mai 2025

Os 10% mais ricos do Brasil ganham, por mês, 13,4 vezes mais do que os 40% mais pobres. Isso é o que indica uma nova edição da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (8).

A reportagem é de Vinicius Konchinski, publicada por Brasil de Fato, 08-05-2025.

A pesquisa considera dados apurados em 2024. Segundo ela, no ano passado, os 10% da população que ganham mais recebiam, em média, R$ 8.034. Já os 40% da população que recebem menos, ganhavam, em média, R$ 601 – 92,5% a menos.

Apesar da enorme diferença, ela é a menor já registrada pelo IBGE desde que o dado passou a ser apurado, em 2012. Em 2018, por exemplo, foi registrada a maior diferença, os 10% mais ricos recebiam 17,8 vezes o que ganhavam os 40% mais pobres.

Na comparação entre os ganhos dos 1% mais ricos com os 40% mais pobres, a diferença de rendimentos em 2024 foi de 36,2 vezes. No ano passado, os que faziam parte do 1% com maiores rendimentos do país ganhavam, em média, R$ 21.767 por mês.

Os dados da Pnad levam em conta ganhos com trabalho, de programas sociais, aposentadoria, como aluguéis, aplicações financeiras e bolsas de estudo.

O rendimento médio dos brasileiros que têm algum ganho chegou a R$ 3.057 em 2024, o maior já registrado. Ele é 2,9% mais alto do que os R$ 2.974 verificados em 2023.

Em média, cada pessoa de um domicílio do Brasil, mesmo quem não trabalha, ganha, em média, R$ 2.020. Esse é o maior da série histórica. Representa um aumento de 4,7% em relação a 2023, quando era R$ 1.929.

Segundo a pesquisa, houve um maior aumento real (descontando a inflação do período) dos rendimentos daqueles que recebem menos. O ganho dos 40% mais pobres aumentou de 9,3% em 2024 na comparação com 2023 – de R$ 550 para R$ 601. Já entre os 10% mais ricos, a alta foi de 1,5% – R$ 7.914 para R$ 8.034.

“Nas classes de menor renda, a gente observou que o crescimento ficou bastante acima da média do país, enquanto nas classes de maior renda, o crescimento, principalmente nos 10% de maior renda, ficaram abaixo da média”, disse o analista do IBGE, Gustavo Fontes.

Programas sociais

Segundo a pesquisa, entre os fatores que podem explicar o crescimento dos menores rendimentos estão: a queda do desemprego, os reajustes do salário mínimo, e o recebimento de benefícios de diferentes programas sociais do governo.

Hoje, o valor médio dos benefícios sociais pagos pelo governo é de R$ 836, o maior desde 2012. O ganho com Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), por exemplo, cresceu 72,7% entre 2019 e 2024, segundo o IBGE.

Os programas sociais garantem rendimentos a 9,2% da população, o que equivale a 20,1 milhões de pessoas. O percentual é superior aos 6,3% registrados em 2019, antes da pandemia, e aos 8,6% de 2023.

Apesar do crescimento, 74,9% do rendimento dos trabalhadores vêm do trabalho. Os programas sociais representam 3,8% do rendimento domiciliar, em média.

Desigualdades regionais

Em valores, a região Nordeste possui o menor valor per capita entre os 40% com os menores rendimentos, R$ 408. A região Norte aparece em segundo lugar, com R$ 444. Já a região Sul está no topo, com R$ 891, seguida pela região Sudeste, com R$ 765, e Centro-Oeste, com R$ 757.

A região Norte foi a que teve maior crescimento de rendimento dos mais pobres de 2019 a 2024: 54,7%. Nordeste, com 51,1%, vem em seguida. A região Sul apresentou a menor expansão nesse período: 16,5%.

Índice de Gini

Em 2024, o Índice de Gini do rendimento domiciliar per capita também diminuiu, alcançando 0,506, o menor valor da série, indicando menor desigualdade.

O Índice de Gini mede a concentração de renda da população. O indicador varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de zero, menor a desigualdade.

A série histórica mostra que de 2012 a 2015, houve uma tendência de redução da desigualdade, com o índice variando de 0,540 para 0,524.

Em 2016, o índice começa a aumentar, mostrando também o aumento da desigualdade. Em 2018, atingiu o maior valor da série, 0,545.

Em 2022, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita caiu para 0,518, estabilizando-se nesse valor em 2023.

“O Brasil, inegavelmente, ainda é um país bastante desigual, se a gente comparar com diferentes indicadores de desigualdade de renda. Mas, em 2024, a gente observa uma melhoria nessa distribuição de renda”, resumiu Fontes.

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