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Conde Drácula era um cristão que Hollywood demonizou, diz historiador

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05 Dezembro 2023

Vlad Tepes, o Vlad III ou Drácula, imortalizado como um vampiro pelo escritor irlandês Bram Stoker, foi um príncipe cristão da Valáquia, do século XV, localizado na atual Romênia, que defendeu a cristandade das hordas invasoras jihadistas. Quem assegura essa informação é o especialista em história e doutrina islâmica Raymond Ibrahim.

A reportagem é de Edelberto Behs.

O historiador traz uma carta de Vlad dirigida ao rei húngaro Matias Corvino, de 11 de fevereiro de 1462, na qual ele explica que declarou guerra aos turcos para preservar o cristianismo: “... fizemos tudo o que podíamos, por enquanto, para prejudicar aqueles que insistiam em nos instar a deixar os cristãos e a ficar do lado deles... rompemos a paz com eles não para o nosso próprio benefício, mas para a honra da ... Santa Coroa de Vossa Majestade e para a preservação do cristianismo”, informou Vlad ao rei.

Autor do livro Defensores do Ocidente: os heróis cristãos que lutaram contra o Islã, Ibraim não nega que Vlad era cruel e um empalador dos inimigos. Mas o historiador situa Vlad no contexto. Vlad III foi refém de turcos otomanos quando sofreu abusos físicos e mentais. Seu irmão mais novo, Radu, foi transformado em garoto de programa do sultão Muhammad II, explicou Ibraim ao repórter Ian G. Matti, do portal The Christian Post.

Foi assim que Vlad aprendeu a técnica do empalamento dos inimigos, uma prática que, ao retornar à terra natal, ele logo a adotou. A famosa “Floresta dos Empalados”, que estava em torno do seu castelo, foi uma tática que usou para instilar o terror. “Muitas vezes não mencionado é que praticamente todos eram cruéis e o empalamento era uma forma padrão de punição, especialmente entre os turcos, bem como entre várias potências europeias”, disse Ibrahim.

Stoker e Hollywood “draculizaram” o Drácula, apresentando um personagem sem qualquer referência a qualquer iconografia familiar do conde de crucifixos, morcegos, vampiros e camas de caixão, retratando-o como um sádico. “Muitas vezes não mencionado é que praticamente todos eram cruéis e o empalamento era uma forma padrão de punição, especialmente entre os turcos, bem como entre várias outras potências europeias”, afirmou o historiador. Essas práticas – acrescentou – não resultavam do mal, mas sim de uma paixão fervorosa por Deus e pela pátria.

Segundo Ibrahim, “os tratados abertamente propagandísticos que o demonizam foram e continuam a ser tomados pelo seu valor nominal, quando os documentos originais a partir dos quais reconstruí sua biografia são completamente ignorados”.

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