Frases do dia

Foto: Unsplash

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

05 Janeiro 2021

Prevalência da ignorância sobre a ciência

“Os atrasos e recalcitrâncias na importação das vacinas já passam do tolerável. Países vizinhos já estão iniciando a imunização. Estabelecer um cronograma de vacinação é medida urgente. A ignorância não pode prevalecer sobre a ciência” –  Gilmar Mendes, ministro do STF - O Estado de S. Paulo, 04-01-2021.

 

Quero nem saber

“Onde tiver (vacina), vou pegar voo. Tenho passaporte diplomático, entro em qualquer lugar e tomo essa vacina, quero nem saber” – Luciano Bivar, 76 anos, deputado federal – PSL-PE – O Estado de S. Paulo, 04-01-2021.

 

Método

“As cenas macabras de um presidente da República nadando, a fim de produzir aglomerações em meio ao pico de uma pandemia que parou o mundo, as falas reiteradas de que não deveríamos nos importar com os 200 mil mortos, pois devemos "tocar a vida", a recusa a expressões oficiais de luto, a recusa em ter um plano minimamente estruturado de vacinação: tudo isso pode parecer loucura, mas, infelizmente, tem método” – Vladimir Safatle, filósofo, professor da Universidade de São Paulo – USP – portal Uol, 04-01-2021.

 

“Estado suicidário”

“Nos anos 1970, Paul Virilio cunhou o termo "estado suicidário" para se contrapor à tendência, alimentada por Hannah Arendt, de fazer comparações indevidas entre nazismo e stalinismo. Virilio estava a dizer: "Olhe para a forma como o estado mata e entenderemos a especificidade radical do nazismo". Pois não se tratava de matar setores da população ou grupos de opositores. Tratava-se de levar a sociedade a se acostumar com um horizonte sacrificial no qual os sujeitos parecem celebrar sua própria morte e seu próprio sacrifício. Até chegar o fim através deste último telegrama de Hitler a seus generais, o famoso Telegrama 71, no qual se lia: "Se a guerra está perdida, que a Alemanha pereça” – Vladimir Safatle, filósofo, professor da Universidade de São Paulo – USP – portal Uol, 04-01-2021.

 

Natureza fascista

“Se alguém duvida da natureza fascista desse governo, que leve em conta a maneira como ele deixa morrer sua própria população em uma celebração festiva de um ritual de autoimolação. Pois é só nos acostumando com tais imolações sacrificiais que o capitalismo continuará” – Vladimir Safatle, filósofo, professor da Universidade de São Paulo – USP – portal Uol, 04-01-2021.