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“Resolvi reler a missão da mulher na Igreja”. Entrevista com Liliana Franco

Foto: Stefano Corso | Flickr CC

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16 Março 2023

Editorial Celam se prepara para a discussão e o lançamento do livro “Com elas: as mulheres consagradas no espírito da sinodalidade”, obra escrita pela Irmã Liliana Franco Echeverri, presidente da Confederação Latino-Americana e Caribenha de Religiosos (CLAR).

A entrevista é de Paola Calderón, publicada por Celam, 14-03-2023. 

O evento aberto ao público está programado para o próximo dia 16 de março, às 18 horas, na sede do Conselho Episcopal da América Latina e do Caribe, em Bogotá, e será transmitido pelas redes sociais da organização.

O objetivo promover um encontro presencial e virtual para descobrir toda a riqueza da obra e das histórias de vida de um grupo de mulheres que, além de protagonistas da publicação, nos convidarão a refletir sobre a importância do papel da mulher na Igreja da América Latina e Caribe. Nesse sentido, a autora falou de suas inspirações na hora de escrever a obra e as expectativas após sua publicação.

Eis a entrevista. 

Mulheres com uma missão

Estamos nos preparando para o lançamento do livro intitulado "Com elas: as consagradas no espírito da sinodalidade". Quais foram as principais motivações para escrever este livro? Como foi o processo de edição?

Há alguns anos tive a graça de participar da Assembleia Sinodal: “Amazônia: novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral”. Ali, imersa na profundidade da vida eclesial, experimentei fortemente a missão da mulher na Igreja.

As motivações foram tantas e tão diversas. O livro permite contribuir com ousadia, ternura, radicalismo e com persistente experiência, um amor que tudo permite recriar. Naquele lugar, senti com insistência a presença do Ruah e confirmei que Deus me quis tornando visível a vida e a história de outras mulheres.

Por isso decidi reler a missão da mulher na Igreja, reler o espírito sinodal em chave feminina, narrar a história de dez mulheres que participaram das assembleias sinodais e, a partir delas, fornecer chaves para a formação da mulher na sinodalidade. 

O processo de edição foi uma soma de mãos e sensibilidades. Oscar Elizalde e Natalia Delgadillo foram amigos incondicionais, para tornar possível esta bela edição.

Gratidão e apreço

Que impacto você gostaria de causar nos leitores do livro?

Gostaria que os leitores, ao aprofundar cada uma das histórias que narro, trouxessem à memória o rosto, a vida, a história de outras mulheres, tantas mulheres anônimas que são a alma de tantos processos eclesiais e que seriam encorajadas a torná-los visíveis, para agradecer. Gostaria que surgisse uma corrente de visibilidade e reconhecimento da missão da mulher na sociedade e na Igreja.

Novos modos relacionais

Vamos falar do tema abordado e as vivências conhecidas através das mulheres retratadas na obra. Como você vê a situação das mulheres na Igreja? Que expectativas tem para o futuro neste sentido?

Na dinâmica sinodal da Igreja, a Vida Consagrada feminina tem louváveis ​​aspirações, que não nascem de uma ambição de poder ou de um sentimento de inferioridade, nem de uma busca egoísta de reconhecimento, nascem de um desejo de viver na fidelidade à vontade de Deus projeto, que olha para o seu povo e lhe confere a dignidade de irmãos. Aspira-se à participação e corresponsabilidade no discernimento e na tomada de decisões. Que verdadeiras causas sejam abertas para acolher a contribuição feminina.

É verdade que nos lugares mais fronteiriços da sociedade e da Igreja existem mulheres consagradas, mas é urgente que não sejam invisibilizadas ou excluídas das estruturas, dos espaços e ministérios a que também aspiram e nas quais a sua responsabilidade como batizado atinge a plenitude. Trata-se de conversão, de despertar formas mais inclusivas e respeitosas de se relacionar com a diversidade, abertas à contribuição e às perspectivas das mulheres.

Um permanente "Siga-me"

Para muitos, o debate sobre o papel da mulher na Igreja está nas faculdades dos ministérios, para outros as nomeações para cargos de responsabilidade são mais importantes e há quem afirme que a questão é apenas uma visão reducionista face a tudo o que a mulher pode fazer. O que você pensa sobre o assunto? Que caminho acha que a Igreja pode seguir diante desse desejo das mulheres?

No coração da Igreja flui a diversidade. Há sensibilidades, carismas, vocações, ministérios e Deus chamando a todos, convocando a um permanente: Segue-me.

E nessa explosão de pluralidade surge a Vida Religiosa, que surge como mística, missão e profecia, prelúdio de um estilo capaz de conjugar contemplação e ação; opção pela solidão comum e fértil; vida em transcendência e pegadas enraizadas em toda a terra; seguindo Jesus e indo contra a corrente diante dos ídolos da época. Este livro não só coloca nosso olhar sobre a mulher, mas também valoriza, de modo especial, o dom da mulher consagrada.

A Vida Consagrada, convidada à missão da Igreja, encontra-se hoje especialmente impregnada de fragilidades, experimentando envelhecimento, escassez de vocações, sobrecarga de trabalho e muitos desafios apostólicos que nascem do excesso de institucionalização e, por isso, da sua pequenez, é chamada a percorrer um itinerário de conversão que a disponha a encontrar-se com autênticos processos de reforma. Terá que desistir da tentação de assumir, que encarna um estado de vida superior aos demais, e terá que se esvaziar de atitudes autorreferenciais, egoístas e individualistas.

A Igreja, para ser verdadeiramente uma casa acolhedora, deve estar convencida de que a verdadeira reforma virá do encontro com Jesus, do eco da Palavra de Deus e da assimilação de atitudes autenticamente evangélicas.

Seja palavra e testemunho

Qual mensagem que deixa às mulheres consagradas de tantas maneiras a Deus (jovens, profissionais, mães, esposas, camponesas, líderes), que lutam diariamente e não têm o reconhecimento suficiente? Claro, fica o convite para ler "Com elas: mulheres consagradas no espírito da sinodalidade".

A contribuição feminina comporta uma riqueza que resulta da própria configuração da identidade, disponível para trabalhar em cooperação e da experiência do sentir-pensar; na flexibilidade para buscar alternativas onde o caos abunda, desde a empatia e capacidade de comunicação para gerar relacionamento e vínculo no dia a dia; da vontade solidária de colaborar, de tecer redes e gerar sinergias, da abertura para buscar respostas e soluções inovadoras, da resiliência para resistir em meio às situações difíceis, da alegria para propiciar a celebração e prolongar a festa.

Somos chamados neste dia da história a ser palavra e testemunho que abre caminhos para o Espírito, a cuidar de tudo que é frágil e germinal, a priorizar as relações e cuidar da vida, a pronunciar palavras proféticas que abrem caminhos de transformação. Imersos nas culturas, estamos convidados/as às fronteiras, aos limites. E as mulheres consagradas são chamadas ao transbordamento missionário, à coragem apostólica, e para isso será necessário haver uma autêntica renovação das estruturas, fruto da necessária conversão pastoral.

Convido-vos a ler “Com elas”, porque é delas, e porque é um livro inacabado, carente de mais centenas de histórias de mulheres que possam ser valorizadas e visibilizadas.

Leia mais

  • “Uma Igreja feminina tem a força da fecundidade”. Entrevista com Liliana Franco, presidente da CLAR
  • “Só colocando-nos no lugar dos mais pobres é que a Vida Religiosa se reabastecerá de sentido”. Entrevista com Liliana Franco, presidenta da CLAR
  • “Participar na vida e na liderança da Igreja é um direito e não um favor concedido às mulheres”, afirma Ir. Liliana Franco
  • “Não podemos perder as mulheres nos espaços de decisão da Igreja, porque elas trazem um ponto de vista diferente e original”. Entrevista com Valeria López
  • O lugar da mulher na Igreja. Artigo de Enzo Bianchi
  • “O lugar da mulher na Igreja precisa ser repensado”
  • Anselmo Borges: “Se tivéssemos mulheres na cúpula da Igreja, a pederastia não teria sido tão alarmante”
  • Joan Chittister. Sem as mulheres não haverá suficiente Jesus na Igreja
  • O papel das mulheres deve ser abordado ‘urgentemente’ na Igreja Católica
  • “As mulheres devem assumir seu papel na Igreja”. Entrevista com Lidia Maggi
  • Mulheres e Igreja, último apelo por igual dignidade: a condição feminina no processo sinodal do Papa Francisco
  • Vida Religiosa Consagrada feminina: reprodução ou superação dos papéis sociais?
  • A Vida Religiosa Consagrada em uma mudança de época. Horizontes para a pós-pandemia

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