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“É preciso romper o individualismo precário e competitivo que nos resigna à falta de alternativa”. Entrevista com Remedios Zafra

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29 Outubro 2024

Em cada resposta de Remedios Zafra (Zuheros, Córdoba, 1973) há um convite a continuar pensando na forma como abordamos, incorporamos e enfrentamos a relação que existe no eixo vida-trabalho. Uma dicotomia que, longe de oferecer tempo para o lazer e o descanso, nos mantém em um turbilhão de trabalho infinito que parece não ter fim, onde “nunca anoitece e a comunicação não para”.

Zafra é pesquisadora científica do Instituto de Filosofia, do Conselho Superior de Investigações Científica – CSIC, da Espanha, e uma das pensadoras mais brilhantes da atualidade. Sabe ler o nosso tempo e o mal-estar físico e intelectual provocado pelo absurdo da burocracia nos ambientes de trabalho, a precariedade, os trabalhos mediados pela tecnologia e a autoexploração.

A partir do pedido de um computador que ela própria necessita para continuar trabalhando, nasce a reflexão El informe: trabajo intelectual y tristeza burocrática (Anagrama, 2024), um livro que segue apostando em romper o individualismo precário e desanimador e que lança, mais uma vez, a possibilidade de um futuro emancipador cheio de vínculos: “Se o trabalho nos aliena e nos sentimos sozinhas, não deveríamos alertar que dizemos 'nós' e não 'eu'? Se a solidão a que nos referimos é compartilhada por você, por mim, por outras pessoas, não estamos sós nisto”.

A entrevista é de Rocío Santos Gil, publicada por La Marea, 27-10-2024. A tradução é do Cepat.

Eis a entrevista.

Vamos começar pela capa. Gostaria que nos contasse por que foi escolhida esta ilustração de Marta Azparren e como a relaciona com o conteúdo do livro.

Seu trabalho me interessa há muito tempo. Temos uma grande afinidade no gosto por autoras como Simone Weil, cujo Diário da Fábrica me aproximou de Marta há alguns anos. Compartilhamos ideias, leituras e também trabalho. Quando eu estava começando a escrever, recebi uma mensagem dela me mostrando alguns vídeos em que aparecia desenhando em uma grande chapa, reproduzindo os movimentos repetitivos de trabalhadoras de fábricas que ela havia gravado previamente e que visualizava em sua tela.

Para esses desenhos, utilizava algumas luvas de grafite com as quais ia deixando a marca da cadência de cada trabalhadora, repetindo os seus gestos e intensidades durante uma jornada de trabalho, por exemplo, ao movimentar e parafusar uma peça, ou ao encaixar um objeto no outro. Fiquei fascinada com o que aqueles desenhos abstratos eram capazes de concentrar, conseguindo materializar o não visível, a tarefa repetitiva concentrada na repetição de um gesto que te transforma na engrenagem de uma máquina.

Quando eu falo dos trabalhos intelectuais, abordo uma prática que todos imaginamos ser contrária a essa repetição, mas justamente o que queria enfatizar é a sua tendência ao apagamento que provém da repetição dócil e do silenciamento burocrático mediado pela tecnologia. A cadência desenhada por Marta me parece uma sugestiva porta de entrada para nos perguntar acerca das cadências contemporâneas do trabalho, mas também para atrair a sensibilidade de quem vê nas coisas algo a mais do que a sua literalidade.

Você ressalta a importância dos espaços vazios, lugares para a reflexão e o pensamento, espaços de liberdade para nos movimentarmos. Como começamos a gerá-los?

O vazio em uma época de saturação pode começar com algo difícil, mas possível: o “não”. A negativa desvia o fluxo de tarefas que preenche e comprime tempos, como uma mangueira de água que se retira do balde, deixando-o vazio. Como podemos nos mover, se nada se move? As formas são diversas, uma se move e as outras se animam, ou movemos várias nos apoiando entre nós. Às vezes, as forças vêm de fora (o empurrão de algo na vida, o estranhamento proveniente de uma conversa, um livro... a cultura), outras vezes, são forças internas (a saturação, o esgotamento, a vontade de “até agora sim, mas não mais”).

Em todos os casos possíveis, penso que para alcançar e manter essas negativas sem ser ricas, nem ousadas, precisamos de pelo menos duas coisas. A primeira, a cumplicidade de outras, como aquela irmã que te conhece e cuida de você (e de quem você cuida), capaz de te dizer “pare”, quando você aceita por padrão, ajudando na reciprocidade solidária a entender e valorizar as negativas que rompem as lógicas produtivas de “fazer mais, tudo, sempre, a todo momento”. A segunda, o envolvimento responsável de quem, a partir do privilégio, pode favorecer mudanças e contextos para romper essas lógicas sem vazios, que são lógicas sem tempos.

O livro ‘El informe’ também explica as circunstâncias que muitas pessoas suportam em outros tipos de empregos: alienação, precariedade, competitividade, teletrabalho com jornadas intermináveis. Por onde começamos a parar?

Um modelo de trabalho construído sobre a falácia capitalista de que se você se dedica “tudo é possível” é uma frustração antecipada. Porque somos interdependentes e precisamos uns dos outros, e claramente quem tem recursos e uma família poliglota não pode igual a quem depende de um solo de direitos sociais.

O individualismo competitivo que hoje é cultivado com a cumplicidade de uma tecnologia movida por interesses mais monetários do que sociais é um flagelo que trata os trabalhadores como rivais perpétuos no processo de uma estabilidade mínima, transformando-os, depois, em seres vingativos que aplicam as mesmas exigências àqueles que avaliam.

Penso que seria bom começar cuidando dos vínculos, observando outras culturas, outros laços comunitários, experimentando outras formas de nos relacionarmos. A desativação comunitária no trabalho é o alimento que lubrifica este modelo de rivalidade produtiva apoiado na precariedade e no ressentimento.

Fomos enganados quando falavam dos benefícios de trabalhar em casa?

Penso que o teletrabalho pode ser emancipador, que inclusive pode nos ajudar a romper o dilema da relação entre vida e trabalho, quando conseguimos nos dedicar com concentração ao trabalho que nos motiva e que, nesse caso, sentimos como “parte da nossa vida”. No entanto, a forma como o teletrabalho tem sido abordado nas últimas décadas é perversa para muitos.

Em primeiro lugar, é apresentado como algo que está sempre em jogo e que dependerá da produtividade e dos resultados mantê-lo ou não. De modo que muitos trabalhadores se empenham em demonstrar que podem “fazer mais”, autoexplorando-se na intimidade de suas casas para não perderem o teletrabalho. Em muitos casos, o esgotamento os leva a solicitar o retorno a um lugar e a um horário.

Por outro lado, embora tenhamos escolhido “onde” trabalhar, normalmente o “quando” foi dado antecipadamente para “o tempo todo”. É a armadilha dos trabalhos mediados pela tecnologia e a conexão, onde nunca anoitece, onde a comunicação não para e é fácil sucumbir a “seguir em frente”. Esquecemos que não tem fim, que esse trabalho nunca acaba, o processo se torna viciante. Se isto não for limitado e regulamentado, a nossa saúde e o nosso tempo estão em risco.

Você fala da “autogestão derramada” e da “desconexão como impulso”. Você pode aprofundar esses conceitos?

Penso que na autogestão tecnológica prevaleceu uma ideia ardilosa. Dizia favorecer a flexibilidade de nós mesmos executá-la, mas escondia a criação de mais necessidades e a descarga de novas tarefas sobre os trabalhadores. A autogestão não implicou que a tecnologia se ocupe dos trabalhos entediantes para facilitar a nossa gestão. Ao contrário, supôs conviver com formulários diabólicos e aplicativos pensados para extrair dados e controlar trabalhadores e trabalhadoras, mas não para facilitar um fazer mais humano.

Esta multiplicação de tarefas administrativas e de gestão tem sido especialmente chamativa nos trabalhos mais vilipendiados pelas lógicas neoliberais. Entre eles, o meio acadêmico, as humanidades e a cultura estão se vendo muito prejudicados pela pressão de se acomodar a códigos impróprios a seus modos de fazer. Mas também pelo risco de apagamento daqueles que deveriam estar pesquisando, criando e educando e se veem diariamente justificando em que, como e por que trabalham, ou seja, dedicados à justificação de seu trabalho e não a seu trabalho.

Quando falo da desconexão como impulso, quero dizer que não basta se desligar por algumas semanas ou um mês por ano, pois no fundo só supõe tomar um ar para “recarregar as baterias” e voltar ao trabalho. Quero dizer que nada mais é do que uma forma de manter o trabalho no centro de nossa vida. Tendo consciência da nossa caducidade, podemos realmente acreditar que a vida merece ser apenas trabalho ou preparação para o trabalho?

Estão surgindo muitas vozes que escrevem sobre férias e turismo, divulgam textos sobre o lazer das férias e o seu impacto. Em seu livro, também há espaço para falar do “merengue de férias remuneradas”. É possível imaginar um lazer que não corresponda à vontade de fugir do trabalho, que não sirva apenas para nos “recarregarmos”, antes de voltar ao trabalho?

Quanto mais esgotador é o nosso trabalho, mais contraste e libertação encontramos nessa fuga, mais fácil é projetá-la como evasão, mas também como mais desejo do que alimenta a conversão do tempo de descanso em um negócio lucrativo. O turismo que vem se estabelecendo é, como quase tudo nesta época, massivo e irreflexivo, com itinerários que pensam por você e o leva para onde os números retroalimentam este sistema, delegando ao que “já está testado”.

Se “todos fazem isso”, se “a maioria aluga um apartamento turístico”, se “todos se embriagam e tostam no sol”, se “todos vêm aqui” ... por que não fazer o mesmo? Assim como os algoritmos legitimam “o mais” como o valor de mercado, que é o valor superlativo da época. Há um mantra tenebroso nesse “mais” que fala da forma de trabalhar e viver que hoje predomina, que parece suicida com o planeta e com os valores humanos alheios ao mercado.

Há uma geração da classe trabalhadora que entra na universidade com a promessa de um futuro adequado à sua formação, algo que em muitos casos não se materializa. Como você avalia essa desvinculação entre o entusiasmo do que poderia ser e não se deu no trabalho?

É um tema complexo para o qual não tenho uma resposta clara. Eu diria que, inclusive, enquanto me incomoda, sigo considerando-o uma motivação e conflito, pois é um assunto que cutuca e dói. As arestas são múltiplas. Como construímos o valor, o prestígio e a vocação para determinados trabalhos e desprezamos outros? Por que determinados trabalhos são pagos com estabilidade e salário e outros com tempo determinado e capital simbólico? De que forma o encaixe impossibilitado entre formação e trabalho tem a ver com um excedente de pessoas em campos humanísticos mais feminizados e precarizados?

Por que muitos desses trabalhos que por vezes alcançamos foram convertidos em uma sequência de concursos e avaliações concatenadas que expulsam os mais críticos dessas carreiras? Ou em que momento a desconfiança se projetou com sanha sobre os trabalhos da educação, da pesquisa e da cultura, burocratizando os seus processos e colocando em risco o seu valor social e o afeto que nos liga à sua “boa ação”?

Se você pudesse expressar um desejo, em termos de trabalho, o que diria?

Talvez falaria mais em motivação do que em desejo, e mais no plural, da necessidade de experimentar mudanças para melhorar socialmente, conscientes de que haverá erros e aprendizados. Precisamos nos orientar para uma nova filosofia vital em que não construamos a nossa identidade no trabalho, nem sobre lógicas precárias, hiperprodutivas e competitivas que beneficiam poucos. Fazer menos e melhor, com maior profundidade e valor social, seja lá o que for que cada um faz, libertando-nos da mediação tecnológica burocrática e humanizando a tecnologia (que agora maquiniza os humanos).

Para isso, parece-me necessário sermos capazes de construir um vínculo moral entre as pessoas para romper o individualismo precário e competitivo que incentiva a desarticulação social e nos apaga ou resigna à falta de alternativa. Acredito na possibilidade de nos mobilizarmos por algo “bom” e não só para si mesmo.

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