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Presidente do episcopado brasileiro chama a não fazer da Igreja “um lugar de brigas nem de polarizações”

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03 Fevereiro 2021

A Festa da Apresentação do Senhor, que tradicionalmente serve para comemorar o Dia Mundial da Vida Consagrada, neste ano de 2021, tem sido momento em que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, tem convocado um dia nacional de oração, para rezar pelo Brasil em tempos de pandemia.

A reportagem é de Luis Miguel Modino.

Ao longo do dia tem sido programados diferentes momentos celebrativos. O primeiro deles foi a missa celebrada no Santuário de Nossa Senhora da Piedade – MG, transmitida pelas TVs católicas e as redes sociais da CNBB, onde Dom Walmor Oliveira de Azevedo diz querer chegar “ao coração de cada irmão e cada irmã, sobretudo os pobres, os aflitos, os sofredores e naqueles que estão vivendo momentos mais difíceis na sua vida”, uma realidade muito presente na vida do povo brasileiro, que sofre as consequências de uma pandemia que até 1° de fevereiro já provocou, oficialmente, mais de 225 mil mortes.

O presidente da CNBB acolhia a Vida Religiosa, afirmando que “nós aqui estamos por duas fortíssimas razões, convocados pela Conferência dos Religiosos do Brasil, é o Dia da Vida Consagrada, o Dia da Apresentação do Senhor, e convocados pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, para acender nesse dia de hoje, que é o dia das luzes, em nossos corações a luz da esperança”. Isso tem levado a convocar um dia nacional de oração, “unindo nossos corações, para que iluminados pela força do amor de Deus encontremos novos caminhos”.

Dom Walmor dizia ser tempo de dar graças e de suplicar, dar graças pela Vida Consagrada, que definia como “um sinal do amor de Deus na história da Igreja, com muitos carismas, sobretudo com presença amorosa, profética, na vida dos mais pobres, fazendo das nossas comunidades, comunidades abertas”. Junto com isso, o presidente da CNBB dizia querer dar graças, “pelas conquistas da ciência, para superar o obscurantismo, os negacionismos, e cuidarmos desse dom preciosíssimo de todos nós, que a nossa saúde”.

O arcebispo de Belo Horizonte também quis “dar graças a Deus pelos profissionais da saúde, que tem se empenhado de uma maneira exemplar, corajosa, profética, humana, solidária”, também “os cientistas e todos aqueles que solidariamente se colocam na linha de frente para socorrer os pobres, agora multiplicados”, insistindo em que “os miseráveis em número aumentaram, para minimizar a dor de tantos irmãos e de tantas irmãs”, e dando graças a Deus “por esses corações solidários, por esses testemunhos de amor”.

Ao falar sobre a súplica, pedia “que a Vida Consagrada continue se fortalecendo na beleza dos carismas”. Dom Walmor também suplicava “para que a luz da esperança brilhe, no coração de governantes especialmente, porque nós estamos pagando um alto preço por tudo o que tem acontecido por falta de clarividência, lucidez, determinação, negacionismos, relativizações e grandes polarizações”. Também pedia aos “que governam, os construtores da sociedade, os que tem grande responsabilidade, façam como é preciso fazer, colocando acima de tudo o bem comum, uma política do bem, como nos recomenda o Papa Francisco, uma coragem bonita, doando os seus corações com essa luz do amor de Deus para que sejam mais humanistas, e sejam menos políticos partidários, por interesses”.

Em sua homilia, Dom Walmor definia a Vida Consagrada como “anjos da Aliança na vida dos pobres, no mundo da educação e em tantos trabalhos e em promoção”, que deve nos levar a assumir essa aliança, que em palavras do presidente da CNBB, “não é uma aliança partidária, não é um compromisso com este ou com aquele, mas é uma aliança selada no sangue de Cristo, uma aliança de amor”. Ele refletia sobre o enorme desafio “de ajudarmos a compreender a lógica da solidariedade, a lógica da misericórdia, para além de interesses meramente pessoais, da mesquinhez que muitas vezes toma conta do nosso coração humano e da nossa incapacidade de ver com lucidez para além”.

Ao falar sobre o cumprimento da lei, Dom Walmor afirmava ela é o passo primeiro “para que nós possamos cumprir aquilo que é a nossa tarefa, respeitando a justiça, respeitando os direitos, e sobretudo tomando conta de um modo muito especial dos pobres e dos sofredores”. Ele fazia um chamado a não fazer da Igreja “um lugar de brigas nem de polarizações, mas um lugar da experiência bonita da solidariedade, para que a nossa presença no coração do mundo, seja uma presença que convence no amor”.

A Igreja do Brasil tem passado nos últimos tempos por um crescimento das polarizações, fruto de um clima político e social onde cada vez mais se promove o enfrentamento. Mas também, essa Igreja está sendo exemplo de solidariedade no meio da pandemia. Por isso, Dom Walmor fazia um chamado a sair de nossa zona de conforto, a viver “profeticamente no coração do mundo, ajudando a compreender a força do Amor de Deus”. Para isso, lembrava as palavras do Papa Francisco, que pede “fazer das nossas comunidades, comunidades abertas, solidárias, acolhedoras, onde a gente possa convencer exatamente pela força do testemunho e dos gestos”.

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