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Os desafios desta crise civilizatória como sintomas da atual pandemia. “Para onde íamos? Aonde queremos ir?”

Imagem: Pixabay

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18 Julho 2020

“A tragédia nos desnuda de nossa perversão e bondade, sem confusão nos unimos, freamos e desconstruímos a tendência sistemática que nos mata cotidianamente e começamos a germinar o 'nós pluriversal', onde ninguém sobra, enquanto o pão, o abraço e o canto são compartilhados como alimento para a alma. Ou assistiremos a nosso próprio enterro”, escreve César A. Valera y Baeza, filósofo, teólogo e assessor de educação para a paz do Instituto Militarizado del Sureste, em Mérida, no México. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Eis o artigo.

 

As luzes deslumbrantes do neoliberalismo precisaram se apagar para que fosse acesa a vela do calor humano. Coração e condição humana feita de risco, necessidade do outro, dor, amor, sonhos, poesia, canção, abraço, choro, fé, alegria compartilhada... até a nova consciência dos limites, não já da mãe terra, mas de nossa cegueira e necessidade de crer e alimentar miragens da morte, arrogância e dominação como espécie humana.

Resta-nos um tempo, para tirar poder deste sistema em todos os âmbitos; pessoal, político e econômico. Seus frutos gritam contradições de miséria e opulência, individualismo e violento genocídio e ecocídio.

Foram muitos os alertas científicos e da própria natureza, e agora, sob a atual circunstância mundial... e é na clausura em que nos encontramos, que nos vemos e nos assumimos iguais, como irmãos da mesma espécie.

É outro grito da dor de parto a uma nova humanidade. Exige-se a nós, como espécie, renascer, gerar outra fortaleza maior da condição humana, mais valente, resiliente e solidária que nunca. Desde os sempre inviabilizados e sobreviventes deste modelo civilizatório mercantil que começa a morrer, os que até para “protegê-los da morte” são mortos ou de fome ou de solidão... os milhares de irmãos que não têm onde se refugiar e a rua ou os caminhos de fronteira e risco permanente são seu habitat. Talvez sejam eles os que tenham essa nova fortaleza: a “terna solidariedade”, a milagrosa imunidade contra toda enfermidade egoísta. E oxalá contagiosa salvação humana!

É a grande oportunidade! Não de fazermos uma arca, mas sim um vínculo único e comum com o planeta e todas as espécies cuja base seja o mútuo cuidado ecossolidário.

Precisamos tirar desde as raízes mais profundas ainda na (ou pela) própria vulnerabilidade, o amor, o cuidado, a dignidade, o valor e a consciência do outro que foram e serão as fortalezas humanas de nosso futuro possível.

Com a inspiração e convicção dessa utopia de viver por quem se ama, pelo que se crê e dá sentido, e nada mais digno que nossos milhões de amigos, irmãos, os mais excluídos, os empobrecidos e as gerações que exigem melhor exemplo e herança: a justiça e a solidariedade!

Novamente, a tragédia nos desnuda de nossa perversão e bondade, sem confusão nos unimos, freamos e desconstruímos a tendência sistemática que nos mata cotidianamente e começamos a germinar o 'nós pluriversal', onde ninguém sobra, enquanto o pão, o abraço e o canto são compartilhados como alimento para a alma. Ou assistiremos a nosso próprio enterro.

Algumas questões

  • Quais são os desafios e os maiores aprendizados que tivemos neste período de confinamento? E quão finita é a própria vida?
  • Que sociedade, que mundo eu quero viver e construir para as próximas gerações?
  • Eu me senti chamado a fazer alguma mudança na minha vida?
  • Durante esse período, fomos capazes de realizar algum ato de solidariedade com outra pessoa em situação pior que a dele?
  • Existe alguma atitude, ato (comigo mesmo, família, trabalho, amigos, parceiro, econômico, social) que eu descobri, que não quero mais continuar fazendo ou que preciso fazer com urgência?

 

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