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Em sobrevoo, Greenpeace flagra o avanço do fogo sobre a Amazônia

Foto: Vi Saul Schramm | Fotos Públicas

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04 Agosto 2021

 

Dados divulgados pelo INPE e as imagens registradas na última semana de julho, reforçam a ineficiência do governo federal em combater a destruição.

A reportagem é publicada por Greenpeace Brasil, 02-08-2021.

De acordo com os dados do Inpe Queimadas, julho registrou 4.977 focos de calor no bioma Amazônia, todos ilegais, já que o Decreto nº 10.735, que proibiu o uso do fogo no Brasil, está vigente desde 28 de junho de 2021, mesma data em que o governo federal autorizou novamente o uso das tropas militares para combater as queimadas. É a terceira vez que o governo Bolsonaro utiliza o dispositivo da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no combate ao crime ambiental.

Como principal estratégia do governo federal para conter a destruição, a GLO é comprovadamente ineficiente. A Amazônia segue sob intensa ameaça e a ilegalidade e a destruição continuam devastando grandes áreas, conforme mostram as imagens registradas pelo Greenpeace em sobrevoo de monitoramento, que aconteceu entre os dias 29 e 31 de julho de 2021.

“É importante analisar os focos de calor considerando também o desmatamento ocorrido recentemente na Amazônia. Muitas áreas foram derrubadas e degradadas recentemente e devem ser queimadas ilegalmente nos próximos meses, quando a vegetação remanescente fica mais seca e suscetível ao fogo”, esclarece Cristiane Mazzetti, da campanha Amazônia do Greenpeace.

Mas o pior está por vir, alerta Mazzetti, já que os próximos meses serão os mais secos na Amazônia e os órgãos ambientais seguem enfraquecidos. “Além disso, o Congresso Nacional tem como uma de suas prioridades aprovar alterações na lei que incentivam ainda mais destruição ambiental e invasão de terras públicas”, comenta.

No primeiro semestre de 2021 os alertas de desmatamento do Inpe apontaram para um aumento de 17% na devastação em relação ao mesmo período de 2020, sendo que 51% do desmatamento no primeiro semestre de 2021 ocorreu em terras públicas (Florestas Públicas Não Destinadas, Unidades de Conservação e Terras Indígenas). Essas áreas são patrimônio de todos os brasileiros cuja apropriação ilegal está avançando rapidamente.

 

Sobrevoo de monitoramento - Julho/2021

 

Coluna de fogo avança sobre área degradada, dentro de floresta pública não destinada, em Porto Velho, Rondônia. Imagem captada em sobrevoo realizado em 29 de julho de 2021. (Foto: Christian Braga | Greenpeace)

 

Área recém desmatada e queimada em Porto Velho, Rondônia (Foto: Christian Braga | Greenpeace)

 

Queimada sobre área degradada no Parque Nacional Mapinguari, em Lábrea, Amazonas. (Foto: Christian Braga | Greenpeace)

 

Área desmatada e queimada já recebe gado em Porto Velho, Rondônia. (Foto: Christian Braga | Greenpeace)

 

Queimada sobre área desmatada em área de floresta pública não destinada em Porto Velho, Rondônia. (Foto: Christian Braga | Greenpeace)

 

Enquanto nossas florestas seguem sendo destruídas, representantes ruralistas continuam tentando convencer a opinião pública e a comunidade internacional de que o Brasil está cuidando do meio ambiente. Como fizeram no mês passado ao reforçar a representantes diplomáticos a intenção de aprovar projetos como o PL da Grilagem (PL 2633/2020) que, ao contrário do que dizem os ruralistas, visa anistiar grileiros, ao legalizar o ilegal, além de aumentar a violência e conflitos no campo estimula novos ciclos de invasões marcados por desmatamento e queimadas.

O número de focos registrados na Amazônia em maio e junho já havia sido o maior para esses meses desde 2007. Em julho, houve uma redução de 27% quando comparados ao mesmo mês em 2020. Estados como Rondônia e Acre registraram aumento no número de focos (95% e 29% respectivamente) e a situação no Amazonas segue preocupante: o estado tem se destacado no aumento da devastação e o registrado no mês é superior à média histórica.

“O impacto acumulado na Amazônia a partir do fogo e do desmatamento só aumenta, estamos empurrando a floresta cada vez para mais perto do seu limite e minando seu papel de aliada no enfrentamento às mudanças climáticas. Além disso, com a destruição crescente deste bioma rico em estoque de carbono, estamos contribuindo para que extremos climáticos como esses vivenciados recentemente ao redor do planeta e no Brasil se tornem mais frequentes e intensos no futuro”, completa Cristiane.

 

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