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Papa emérito ou Papa oculto? A convivência de dois pontífices levantou questões inevitáveis

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27 Agosto 2021

 

O Papa emérito ou o Papa oculto? A longa convivência de dois papas no Vaticano, o emérito Bento XVI e o reinante Francisco, levantou algumas questões que são cada vez mais inevitáveis. Quando Ratzinger anunciou sua histórica decisão de renunciar, muitos, a começar por seus colaboradores mais próximos, pensaram que a convivência entre o Papa alemão e seu sucessor teria durado no máximo poucos anos. E, em vez disso, o tempo de afastamento como emérito de Ratzinger já ultrapassou a duração de seu pontificado.

A reportagem é de Francesco Antonio Grana, publicada por Il Fatto Quotidiano, 26-08-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

As forças de Bento XVI diminuem de maneira lenta, mas inexorável, como para qualquer pessoa que completou 94 anos e viveu uma vida decididamente muito movimentada e rica de enormes responsabilidades. E ninguém pode questionar a neutralidade ade Ratzinger em relação a seu sucessor. Aliás, o Papa Emérito, já antes da fumaça branca, em seu último dia de reinado, prometeu sua "incondicional reverência e obediência" a qualquer um que tivesse sido eleito pelo conclave.

Bento XVI nunca foi traiçoeiro em toda a sua longa vida ao serviço da Igreja. E seria decididamente paradoxal se, justamente no último período de sua existência, tendo deixado livremente o trono, ele repentinamente encarnasse o papel do conspirador que tenta sabotar seu sucessor. Sucessor a quem ele próprio, com o gesto revolucionário da renúncia, abriu as portas do pontificado.

No entanto, ainda há quem use a imagem de autoridade de Ratzinger como anteparo na tentativa de desmontar o reinado de Francisco e com ele, de forma mais ou menos consciente, o próprio edifício eclesial. Quase como se a renúncia de um pontífice pudesse hipotecar o pontificado do sucessor e, portanto, qualquer ato divergente do magistério do antecessor não possa ser realizado enquanto o Papa emérito estiver vivo.

Francisco, e com ele Bento XVI, ensinam que não é assim. Atos e nomeações que não estão entre os partidários de Ratzinger ocorrem regularmente no pontificado de Bergoglio. Um exemplo é o recente motu proprio Traditionis custodes com o qual Francisco fechou a liberalização da Missa Tridentina contida em um dos documentos mais contestados de seu antecessor, o motu proprio Summorum Pontificum.

Assim como já há algum tempo, o fidelíssimo secretário de Bento XVI, monsenhor Georg Gänswein, foi de fato destituído do cargo de prefeito da Casa Pontifícia por decisão de Francisco. Sinal eloquente de que o Pontífice age livremente, sem se deixar influenciar, como não poderia deixar de ser, pela presença do Papa emérito no Vaticano. Exatamente como é normal que aconteça em todas as dioceses do mundo onde o predecessor não deve interferir no governo agora confiado a outras mãos.

Sobre esse papel de Ratzinger, que passa a última parte de sua vida no Mosteiro Mater Ecclesiae, traça um retrato fiel o jornalista Luca Caruso, porta-voz da Fundação Vaticana Joseph Ratzinger-Bento XVI, no volume Benedetto XVI. La vita e le sfide (Sanpino) que será apresentado na Sicília, na Paróquia da Imaculada Conceição de Cannizzaro, na província de Catânia, no dia 27 de agosto de 2021, pelo bispo de Acireale e vice-presidente da CEI, monsenhor Antonino Raspanti.

A considerável atenção que o Papa emérito desperta há mais de oito anos de sua renúncia, deve nos fazer refletir sobre a importância desta figura que não foi de forma alguma arquivada na mente e no coração dos fiéis e não só deles. Bento XVI marcou a história, não apenas aquela eclesial, com seu pontificado e com sua renúncia. Sua vida e seu magistério ainda merecem ser aprofundados para compreender não só as razões de sua renúncia, mas também o papel inédito do Papa emérito.

De fato, Francisco repetiu várias vezes que Ratzinger institucionalizou essa figura: “O Papa emérito não é uma estátua em um museu. É uma instituição. Não estávamos acostumados a isso. Sessenta ou setenta anos atrás, o bispo emérito não existia. Veio depois do Concílio. Hoje é uma instituição. O mesmo deve acontecer com o Papa emérito. Bento XVI é o primeiro e talvez haja outros. Nós não sabemos".

Acrescentando: “Acredito que o Papa Bento XVI fez este gesto que de fato institui os Papas eméritos. Repito: talvez algum teólogo venha a me dizer que isso não é correto, mas eu penso assim. Os séculos dirão se é assim ou não, veremos. Você poderá me dizer: 'E se você não quiser continuar um dia?' Eu faria o mesmo, faria o mesmo! Vou orar muito, mas faria o mesmo. Abriu uma porta que é institucional, não excepcional”.

 

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