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Agar. Do livro de Gênesis 21, 8-21

Foto: Vatican News

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05 Novembro 2020

“Todos somos chamados a compreender como podemos responder verdadeiramente às necessidades do ‘homem’ de hoje. Agar nos mostra o caminho: permanecer abertos ao amor e ao encontro com Deus para dar água a quem morre de sede”, escreve Filomena Fabris, teóloga italiana, graduada pela Pontifícia Universidade Gregoriana. A tradução é de Janaildes Maria dos Santos.

Eis o artigo.

“Ela foi embora e andou vagueando pelo deserto de Bersabeia. Quando acabou a água do odre, largou o menino debaixo de um arbusto e foi sentar-se adiante, à distância de um tiro de arco, pois dizia consigo: “Não quero ver o menino morrer”. Assim ficou sentada adiante e começou a chorar. Deus ouviu a voz do menino e, desde o céu, o anjo de Deus chamou Agar, dizendo: “Que tens, Agar? Não tenhas medo, pois Deus, do lugar onde está, ouviu a voz do menino. Levanta-te, toma o menino e segura-o pela mão, porque farei dele uma grande nação”. Deus abriu os olhos de Agar, e ela viu um poço de água. Encheu então o odre de água e deu de beber ao menino. E Deus estava com o menino, que cresceu e ficou morando no deserto, tornando-se um arqueiro. Morou no deserto de Farã, e sua mãe procurou para ele uma mulher da terra do Egito”.

No deserto, lugar onde falta água e todas as formas de subsistência, aqui está uma mãe sentada ao arco-e-flecha de seu filho moribundo, conforme descrito no texto de abertura.

Agar foi mandada embora com seu filho Ismael para o deserto por Abraão a pedido de sua esposa Sara. Apenas um pão e um odre de água são os elementos recebidos para o próprio sustento. O que fazer com apenas esses dois elementos no deserto? O calor, a solidão, a paisagem desértica sempre igual, e o fim dos pequenos estoques são motivos de perplexidade para Agar. Ishmael está morrendo. Agar não pode ver a morte de seu próprio filho, mas, como toda mãe, ela compartilha a arte de sentar-se diante do fruto de seu próprio ventre, mesmo quando ele está dominado pelas dores da morte. Ela então coloca Ishmael debaixo de um arbusto. O verbo "deitar" na Bíblia é frequentemente usado para indicar a posição dos mortos ou de outra forma para indicar alguém que morreu.

Ismael está morrendo e Agar nada pode fazer para evitar essa morte. A única coisa que ela pode fazer é "estar lá" e tentar tornar a morte do filho menos cruel, deixando-o à sombra de um arbusto. Este gesto de incrível ternura, acompanhado pela «voz das suas lágrimas», derrete o coração de Deus! Agar levanta a voz e chora. O grito da mãe e o grito do filho tornam-se um único apelo a Deus. E Deus não resiste:

“Levanta-te, toma o menino e segura-o pela mão, porque farei dele uma grande nação”.

A estrangeira, a escrava, a mulher sem direitos e a mãe desesperada é privada de tudo, mas permanece aberta ao amor. E a prontidão de Deus é desarmante: até o filho da escrava se tornará nação, porque é descendente de Abraão! Deus é fiel à sua promessa! Agar toca a fidelidade de Deus com as mãos e abre os seus olhos. Através da sua disponibilidade para a vida, Deus lhe abre os olhos para ver o poço e dar água a seu filho. O texto bíblico não nos diz que Agar bebe a água com o seu filho, mas que o faz beber para salvá-lo. No deserto da sua fraqueza, Agar encontra o poder de Deus e torna-se promotora da vida de uma nação, segundo a fidelidade de Deus.

A mensagem de salvação que a Bíblia quer nos dar hoje é precisamente permanecer abertos ao amor e ao dom. O importante é deixar os olhos do coração abertos para ver o que há de concreto que pode realmente dar vida ao outro. Todos somos chamados a compreender como podemos responder verdadeiramente às necessidades do ‘homem’ de hoje. Agar nos mostra o caminho: permanecer abertos ao amor e ao encontro com Deus para dar água a quem morre de sede. Em última análise, agir sempre de acordo com o coração de Deus.

Leia mais

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