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Lula sanciona projeto de lei do Combustível do Futuro

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09 Outubro 2024

Além de afago no agro, programa abre brecha para gás e regulamenta captura e armazenagem de carbono, “sonho” das petroleiras para produzir mais combustíveis fósseis.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 09-10-2024.

Um futuro com muito cheiro de passado. Esse pode ser o resumo da lei que institui o programa “Combustível do Futuro”, sancionada pelo presidente Lula na 3ª feira (8/10). As intenções são boas: estimular iniciativas para promover a mobilidade sustentável de baixo carbono no Brasil. Mas, como de boas intenções o inferno está cheio, há muito mais dúvidas que certezas.

A norma cria os programas nacionais de “diesel verde”, de combustível sustentável para aviação e de biometano, além de aumentar a mistura de etanol e de biodiesel à gasolina e ao diesel, respectivamente. Também institui o marco regulatório para a captura e a estocagem de carbono. E supostamente destrava investimentos que somam R$ 260 bilhões, detalha a Agência Gov.

Mas, nas entrelinhas, houve [mais] um afago do governo no agronegócio. Por um lado, aumentar as margens da mistura de etanol à gasolina, que poderá chegar a 35%, ante os 27,5% atuais, e de biodiesel ao diesel fóssil, que vai atingir 20% em março de 2030, reduz as emissões de gases de efeito estufa dos transportes. Porém, suprir essa demanda, bem como a de óleo vegetal para produzir o “diesel verde”, vai exigir a expansão das culturas de cana, soja e palma que, historicamente, não rezam pelas melhores práticas socioambientais. Além de criar uma preocupante disputa por terras entre produção de combustíveis e de alimentos.

Criou-se também uma brecha para a expansão do gás fóssil a partir do biometano. O Programa Nacional de Descarbonização do Produtor e Importador de Gás Natural e de Incentivo ao Biometano visa estimular a pesquisa, a produção, a comercialização e o uso do biometano e do biogás, com o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definindo metas anuais para redução da emissão de GEE pelo setor de gás fóssil [que eles chamam de “natural”] por meio do uso do biometano. A questão é que a expansão da oferta de biogás/biometano vai exigir uma infraestrutura que somente uma maior oferta de gás fóssil é capaz de bancar. Tudo, claro, regado a financiamentos camaradas do BNDES para implantar gasodutos.

A lei ainda estabelece um marco regulatório para a captura e a estocagem de carbono [CCS, sigla em Inglês]. É o “sonho” das petroleiras, que usam essa alternativa para dizer que assim irão “descarbonizar” a queima de combustíveis fósseis, a principal causa das mudanças climáticas. Mas, além de cara, é uma tecnologia para lá de incipiente, e sem efetividade comprovada.

Outra novidade da lei é o Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (ProBioQAV). A partir de 2027, os operadores aéreos serão obrigados a reduzir as emissões de GEE nos voos domésticos por meio do uso do combustível sustentável de aviação (SAF). As metas começam com 1% de redução e crescem gradativamente até atingir 10% em 2037.

A descarbonização do transporte aéreo é urgente e necessária, mas ainda há barreiras a serem transpostas. Um exemplo recente dessa encruzilhada veio da Air New Zealand. A aérea abandonou a meta de redução de emissões que tinha estabelecido até 2030 devido às dificuldades em adquirir novos aviões mais eficientes, bem como o SAF.

Outro mau sinal ocorreu justamente na cerimônia em que Lula assinou a lei do “Combustível do Futuro”. Segundo a Folha, pousaria no evento um avião da Azul movido a combustível sustentável de aviação, numa demonstração prática do novo mundo aberto pela legislação, mas a cena teve que ficar na imaginação. A Azul não conseguiu SAF para abastecer o avião. Para especialistas, será preciso mobilizar investimentos para equilibrar oferta e demanda pelo produto e tornar seus preços competitivos.

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