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A longa sombra de Putin. Artigo de Francesco Sisci

Foto: Anadolu Agency

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16 Fevereiro 2024

"Putin, sem uma vitória, não poderia buscar a paz. Então ele foi salvo por (ou arquitetou) a agressão do Hamas contra Israel em 7 de outubro. A ação imediatamente desviou a atenção da Ucrânia e desdobramentos subsequentes vieram com as escaladas da Coreia do Norte e do Iêmen", escreve o sinólogo italiano Francesco Sisci em artigo publicado por Settimana News, 10-02-2024.

Eis o artigo.

Uma sombra se destaca e se amplia sobre o mundo - é a sombra do caos - e do presidente russo Vladimir Putin.

A guerra na Ucrânia se intensifica com ofensivas e contraofensivas vãs e sangrentas em planícies congeladas ou feitas de lama e insetos. O conflito contra o Hamas em Gaza tritura corpos de culpados, inocentes e casas, todos juntos em uma cal viva vermelha e ácida. Os Houthi do Iêmen, apoiados pelo Irã, ameaçam o tráfego comercial internacional e exportam pânico e aumento nos custos. A Coreia do Norte dispara mísseis e tiros em uma nova estratégia de tensão que pretende se estender da Coreia do Sul ao Japão e até os EUA.

Há um fio condutor que conecta todos esses conflitos, Putin precisamente. Além de seu envolvimento direto na Ucrânia, Moscou forneceu ajuda e apoio ao Hamas, tem um mercado rico em assistência e suprimentos com Teerã e Pyongyang.

Há também os relacionamentos já datados da Rússia com partidos de direita europeus como a AfD na Alemanha, ou o de Marine Le Pen na França ou a Liga de Matteo Salvini na Itália.

Finalmente, na América, o candidato presidencial Donald Trump promete revoluções para o futuro do país e um grande acordo pacificador com Putin, se eleito.

Trump tem objetivamente interesse em pintar a situação como caótica e contribuir para o caos para depois culpar o atual presidente Joseph Biden por tudo. O caos, seja internacional ou interno, real ou presumido, convence os descontentes a votarem no ex-presidente.

Não está claro se tudo é uma coincidência astral ou se há um desenho político preciso por trás disso. É bizarro que Trump queira um acordo com o inimigo que os Estados Unidos estão combatendo na Ucrânia, em vez de se aliar ao presidente americano em uma guerra áspera e horrível que está se espalhando.

Certamente, a rebelião de junho do ano passado do chefe mercenário da Wagner Yevgeny Prigozhin destacou as dificuldades russas na Ucrânia. Desde março-abril, canais de negociação entre americanos e russos estavam abertos para encontrar a paz na Ucrânia para tentar conter a situação e evitar uma possível desestabilização da Rússia.

Mas qualquer paz, ou concessão à Rússia, ainda exporia o fracasso de Putin. A Rússia começou a guerra para assumir o controle da Ucrânia e afastar a OTAN de suas fronteiras. Não havia assumido o controle da Ucrânia e havia expandido e fortalecido a OTAN.

Portanto, Putin, sem uma vitória, não poderia buscar a paz. Então ele foi salvo por (ou arquitetou) a agressão do Hamas contra Israel em 7 de outubro. A ação imediatamente desviou a atenção da Ucrânia e desdobramentos subsequentes vieram com as escaladas da Coreia do Norte e do Iêmen.

Assim, não parece ser simplesmente uma epidemia de guerra, mas talvez uma estratégia consciente de caos. Putin tem interesse no caos que alivie sua pressão sobre a Ucrânia, Trump tem interesse no caos que lhe traga votos. O caos é útil para a AfD, que busca uma afirmação política mais forte na Alemanha, o caos é útil para o Irã esconder seus protestos internos.

Com tantos atores interessados no caos, a China, historicamente prudente, provavelmente quer apenas observar para entender se haverá um novo equilíbrio emergindo e qual será.

Nessas condições, objetivamente, a campanha eleitoral de Trump, com seu tom radical e exasperado, é um multiplicador exponencial das incertezas globais.

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