Campos Neto consegue derrubar a indústria. Artigo de Luís Nassif

Foto: Lula Marques | Agência Brasil

Mais Lidos

  • Celular esquecido, votos mal contados. O que aconteceu no Conclave. Artigo de Mario Trifunovic

    LER MAIS
  • Dossiê Fim da escala 6x1: Redução da jornada de trabalho e o fim da escala 6x1: Desafios e estratégias sindicais no Brasil contemporâneo

    LER MAIS
  • O ato de cuidado e proteção a padre Júlio Lancellotti. Carta de Toninho Kalunga

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

06 Julho 2024

Níveis atuais da Selic - e de toda a estrutura de taxas de juros - continuam emperrando a economia.

O artigo é de Luis Nassif, jornalista, publicado por Jornal GGN, 04-07-2024.

Roberto Campos Neto não conseguiu sustentar a especulação com o dólar. O movimento era tão desconectado da realidade que bastou um pequeno álibi – declarações de Lula sobre ajuste fiscal – para o dólar desabar, com o mercado trazendo-o para níveis mais civilizados.

Mesmo assim, os níveis atuais da Selic – e de toda a estrutura de taxas de juros – continuam emperrando a economia, permitindo apenas voos de galinha.

Os dados da Pesquisa Mensal da Indústria (PMI), do IBGE, referente ao mês de maio, mostra uma queda de 0,92% na indústria geral, uma alta de 2,6% na extrativa e queda de 2,23% na indústria de transformação, justamente aquela que impacta mais a economia.

Os setores de maior crescimento são aqueles que dependem menos de financiamento.

Já os setores que mais demandam financiamento foram os mais afetados.

Mesmo assim, em 12 meses houve alta significativa nos setores de fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos e de outros equipamentos de transporte, setores que alavanam novas indústrias.

Mas máquinas e equipamentos tiveram queda de 8,8%.

Todas as grandes categorias econômicas sofreram em maio.

No mês, houve alta de 39 setores e queda em 43. Mas, de janeiro a maio houve alta de 69 setores e queda de 13.

Leia mais