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Resultado da prévia do censo 2022 para o Brasil, regiões e Unidades da Federação. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves

Foto: Freepik

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07 Janeiro 2023

Uma conclusão bem-sucedida do Censo 2022 é fundamental para o presente e o futuro do país. A análise demográfica é essencial para o desenho das políticas públicas.

O artigo é de José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e pesquisador de meio ambiente, em artigo publicado por EcoDebate, 06-01-2023.

Eis o artigo.

O IBGE divulgou no dia 28 de dezembro de 2022 a prévia da população dos municípios, dos estados e do país com base nos dados coletados pelo Censo Demográfico até o dia 25 de dezembro. O levantamento indicou 207.750.291 milhões de habitantes em 2022. Porém, este número não representa o resultado final.

A coleta prosseguirá nos meses de janeiro e fevereiro de 2023 e alguns números das estimativas municipais enviadas ao Tribunal de Contas da União (TCU) devem ser revisados.

A tabela abaixo mostra a população brasileira segundo os censos de 1970 a 2010 e a prévia do censo 2022 para o Brasil, as regiões e as Unidades da Federação (UFs). A população brasileira crescia mais de 20 milhões de habitantes entre os diversos censos e passou a crescer abaixo de 20 milhões na última década.

 

A população brasileira cresceu 2,5% ao ano na década de 1970, passou para 1,9% ao ano na década seguinte, a 1,6% na última década do século XX, a 1,2% ao ano na primeira década do século XXI e ficou em torno de 0,7% ao ano entre 2010 e 2022. Mas, evidentemente, este crescimento não é uniforme nas diversas escalas geográficas.

O crescimento populacional da região Norte era de 5% ao ano entre 1970 e 1991, o maior do país. Na última década do século passado ficou em 1,6% ao ano, caiu para 1,2% ao ano na primeira década do atual século e ficou em 1% ao ano entre 2010 e 2022, sendo que o crescimento da região Norte ficou abaixo do crescimento da região Centro-Oeste, segundo os dados da prévia do censo 2022. A região Sudeste seguiu, aproximadamente, o mesmo ritmo da média nacional.

A região Nordeste crescia acima do ritmo da região Sul, mas segundo as prévias do censo 2022, passou a ser a região com menor ritmo de crescimento demográfico e a região Sul empatou com o crescimento da região Norte. Estes dados são, de certa forma surpreendentes, pois a região Sul foi a única que mostrou aumento do nível do crescimento populacional nos últimos 12 anos.

Naturalmente, será preciso avaliar os dados vitais e os dados de migração para buscar compreender esta mudança no ritmo de crescimento demográfico entre as regiões.

 

O gráfico abaixo mostra as taxas de crescimento anual das Unidades da Federação, no período de 1991 a 2022. Nota-se que o Amapá, com 5,7% aa, era o estado com maior crescimento populacional entre 1991 e 2000, mas caiu para 3,4% ao ano entre 2000 e 2010 e para 1,2% ao ano entre 2010 e 2022. O estado de Roraima tinha crescimento de 4,5% aa, entre 2000/91, caiu para 3,3% aa entre 2010/00 e para 2,9% aa entre 2022/10. Portanto, Roraima passou a ser o estado com maior crescimento demográfico e isto se deve à grande migração de venezuelanos para o estado nos últimos anos.

Os dados de Alagoas também são diferenciados, pois havia crescimento demográfico anual de 1,3% aa entre 1991 e 2000, caindo para 1% aa entre 2000 e 2010 e zerando o crescimento entre 2010 e 2022. Outro dado que chama a atenção e o de Santa Catarina que tinha crescimento de 1,9% aa na década de 1990, caiu para 1,5% aa na primeira década do atual século e subiu para 1,8% aa entre 2010 e 2022. Desta forma, Santa Catarina e Paraná foram os únicos estados a apresentarem aumento do ritmo de crescimento demográfico no atual século.

 

A despeito de todo o esforço do IBGE na divulgação das estimativas e dos dados censais ainda em 2022, a não conclusão do recenseamento deve trazer algumas imprecisões que podem gerar dúvidas e incertezas nos próximos 3 meses. Assim, provavelmente, haverá até março de 2023 novos dados para o Brasil, Regiões, Unidades da Federação e Municípios.

Uma conclusão bem-sucedida do Censo 2022 é fundamental para o presente e o futuro do país. A análise demográfica é essencial para o desenho das políticas públicas. O novo governo que assumiu em 01 de janeiro de 2023 ainda não terá à disposição as informações do Censo 2022.

Conhecer os dados demográficos é imprescindível para combater a pobreza, a fome, o desemprego e para reconstruir o país com base na democracia e no desenvolvimento sustentável.

Referências

IBGE. Prévia da População dos Municípios com base nos dados do Censo Demográfico 2022 coletados até 25/12/2022, divulgação em 28 de dezembro de 2022

ALVES, JED. Demografia e Economia nos 200 anos da Independência do Brasil e cenários para o século XXI, Escola de Negócios e Seguro (ENS), maio de 2022. (Colaboração de Francisco Galiza). Acesso gratuito no site da ENS aqui.

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