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Liliana Franco: “As experiências sinodais são laboratórios para um serviço melhor”

Sheila Pires, Mons. Sinayobye, Liliana Franco e Mons. Stankevics (Foto: Luis Miguel Modino)

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15 Outubro 2024

Os processos de escuta têm sido um elemento importante no caminho da Igreja nos últimos anos. Na América Latina e no Caribe, isso foi levado em conta, especialmente desde o Sínodo para a Amazônia, algo que posteriormente foi aprofundado com a Assembleia Eclesial da América Latina e do Caribe e o atual processo sinodal. A irmã Liliana Franco, presidente da Confederação de Religiosos e Religiosas da América Latina (CLAR), participou dos dois sínodos e da assembleia eclesial.

A reportagem é de Luis Miguel Modino. 

A escuta é transversal

De acordo com a religiosa colombiana, presente na Sala Stampa do Vaticano, “esses dois últimos sínodos, incluindo o Sínodo sobre a Juventude, e essas experiências que estamos tendo nos diferentes continentes nos mostram a importância da escuta como parte transversal de qualquer processo de humanização”. Em relação ao Sínodo da Amazônia, a presidenta da CLAR lembrou que “o Sínodo da Amazônia já afirmava com muita força que a escuta leva à conversão, que realmente o que tem o poder de gerar transformação, de modificar atitudes e estruturas é a escuta, a escuta de Deus e a escuta dos territórios, da realidade”.

Algo em que “estamos nos capacitando, que todas essas experiências sinodais acabam sendo como laboratórios que nos capacitam para um melhor serviço”, afirmou Liliana Franco. A religiosa insistiu que “temos muito a aprender, na Igreja e na sociedade, porque muitas vezes todos os seres humanos vamos com nossos próprios monólogos, ideias, paradigmas das coisas”. Diante dessas situações, a religiosa acredita que “a escuta está se posicionando como o caminho, como a maneira de entender a narrativa do que Deus tem a dizer a nós, seres humanos”.

Liliana Franco (Foto: Luis Miguel Modino)

Escutar para se aproximar de Deus

A escuta, reforçou a presidenta da CLAR, “é a possibilidade de se aproximar e de se aproximar com mais serenidade, com mais sinceridade e com mais reverência da vontade de Deus”. Escutar porque “realmente nos transforma, nos converte”, algo que ela considera um processo de aprendizagem. Uma realidade sobre a qual algumas igrejas locais ou continentais têm maior experiência, lembrando que “se exercitaram mais repetidamente nesses processos de escuta e fizeram da escuta uma atitude vital”.

Diante dessa dinâmica de escuta, afirmou que “como toda a Igreja, temos o grande desafio de entender que esse é o caminho da conversão para nós, e até mesmo o caminho da credibilidade em tempos complexos como os que vivemos, tanto como Igreja quanto como sociedade”.

Cultura do cuidado

Em resposta a uma pergunta sobre o abuso a religiosas, a presidente da CLAR afirmou que “na Igreja nos acostumamos a viver em meio a relações rígidas, a estilos que excluem, a nacionalismos que excluem”. Diante dessa situação, Liliana Franco vê como um grande desafio “purificar as relações para tornar possível essa cultura do cuidado”. Esta é uma questão que a Vida Consagrada em todo o mundo está levando a sério, afirmou. Neste sentido, falando sobre o continente latino-americano e caribenho, assinalou que “temos realizado processos muito claros com os 150.000 religiosos da América Latina e do Caribe que nos permitem revisar nossos modos relacionais, que o que somos e o que fazemos é abusivo, porque não abre espaço para a diferença, porque não é inclusivo”.

“Todos nós, na Igreja, estamos em um processo de revisão de nossos modos relacionais, que claramente não são coerentes com o modo de Jesus e que requerem conversão”, afirmou. A partir daí, ela continuou dizendo que “a vida religiosa feminina não está à margem disso, tanto para revisar suas próprias formas de se relacionar, porque às vezes dentro das comunidades e congregações pode haver formas que não são vividas e assumidas a partir de uma cultura saudável de cuidado, como também para reconhecer formas que vêm de fora e que violam as possibilidades, os direitos ou a dignidade das mulheres consagradas”.

A religiosa enfatizou que “este processo sinodal nos coloca frente a frente com a revisão necessária e uma opção”. Nesse sentido, destacou que “a opção que este processo está colocando no coração de toda a Igreja é a opção pela cultura do cuidado, por uma forma de nos relacionarmos uns com os outros que seja mais semelhante à forma de Jesus”.

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