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Os ingleses não são mais majoritariamente cristãos

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05 Dezembro 2022

"Diante do declínio dos cristãos, contudo ainda a primeira religião no país, há um crescimento não menos repentino e substancial daqueles que optaram pela opção sem religião", escreve Marco Ventura, professor de direito canônico e eclesiástico da Universidade de Siena, em artigo publicado por La Lettura, 04-12-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo. 

Dois meses depois da ultrapassagem dos católicos sobre os protestantes na Irlanda do Norte, acontece outra virada histórica: os ingleses não são mais majoritariamente cristãos. Os dados do censo do ano passado de Inglaterra e País de Gales, publicados na terça-feira, 29 de novembro, mostram uma população cristã agora em 46,2%, um declínio acentuado e consistente em comparação com o levantamento de dez anos atrás, quando se diziam cristãos 59,3%, e ainda mais em comparação com 2001, quando os cristãos eram 72%.

A queda de 13,1% nos últimos dez anos corresponde a quase 6 milhões de pessoas. O censo parece particularmente confiável se considerarmos que 94% dos interessados responderam à pergunta facultativa sobre religião, num total de 56 milhões. A estrutura do censo não permite especificar a pertença precisa a esta ou aquela igreja. A opção é única para todos os cristãos.

Portanto, não é possível dizer qual comunidade sofreu mais, embora seja possível supor que o declínio seja referente menos aos católicos e mais aos anglicanos, ou seja, a Igreja da Inglaterra, aqui ainda igreja de Estado.

Diante do declínio dos cristãos, contudo ainda a primeira religião no país, há um crescimento não menos repentino e substancial daqueles que optaram pela opção sem religião. Os que declaram não ter religião são 37,2%, enquanto eram 25,2% em 2011, com um aumento de cerca de 8 milhões. Novamente, a diferença é ainda maior do que em 2001, quando cerca de 15% haviam declarado não se identificar com uma religião.

O Guardian aponta que a área com a maior porcentagem de sem religião é o País de Gales meridional. Aqui, em Caerphilly, é alcançado o pico nacional em 56,7%. O número também é alto no sul da Inglaterra, com Brighton em 55,2%, e no leste da Inglaterra, com Norwich em 53,5%. Entre os distritos de Londres, Islington detém o recorde, com 40,8%.

Os humanistas britânicos comemoram o resultado, proclamam-se a segunda força do país e saúdam o fim da Inglaterra cristã. Ainda no "Guardian", o presidente-executivo da Humanists UK, Andrew Copson, sublinha o contraste entre um país cada vez menos religioso e uma estrutura jurídico-institucional "única na Europa" devido à sua "abordagem religiosa".

Atrás dos cristãos e sem religião, os muçulmanos crescem. Em um país onde cidades como Birmingham e Leicester agora têm maioria negra e de minorias étnicas, 6,5% são muçulmanos, quase 4 milhões de pessoas, em relação ao 4,9% em 2011.

Em 1994, a socióloga inglesa Grace Davie fotografou a mudança religiosa em sua país depois de 1945 com a fórmula ‘crer sem pertencer’. Trinta anos depois, não sabemos quanto ou se os britânicos creem, mas sabemos que, se eles ainda creem em Cristo, o fazem cada vez mais sem se declararem cristãos.

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