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A Economia de Francisco não é o protagonismo dos jovens, é a inauguração de uma nova forma de trabalhar. Artigo de Alessandra Smerilli

Alessandra Smerilli (Foto: Vatican Media)

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23 Novembro 2020

"A rede mundial está formada, a radicalidade saudável das propostas é evidente, o entusiasmo contagia: se optarmos por continuar a confiar nestes jovens e a apoiar o seu trabalho, talvez realmente corramos o risco de ver o mundo mudar", escreve Alessandra Smerilli, economista e irmã salesiana italiana e professora da Pontifícia Universidade Auxilium, em artigo publicado por Avvenire, 22-11-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Uma aliança entre jovens e adultos para mudar o que não funciona no tecido econômico e social, para reduzir as desigualdades, para que cada pessoa possa florescer nas relações. Isso aconteceu na conexão de Assis com o mundo, nos três dias do evento A Economia de Francisco. Estamos acostumados com adultos, acadêmicos, gestores e empresários que não deixam os jovens falar e não os ouvem. E aos jovens que tentam fazer-se ouvir, protestam e às vezes sofrem até mesmo zombaria.

Não foi assim nos três dias de Assis: cada sessão foi organizada em conjunto por jovens e adultos. Muhammad Yunus, Jeffrey Sachs, Kate Raworth, para citar alguns dos economistas envolvidos, tiveram o mesmo espaço de um grupo de adolescentes que apresentou seu artigo científico sobre o tema do desperdício de água. Os jovens, estimulados pela confiança recebida, deram o seu melhor nos trabalhos preparatórios e durante estes três dias. Eles souberam fazer as perguntas certas, apresentaram suas propostas para mudar o mundo. Eles organizaram uma maratona de compartilhamento que atravessou o mundo inteiro em uma noite. Os adultos, que souberam se pôr em discussão, puderam oferecer toda a sua experiência e a visão que pode vir de quem já trilhou um pouco mais de estrada e talvez consiga olhar além. Os jovens enriqueceram e deram esperança aos adultos, os adultos deram suporte, escuta e confiança aos jovens.

A Economia de Francisco não é o protagonismo dos jovens, é a inauguração de uma nova forma de trabalhar que coloca em reciprocidade jovens e adultos de todo o mundo. Por tudo isso será frutuoso: muitos dos jovens envolvidos no processo - lembramos, mais de 2 mil de 120 países - decidiram se empenhar com a vida, a pesquisa, o trabalho a construir uma sociedade diferente, a ficar no sistema para chegar a um outro sistema todo diferente. A rede mundial que se construiu nos últimos meses e foi provada pela pandemia ajuda-os a se sentirem em companhia: sabem que podem contar com outros jovens, com muitos economistas e que o seu empenho será multiplicado pela rede.

O que querem e propõem?

Entre outras coisas, pedem que uma rede mundial das tecnologias mais avançadas seja ativada para superar a pobreza energética; que os paraísos fiscais sejam abolidos, pois o dinheiro que vai parar lá é retirado do nosso presente e do nosso futuro; que as grandes empresas e os bancos tenham um comitê de ética independente, com veto em matéria de meio ambiente e impacto sobre os mais pobres; acima de tudo que empresas e organizações não se conformem até que as trabalhadoras tenham as mesmas oportunidades que os trabalhadores. Eles escrevem: “Nós, jovens, não toleramos mais a retirada de recursos da saúde, do nosso presente e do nosso futuro para a construção de armas ... Gostaríamos de dizer aos nossos filhos que o tempo de guerra acabou para sempre”.

Como esse processo continuará? Não é fácil dizer. Há um desejo que siga em frente. Para explicitar isso com uma curiosidade: na sexta-feira foi enviado um pedido de Assis solicitando vídeos curtos gravados por jovens sobre como eles imaginavam o futuro de A Economia de Francisco: em poucos minutos o comitê organizador viu chegar centenas e centenas de vídeos feitos com cuidado e com muitas propostas. Eles estão, portanto, prontos, reagem rapidamente e se sentem parte de uma comunidade. Para que esse processo realmente possa incidir e crie as bases para mudanças, precisamos de adultos que se deixem provocar, que aceitem ser considerados um tanto ingênuos, que sujem as mãos. O que o Papa pediu aos jovens: nada de atalhos, ser fermento, sujar as mãos. É preciso responder ao convite. A rede mundial está formada, a radicalidade saudável das propostas é evidente, o entusiasmo contagia: se optarmos por continuar a confiar nestes jovens e a apoiar o seu trabalho, talvez realmente corramos o risco de ver o mundo mudar.

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