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MapBiomas: Brasil já devastou um terço de suas áreas naturais

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22 Agosto 2024

A perda acumulada de áreas naturais nos últimos 39 anos foi de 13% do território brasileiro; extensão e rapidez da devastação elevam risco climático no Brasil.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 22-08-2024.

Um novo levantamento divulgado ontem (21/8) pelo MapBiomas mostrou que a perda histórica de áreas naturais no Brasil já representa pelo menos 33% do território nacional. As perdas impressionam, mas a velocidade que ela adquiriu desde 1985 é ainda mais surpreendente: 13% do território nacional teve suas áreas naturais devastadas em quase quatro décadas.

De 1985 até 2023, o déficit de áreas naturais foi de 110 milhões de hectares, sendo que a Amazônia concentrou sozinha metade desse total. Segundo o MapBiomas, cerca de 280 milhões de hectares do território brasileiro foram modificados pela ação humana, sendo que 39% dessas mudanças ocorreram nos últimos 39 anos.

O MapBiomas considera áreas naturais como vegetação nativa, superfície de água e áreas naturais não vegetadas, como praias e dunas. De acordo com o levantamento, as áreas mais preservadas estão nas Terras Indígenas, que abrangem 13% do território brasileiro e registraram apenas 1% de vegetação nativa suprimida desde 1985. Por outro lado, a perda nas propriedades privadas nesse mesmo período foi de 28%.

O MapBiomas apresentou também um balanço da vegetação nativa nos municípios brasileiros a partir de 2008, quando foi instituído o Fundo Amazônia e editado o Decreto nº 6.514, que conferiu efetividade ao Código Florestal então vigente ao estabelecer multas para os casos de descumprimentos de suas regras.

No âmbito nacional, 18% dos municípios tiveram estabilidade entre 2008 e 2023, com ganhos ou perdas de vegetação menores que 2%. Já em outros 37% dos municípios, observou-se ganho de vegetação nativa, sendo que mais da metade está localizado na Mata Atlântica. Por outro lado, 45% dos municípios perderam vegetação nativa de forma acentuada nesse período, com a maior perda proporcional no Pampa (35%).

Os estados com maior proporção de municípios com perda de vegetação são Rondônia (96%), Tocantins (96%) e Maranhão (93%). Na outra ponta, os estados com maior proporção de municípios com ganho de vegetação são Paraná (76%), Rio de Janeiro (76%) e São Paulo (72%).

“A perda da vegetação nativa nos biomas brasileiros tende a impactar negativamente a dinâmica do clima regional e diminui o efeito protetor durante eventos climáticos extremos”, explicou Tasso Azevedo, coordenador geral do MapBiomas. “Em síntese, representa aumento dos riscos climáticos. Parte significativa dos municípios brasileiros ainda perde vegetação nativa; mas, por outro lado, quase 1/3 deles está recuperando essas áreas.

O levantamento trouxe dados inéditos sobre o avanço das áreas antrópicas no território nacional em diferentes declividades. Na zona rural, as áreas mais planas, com declividades entre 0% a 3% e 3% a 8%, têm proporcionalmente as maiores perdas de vegetação nativa (-20% e -19%, respectivamente).

Já nas áreas urbanas, as maiores perdas (-3% ao ano) ocorreram nas áreas de encosta, cuja declividade é superior a 30%. Esse dado torna ainda mais evidente o risco da ocupação das áreas de encosta nas cidades, particularmente expostas a eventos climáticos extremos, como chuvas intensas que causam deslizamentos de terra e inundações.

“A expansão urbana em áreas mais declivosas em um contexto de mudanças climáticas, como de extremos chuvosos, aumenta o risco de desastres e coloca em perigo a população”, destacou Mayumi Hirye, da equipe das áreas urbanas do MapBiomas.

Os novos dados do MapBiomas tiveram grande repercussão na imprensa, com matérias na Agência Brasil, Band, Brasil de Fato, Cultura, Deutsche Welle, g1, O Globo, Poder360, Projeto Colabora, Super Interessante e Um Só Planeta, entre outros.

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