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Oxford, a história da vacina que transforma o coronavírus em um resfriado

Foto: Pixabay

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15 Junho 2020

O protótipo britânico poderia não prevenir completamente os contágios. Mas consegue estimular nosso sistema imunológico e tem a grande vantagem de já estar em produção. O que desacelera a corrida é apenas a redução da epidemia na Europa. Para realizar os testes, os cientistas tiveram que se mudar para o Brasil.

A reportagem é de Elena Dusi, publicada por La Repubblica, 13-06-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

As unidades de produção já começaram. Os contratos assinados. O que falta ainda é a resposta: mas o quanto a vacina de Oxford funciona? Por enquanto, sabemos que não tem efeitos negativos sobre a saúde, de acordo com os estudos da fase um nos primeiros voluntários. Sabemos que os testes em macacos deram bons resultados, se não ótimos: após a vacinação, os animais continuaram infectados pelo vírus, mas apresentaram sintomas leves, não mais que um resfriado. A próxima fase da experimentação, no entanto, aquela que deveria nos confirmar se e o quanto a vacina protege nós humanos da infecção e da doença, enfrentou um obstáculo inesperado. Na Grã-Bretanha, sede do Instituto Jenner de Oxford, que desenvolveu o produto, e da indústria AstraZeneca, que se compromete a fabricar dois bilhões de doses, a epidemia está em remissão. Os 10 mil voluntários que se submeteram ao teste de imunização não se infectarão pelo simples motivo que há pouco coronavírus em circulação. Como demonstrar que a vacina os protege?

Os cientistas de Oxford já se mudaram para o Brasil, onde a epidemia está em plena disseminação. Alguns milhares de voluntários testarão em São Paulo e no Rio de Janeiro, como aliás a chinesa Sinovac já está fazendo, também trabalhando para uma vacina contra a pandemia, mas com poucos contágios em seu país. Os resultados, prometidos para setembro, não deveriam demorar muito para Oxford. E se, em tempos normais, a decisão de iniciar a produção e fechar contratos antes de ter o produto pareceria insana, nesse momento excepcional, há uma forte lógica por trás disso.

A vacina de Oxford realmente provou ser segura. E mesmo que não protegesse 100%, mas conseguisse reduzir os sintomas do coronavírus, ainda ofereceria uma contribuição valiosa. A velocidade estelar com a qual a equipe científica e industrial está trabalhando faz dela uma das candidatas na pole position, entre as 135 vacinas em estudo no mundo. Correm à mesma velocidade de Oxford apenas a biotech estadunidense Modern (que promete estar pronta inclusive em julho, mas é baseada em uma técnica pioneirística, nunca experimentada antes) e a Johnson & Johnson, também prevista para setembro. Não é por acaso que, antes da Europa, a Grã-Bretanha tenha garantido um contrato de 100 milhões de doses da AstraZeneca, os Estados Unidos 300 milhões a um preço de US $ 1,2 bilhão e a Índia tenha solicitado uma licença para produzir um bilhão delas.

Além da eficácia da vacina, a capacidade de produzir essa quantidade ainda precisa ser demonstrada. O protótipo de Oxford se enquadra na categoria de vetores virais. Até agora, com essa técnica, para outras doenças, o mundo produziu alguns milhares de doses no total. Para alcançar os milhões ou até os bilhões, haverá muito trabalho a ser feito, daqui até setembro. De fato, a produção não é simples e deve ser realizada em laboratórios especiais. Começa com um vírus tornado inócuo para o ser humano, capaz de infectar nossas células, mas não de se replicar e nos deixar doentes. No DNA desse vírus vetor, são inseridas as instruções para a produção da proteína spike do coronavírus. O spike é a "ponta da coroa", a protuberância que permite ao coronavírus se fixar e penetrar em nossas células.

Normalmente, quando estão dentro da nossa célula, todos os vírus tomam posse de sua "maquinaria" e começam a produzir as proteínas úteis para sua replicação, usando as instruções contidas em seu DNA. O vírus vetor desenvolvido por Oxford também faz com que a nossa célula produza a spike. Em contato com nosso sistema imunológico, a spike reagirá, criando uma memória que nos protegerá na eventualidade de entrarmos em contato com o verdadeiro coronavírus. Essa reação pode ser fraca, nem sempre 100% eficaz, como às vezes ocorre com a vacina contra a gripe. Mas, nessa fase, sem alternativas como estamos, ter uma solução parcial para o outono europeu vai além de nossas melhores expectativas.

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