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Fevereiro de 24 entra na lista de meses recordistas em calor

Foto: Pixabay

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08 Março 2024

O mês passado foi o fevereiro mais quente desde que os registros globais de temperatura começaram, apontou o Copernicus, serviço climático europeu. A análise publicada nesta quinta-feira (7) mostra que o mês foi 1,77 °C mais quente do que a estimativa da média de fevereiro para o período pré-industrial (1850-1900). Por quatro dias consecutivos, de 8 a 11 de fevereiro, a temperatura média global atingiu 2 °C acima dos níveis pré-industriais.

A reportagem é de Priscila Pacheco, publicada por Observatório do Clima, 07-03-2024.

A temperatura média do ar à superfície alcançou 13,54 °C. Em comparação com a média de fevereiro de 1991 a 2020, o termômetro ficou 0,81 °C mais alto. O mês mais curto do ano é o nono consecutivo mais quente.” Fevereiro junta-se a longa série de recordes dos últimos meses. Por mais notável que possa parecer, não é realmente surpreendente, uma vez que o aquecimento contínuo do sistema climático conduz inevitavelmente a novos extremos de temperatura”, disse Carlo Buontempo, diretor do Copernicus.

O Copernicus também mostra que a temperatura média global dos últimos doze meses, de março de 2023 a fevereiro de 2024, é a mais alta já registrada: 0,68 °C acima da média de 1991-2020 e 1,56 °C acima da média pré-industrial. No período de fevereiro de 2023 a janeiro de 2024, as médias foram 0,64 °C e 1,52 °C. O inverno no Hemisfério Norte (dezembro de 2023, janeiro e fevereiro de 2024) foi classificado como o mais quente. Ficou 0,78 °C acima da média de 1991-2020.

Em relação a umidade, fevereiro ficou acima da média em parte da Europa, oeste e nordeste da América do Norte, da Eurásia até a Ásia Central, partes da África Austral, norte da Austrália e sudeste do Brasil. “Estas condições foram frequentemente associadas ao trânsito de ciclones”, diz a análise. Secas acima da média atingiram outros trechos da Europa e América do Norte, Chifre da África, maior parte da África do Sul, Península Arábica, centro-sul da Ásia, Austrália e parte da América do Sul, o que inclui o Brasil.

O desequilíbrio climático também continua impactando o gelo marinho. No Ártico, o gelo marinho ficou 2% abaixo da média em fevereiro. A menor baixa para o mês ainda é de 2018, quando ficou 6% inferior à média. No entanto, a extensão de fevereiro de 2024 é inferior aos valores registrados nas décadas de 1980 e 1990. Já o gelo marinho da Antártida ficou 28% abaixo da média, um pouco melhor do que em fevereiro de 2023, quando ficou 33% abaixo da média.

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