Padres citados pela PF sobre golpe fazem parte de rede de atuação ultraconservadora dentro da Igreja

Padre José Eduardo de Oliveira e Silva, sacerdote da Diocese de Osasco, alvo da operação da Polícia Federal (Foto: Reprodução | @pejoseduardo | Instragram)

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03 Dezembro 2024

Juntos, eles somam quase 9 milhões de seguidores no Instagram, e alguns deles se destacam por relação com organizações internacionais de direita e políticos bolsonaristas; defesa do padre José Eduardo diz que acusações da investigação policial são ilações e outros padres citados não se manifestaram

A reportagem é de Guilherme Caetano, publicada por O Estado de S. Paulo, 03-12-2024.

O relatório de 884 páginas da Polícia Federal relatando a investigação sobre a tentativa de golpe de Estado, que culminou no indiciamento de Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas, cita quatro clérigos católicos e joga luz a um histórico de atuação ultraconservadora na Igreja.

Padre José Eduardo de Oliveira e Silva, sacerdote da Diocese de Osasco, alvo da operação da Polícia Federal (Foto: Reprodução | @pejoseduardo | Instragram)

Além do indiciado padre José Eduardo de Oliveira e Silva (Osasco), o documento menciona os padres Paulo Ricardo de Azevedo (Cuiabá) e Genésio Lamounier Ramos (Anápolis), além de Gilson da Silva Pupo Azevedo (Santo Amaro), conhecido como frei Gilson, estrela pop do catolicismo na internet. Os três últimos não estão entre os formalmente acusados pela PF.

Juntos, somam quase 9 milhões de seguidores no Instagram, base formada por anos de pregação em plataformas de streaming, cursos e palestras. Alguns deles se destacam por relação com organizações internacionais de direita e políticos bolsonaristas.

A íntegra da reportagem pode ser lida aqui.

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