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O surto militar da Otan e o risco nuclear

Foto: Luke Jernejcic | Unsplash

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04 Junho 2024

EUA, França e Alemanha dão sinal verde para Ucrânia usar armas ocidentais contra o território russo. Moscou emitiu o enésimo alerta para uma linha vermelha que pode degradar o conflito. Mas nem governos, nem agências de mídia ocidentais querem ouvir

O artigo é de Pepe Escobar, jornalista, publicado por Saker Latinoamérica e reproduzido por Outras Palavras, 03-06-2024. 

Eis o artigo. 

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, criou a metáfora apropriada para designar os surtos militares da OTAN: não apenas a OTAN está aumentando o grau de escalada, mas mergulhando em um “êxtase” bélico.

Não há nada mais sério do que isso. “Eles”, como aludiu Putin, parecem de fato querer um “conflito global”. Esse é o cerne da nova estratégia de “êxtase” suicida da OTAN.

Apesar de todos os seus circunlóquios, o secretário da OTAN, Jens Stoltenberg, o presidente francês, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, efetivamente deram luz verde para Kiev usar armas ocidentais em ataques nas profundezas da Federação Russa. O suposto debate, ainda em andamento, é apenas uma “cortina de fumaça” para o objetivo real: um pretexto que pode levar à Terceira Guerra Mundial.

Não há razão para pensar que Kiev se restringirá a ataques “limitados” contra alvos relativamente sem importância. Em vez disso, é provável que ela atinja infraestruturas críticas de segurança na esperança de provocar uma resposta russa implacável, o que, por sua vez, abriria caminho para que a OTAN invocasse o Artigo 5 e se envolvesse de fato em uma Guerra Quente.

Já no limite da desgraça

O “êxtase” da escalada definido por Peskov ficou fora de controle desde que um novo lote – secreto – de ATACMS foi enviado a Kiev no início deste ano, complementado com ATACMS de maior alcance. Kiev tem usado esses mísseis para atacar seriamente as bases aéreas russas e os principais nós de defesa aérea. Esses ATACMS disparam mísseis na velocidade Mach 3: um sério desafio até mesmo para os melhores sistemas de defesa aérea russos.

Tudo isso parece apontar para uma decisão crucial envolta em várias camadas de neblina: à medida que a humilhação cósmica da OTAN no solo negro de Novorossiya se torna evidente dia após dia, as elites ocidentais que realmente comandam o espetáculo estão apostando em provocar uma guerra quente total contra a Rússia.

Richard H. Black, ex-senador dos Estados Unidos pela Virgínia, oferece uma análise preocupante:

“Essa é uma continuação do padrão em que as forças da OTAN reconhecem que estão perdendo a guerra na Ucrânia, com as frágeis linhas de defesa se rompendo, e a resposta da OTAN é a escalada. Isso não é acidental, mas muito deliberado. Não é o primeiro ataque à tríade nuclear russa. Os ideológos estão vendo seu mundo desmoronar, depois de hastear a bandeira do arco-íris sobre países conservadores e [travar] guerras perpétuas. Eles estão frenéticos e podem escalar a uma guerra nuclear para sair da situação difícil em que se encontram. Eles estão dando uma série de passos de bebê e respondem que ‘eles não fazem nada em resposta’, e assim continuam dando passos de bebê até que um deles caia em uma mina terrestre e entremos na Terceira Guerra Mundial. (…) Putin está muito ciente da desconexão no Ocidente, que continua dizendo que ele está apenas agitando o sabre, mas ele não está – ele está informando o Ocidente sobre a perigosa realidade.”

Na Rússia, o senador Dmitry Rogozin, ex-chefe da Roscosmos, advertiu Washington diretamente:

“Não estamos apenas no limiar, mas já no limite, além do qual, se o inimigo não for impedido de realizar tais ações, terá início um colapso irreversível da segurança estratégica das potências nucleares”.

O general Evgeny Buzhinky apresentou um cenário ameaçador: “Tenho certeza de que, se os ataques de Taurus ou ATACMS forem muito prejudiciais para a Rússia, atacaremos pelo menos o centro logístico no território da Polônia, em Rzeszów”, onde os mísseis são preparados para serem entregues à Ucrânia.

A conexão, nesse caso, seria irreversível: A Rússia atinge a Polônia; a OTAN invoca o Artigo 5; 3ª Guerra Mundial.

Cuidado com o que você deseja

O “êxtase” bélico da OTAN está previsivelmente envolto em covardia. Apesar de todo o lixo retórico 24/7 sobre “não queremos uma guerra com a Rússia”, os fatos apontam para a OTAN usando Kiev para atacar e tentar destruir uma ampla gama de recursos militares russos. Também não há como negar o papel do Estado Profundo dos EUA na viabilização dos ataques terroristas de Kiev contra civis russos em Donbass, Belgorod e em outros lugares.

Considerando o debate sério que está ocorrendo em várias plataformas russas, tudo isso pode constituir um pretexto razoável para um ataque nuclear tático contra a gangue – legalmente ilegítima – de Kiev. Pelo menos isso acabaria com uma guerra que está se arrastando por muito tempo.

No entanto, isso seria totalmente incompatível com o caráter legalista de Putin, que lida com questões que envolvem o Armagedom com a paciência de um monge taoista. No entanto, a Rússia tem todo um arsenal de ferramentas assimétricas – tanto convencionais quanto nucleares – que podem desferir um golpe doloroso na OTAN em lugares onde a aliança menos espera.

Ainda não chegamos lá – mesmo que estejamos nos aproximando dia após dia. Dmitri Medvedev emitiu a enésima linha vermelha: um ataque dos EUA a alvos russos ou a permissão dos EUA para que Kiev atinja alvos dentro da Rússia usando mísseis e drones americanos seria o “início de uma guerra mundial”.

E o ministro das Relações Exteriores, Lavrov, mais uma vez demonstrando sua paciência taoista característica, teve que apresentar outro lembrete sério: A Rússia considerará a instalação de F-16s com capacidade nuclear na Ucrânia – que de fato só podem ser operados por pilotos da OTAN – como “um sinal deliberado da OTAN para a Rússia no campo nuclear”.

E ainda assim o bando de Dr. Strangeloves de poltrona – ricamente recompensado pela plutocracia atlantista rarefeita que detém o poder real, os fundos, a influência e o controle da mídia de massa – não está ouvindo.

Leia mais

  • “Usar armas da OTAN? Uma loucura, isso vai desencadear uma escalada imediata". Entrevista com Cecilia Strada
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  • “Guerra nuclear preventiva” é a doutrina oficial dos Estados Unidos: uma visão histórica de seu belicismo. Artigo de Michel Chossudovsky
  • Quem brinca com o risco de guerra nuclear. Artigo de Rafael Poch

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