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Relatório da ONU sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos - 2021

Foto: Nicolas COMTE | Unsplash

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25 Março 2021

 

Relatório tem como tema o “Valor da Água” e traz um panorama atualizado da situação dos recursos hídricos em diferentes regiões do mundo.

A reportagem é de Thiago Perdigão, publicada por EcoDebate, 24-03-2021.

O consumo de água doce aumentou em 6 vezes no último século e continua a avançar a uma taxa de 1% ao ano, fruto do crescimento populacional, do desenvolvimento econômico e das alterações nos padrões de consumo. A qualidade do bem diminuiu exponencialmente e o estresse hídrico, mensurado essencialmente pela disponibilidade em função do suprimento, já afeta mais de 2 bilhões de pessoas. Muitas regiões enfrentam a chamada escassez econômica da água: ela está fisicamente disponível, mas não há a infraestrutura necessária para o acesso. E isso em um horizonte cuja previsão de crescimento no consumo é de quase 25% até 2030.

Essas informações fazem parte do relatório lançado em português, nesta terça-feira, dia 23 de março, em evento online organizado pela UNESCO, FAO e Rede Brasil do Pacto Global da ONU. O Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2021 (World Water Development Report – WWDR), desenvolvido com o suporte de mais de 20 agências do Sistema ONU que integram o esforço interagencial denominado ONU-Água (UN-Water), tem como justificativa a necessidade de reconhecermos o valor da água em suas várias dimensões e incorporarmos tais valores intrínsecos e intangíveis em ações políticas e de investimentos no setor.

“Os dados que o relatório apresenta são alarmantes. O mundo deve enfrentar um déficit hídrico de 40% até 2030, caso medidas concretas não sejam tomadas. A solução deve ser guiada por ações conjuntas e integradas entre governos, iniciativa privada, sociedade e ONGs, sobretudo com caráter preventivo e corretivo, que permitam a troca de conhecimentos e expertise no campo da gestão. O caminho são investimentos em pesquisas e coleta de dados para garantir a eficácia da utilização responsável e o reuso da água; em alternativas para o armazenamento e o fornecimento; no combate ao desperdício; e na preservação dos ecossistemas naturais”, afirmou Marlova Jovchelovitch Noleto, diretora e representante da UNESCO no Brasil.

No Brasil, as fontes de captação de água, majoritariamente os mananciais, não assistiu a avanços em inovações que pudessem evitar de forma significativa o desperdício, um dos principais problemas enfrentados. A má qualidade da água nas regiões de baixa renda, resultado da falta de saneamento básico e higiene, é um vetor que afeta todo o sistema de saúde do país. Dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que um em cada dez domicílios brasileiros com acesso à rede de distribuição sofre com a falta de água pelo menos uma vez por semana. Isso corresponde a mais de seis milhões de lares. Em um momento crítico causado pela pandemia da COVID-19, a falta de condições para a higienização multiplica os riscos de contágio.

“O Brasil tem avançado na discussão, mas muito pouco. Somente no ano passado foi aprovado o marco legal do saneamento, mas ainda longe de estar aplicado na prática. A questão da água é fundamental para o país e é preocupante que mesmo com todo o potencial hídrico, tão pouca gente tenha acesso à água. Isso afeta todos os aspectos da sociedade, sobretudo a saúde pública. O ODS 6 “Assegurar acesso universal a água potável e saneamento até 2030″ é fundamental para o planeta”, afirmou Carlo Pereira, diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global.

“O valor agregado da água para as diversas atividades econômicas é subestimado, e outros valores - como os ecossistêmicos, recreativos, culturais e espirituais - são frequentemente negligenciados. É preciso reconhecer que essa lacuna tem resultado em desigualdades no acesso aos recursos e aos serviços hídricos. Além disso, a necessidade de produzir mais alimentos com menos água também é urgente. Hoje, em várias partes do mundo, existe uma disputa entre a água para a agricultura e a água para as cidades -um conflito que deve ser resolvido nesses espaços de governança, sejam eles locais, regionais, nacionais ou supranacionais”, afirmou Rafael Zavala, representante da FAO no Brasil.

O evento de lançamento do levantamento teve as participações da Marlova Noleto, diretora e representante da UNESCO no Brasil, do Carlo Pereira, diretor executivo da Rede Brasil do Pacto Global, e do Rafael Zavala, representante da FAO no Brasil. Este evento é um oferecimento das empresas Oxiteno e Hypera Pharma e contou com o apoio institucional da Unibes Cultural.

O “Relatório mundial das Nações Unidas sobre desenvolvimento dos recursos hídricos 2021: o valor da água; fatos e dados“, completo, pode ser acessado aqui. 


Leia mais

  • Comportamento da sociedade durante a pandemia teve pouco impacto na qualidade da água
  • FAO alerta que a escassez de água e as secas recorrentes podem gerar migrações em diversos países
  • UNESCO lança relatório mundial sobre desenvolvimento dos recursos hídricos
  • Déficit hídrico pode ser de 40% em 2030
  • Pacto Global da ONU lança relatório sobre desperdício de água em redes de distribuição do Brasil
  • Menos da metade dos municípios com rede de abastecimento de água tem lei de proteção a mananciais
  • Sinal vermelho: Brasil pode demorar 65 anos para reduzir desperdício de água. Entrevista especial com Pedro Scazufca
  • Água potável: a insustentável situação do saneamento no Brasil. Entrevista especial com Iene Christie Figueiredo
  • Saneamento básico é um direito humano universal. O silêncio proposital da mudança do novo marco legal. Entrevista especial com Léo Heller
  • Abastecimento humano de água é prioritário, mas é preciso pensar alternativas para evitar a escassez dos recursos hídricos. Entrevista especial com Javier Tomasella
  • Coronavírus: 40% da população mundial não têm como lavar as mãos
  • Acesso à água potável, um direito distante nas comunidades vulneráveis
  • Crescimento populacional e mudanças climáticas vão aumentar o estresse hídrico

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