• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Incêndio no Parque Nacional de Brasília ainda não foi totalmente extinto; UnB e 25 escolas têm aulas suspensas

Foto: ICMbio

Mais Lidos

  • Uma breve oração pelos mortos no massacre no Rio de Janeiro: “Nossa Senhora da minha escuridão, que me perdoe por gostar dos des-heróis”

    LER MAIS
  • “É muito normal ouvir que Jesus está para voltar. Mas quem está no púlpito dizendo que Jesus está para voltar está fazendo aplicações em ações ou investimentos futuros, porque nem ele mesmo acredita que Jesus está para voltar”, afirma o historiador

    Reflexão para o Dia dos Mortos: “Num mundo onde a experiência fundamentalista ensina o fiel a olhar o outro como inimigo, tudo se torna bestial”. Entrevista especial com André Chevitarese

    LER MAIS
  • O massacre no Rio. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

18 Setembro 2024

A Universidade de Brasília (UnB) suspendeu novamente as atividades presenciais na instituição nesta terça-feira (17), em razão do risco à saúde gerado pelas fumaças provenientes de queimadas, especialmente a do Parque Nacional de Brasília. Já a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) manteve a recomendação de que as próprias unidades escolares decidam pela suspensão ou não das aulas.

 A reportagem é de Rafaela Ferreira e Bianca Feifel, publicada por Brasil de Fato, 17-09-2024.

A qualidade do ar na capital piorou em relação à ontem (16) e foi classificada, no começo da manhã, como insalubre para pessoas de grupos sensíveis – crianças, idosos e indivíduos com doenças respiratórias e cardíacas. Os dados são da empresa suíça IQAir, que faz o monitoramento em tempo real, e apontam que a concentração de poluentes no ar esteve 11,1 vezes acima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Nessas condições, conforme a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), toda população pode apresentar sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta, enquanto os grupos sensíveis podem apresentar efeitos mais sérios na saúde.

A recomendação é reduzir a prática de exercícios ao ar livre, fechar janelas e portas para evitar entrada de ar poluído, usar umidificadores e purificadores de ar e manter a hidratação. Para grupos sensíveis, também é recomendado o uso de máscaras.

A Secretaria de Educação informou, durante a manhã, que as aulas foram suspensas nesta terça-feira (17) em 25 escolas. Confira quais ao final da reportagem.

O Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) defendeu que a suspensão das atividades e o formato de reposição sejam decididas com autonomia por cada escola.

De acordo com Márcia Gilda, da direção do sindicato, também é preciso que o governo pense em ações preventivas a curto, médio e longo prazo para adaptar o ambiente escolar às condições climáticas extremas, com arborização e climatização das unidades.

“O debate precede, inclusive, a suspensão de aulas. A gestão do governador Ibaneis [Rocha] tem sido a gestão dos paliativos”, destacou. “Agora, diante da situação já posta, nós acreditamos que a melhor forma é praticar a gestão democrática”, completou.

Fogo no Parque Nacional ainda não foi extinto

O incêndio no Parque Nacional de Brasília, que começou no domingo (15), ainda não foi totalmente extinto, apesar de estar mais controlado.

Segundo a chefia do parque, ainda há pontos quentes, com fogo subterrâneo, e possibilidade de reignição – ou seja, que um foco já combatido comece a queimar de novo – em função da temperatura elevada, das condições de vento e da baixa umidade do ar.

“A expectativa para hoje é de uma situação muito mais controlada, uma menor emissão de fumaça, mas o incêndio ainda não está extinto”, afirmou ao Brasil de Fato DF Larissa Diehl, chefe da unidade.

Até o momento, cerca de 2.400 hectares da reserva foram consumidos pelas chamas. Os principais focos remanescentes estão na mata de galeria do Córrego do Bananal e em áreas próximas à casa dos servidores do parque.

“Esse momento agora requer cuidado, o fogo não está extinto, nós vamos continuar o trabalho, mas eu diria que o momento mais crítico, felizmente, ficou para trás ontem”, informou Mauro Pires, presidente do Instituto Chico Mendes (ICMBio).

Segundo ele, peritos da Polícia Federal estiveram no parque na manhã desta segunda-feira (16) para colher informações para a investigação que busca identificar os autores do crime ambiental. O ICMBio já identificou o local exato onde o incêndio começou, nas imediações do parque, na Granja do Torto. A informação foi repassada aos peritos.

“Esse incêndio tem todas as características de um incêndio criminoso, porque estamos dentro de um parque nacional, de uma área protegida. A lei de crimes ambientais de 1997 já estabelece isso como crime”, destacou Pires.

“O incêndio causou um prejuízo incalculável. Famílias foram impactadas pela fuligem e fumaça, muitas pessoas passaram mal. O poder público teve que mobilizar uma grande força para combater o incêndio e isso traz consequências econômicas totalmente desagradáveis”, lamentou.

No momento, de acordo com a chefia do parque, cerca de 50 brigadistas do ICMBio, dez brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), dez brigadistas do Brasília Ambiental (Ibram) e 500 bombeiros atuam no local, com apoio de duas aeronaves do ICMBio e duas do Corpo de Bombeiros do DF.

O ICMBio aponta que não foram identificados animais feridos. Com os sinais de controle do fogo, uma avaliação mais detalhada sobre o impacto do incêndio na fauna será iniciada em breve, com apoio do Centro de Conservação e Pesquisa do Cerrado, do Jardim Zoológico de Brasília e da Polícia Militar Ambiental do DF.

Ação do governo

O Ministério da Saúde convocou uma reunião de emergência, nesta terça-feira (17), para definir medidas preventivas contra os danos respiratórios causados pela fumaça.

A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) participará do encontro. Na sexta-feira (13), a entidade divulgou uma série de recomendações em relação ao aumento das concentrações de poluentes no ar, que acontece em todo o país.

Segundo o documento, todos os esforços e recursos devem ser mobilizados pelas várias esferas de governos e pelos donos de terras para conter, apagar e evitar novos incêndios.

Aos governos, a SBPT destacou a importância de estabelecer canais de comunicação adequados com a população, com o objetivo de transmitir informações atualizadas sobre os indicadores de poluição e medidas de mitigação dos impactos à saúde. Outra recomendação é a implantação de bebedouros públicos de água potável, para ajudar a manter a população hidratada, inclusive as pessoas que vivem em situação de rua.

O Brasil de Fato DF questionou a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) quais foram as medidas adotadas pela pasta para mitigar os efeitos da fumaça na saúde da população, tendo em vista que a qualidade do ar foi considerada insalubre para grupos sensíveis na manhã desta terça-feira (17).

Em resposta, a Secretaria disse apenas que “neste período de seca e queimadas é importante ingerir bastante líquido, fechar portas e janelas, e usar máscara se estiver muito próximo a locais de queimadas”. Nenhuma medida de mitigação realizada pela pasta foi informada.

Nas redes sociais da SES-DF, um dos principais meios de comunicação com a população, não há nenhuma postagem alertando sobre os níveis de poluentes no ar ou com atualizações a respeito da qualidade do ar e dos impactos de cada nível do monitoramento na saúde.

Leia mais

  • Fumaça, queimadas, seca, onda de calor: quem são os responsáveis e o que podemos fazer
  • Brasil em chamas: país tem cerca de 60% de seu território coberto por fumaça das queimadas
  • Incêndios e queimadas fazem da Amazônia região que mais emite carbono no planeta
  • Incêndio destrói 10 mil hectares na Chapada dos Veadeiros
  • Agronegócio alimenta crise climática, que pode inviabilizar 74% das terras agrícolas na Amazônia e no Cerrado
  • Brasil em chamas: fumaça dos incêndios na Amazônia volta a atingir o Sul
  • Brasil em chamas 1: focos de incêndio em agosto na Amazônia atingem maior nível em 14 anos
  • Brasil em chamas: STF dá 15 dias para governo reforçar combate a incêndios
  • Investigações sobre “Dia do Fogo” são arquivadas: ninguém é responsabilizado
  • Brasil enfrenta a pior seca de sua história recente, informa o CEMADEN
  • São Paulo tem seca severa ou extrema em 60% de suas cidades
  • Mais da metade do Brasil enfrenta a pior seca em 44 anos
  • Estudo mostra que pelo menos 12 grandes rios brasileiros estão secando
  • ‘Estou apavorado. Ninguém previa isso; é muito rápido’, diz Carlos Nobre sobre crise climática
  • Incêndios devastaram quase metade do Cerrado desde 1985
  • Dia do Cerrado: o berço das águas está em chamas
  • Fogo queimou 88 milhões de hectares do Cerrado nos últimos 39 anos
  • Cerrado é bioma mais devastado do Brasil

Notícias relacionadas

  • Temer transfere ao PMDB uso de verbas contra a seca

    Na mesma semana em que começou a campanha eleitoral nos municípios brasileiros, o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) r[...]

    LER MAIS
  • Incêndio na TI Arariboia aumenta e se aproxima de região dos Awá-Guajá isolados; Ibama se reúne com os Guajajara

    LER MAIS
  • "Alternamos embriaguez eufórica com depressão que arrasa"

    LER MAIS
  • ‘Situação é preocupante’. Estiagem no interior do AM

    Seca no Rio Madeira dificulta logística, encarece insumos e combustível. Municípios do Sul do estado são afetados pelo baixo [...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados